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Atividades de consultoria em gestão empresarial

São Paulo, SP 210 seguidores

Conservar aquilo que importa.

Sobre nós

Somos seu RH as a Service! Acreditamos em aprendizagem com experiência prática para incorporar as ferramentas de (des)envolvimento no dia a dia de sua organização. Como seu parceiro estratégico de pessoas, estamos disponíveis conforme a necessidade de sua organização para acompanhar os processos internos e os colaboradores na incorporação de novas competências e comportamentos. Gestão de cultura: Como trabalhar com a Cultura e as Estruturas para revelar o que importa. Gestão da mudança: Como garantir que o que é importante cuidar é conservado Gestão de pessoas: Quais conversas precisamos cultivar (des)envolvimento Gestão e Liderança: Como sustentar o desconforto do desconhecido que as mudanças provocam e ainda assim, engajar times.

Site
www.amans.com.br
Setor
Atividades de consultoria em gestão empresarial
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
São Paulo, SP
Tipo
Empresa privada
Fundada em
2024
Especializações
Cultura, Gestão de Pessoas, (des)Envolvimento humano, Liderança, Gestão de Mudança, Ontologia da Linguagem, Conversas, Liderança ecossistêmica, Gestão Regenerativa, RH e Biologia-Cultural

Localidades

Funcionários da amans

Atualizações

  • A construção de culturas organizacionais fortes e saudáveis se dá fundamentalmente por meio de uma liderança humanizada, capaz de conversar e consequentemente, se conectar. Conseguir sustentar o desconforto de levar a cabo qualquer tipo de conversa necessária em um ambiente corporativo, com respeito, sem a anulação do outro e incluída de emoção é construir a ponte mais sólida para o atingimento do resultado que se quer alcançar. Sem receio algum em ser repetitiva: O exercício da liderança acontece ao se relacionar, que só é possível ao conversar. A conversa só acontece atravessada por uma emoção e se não a legitimarmos, não conseguiremos nos conectar e confiar. Isso não é apresentar uma fórmula mágica, ou 10 passos para o sucesso. Isso é humanar. Vamos conversar?  

  • É quase totalmente imperceptível. Talvez seja a nossa maior transparência. Como nascemos, crescemos e morremos imersos profundamente no conversar - aqui entendido como o entrelaçamento do linguagear com o emocionar -, esquecemos que as conversas não são ferramentas de comunicação e sim uma prática de criar - inventar - mundos. Exato, somos geradores de mundos e dentro do universo organizacional não é diferente. Você já deve ter notado que trabalhando em empresas diferentes vive-se mundos completamente diferentes, alguns mais controladores que outros por exemplo. Chamamos esses mundos empresariais de cultura organizacional, tema bastante explorado atualmente. E o que a cultura organizacional tem a ver com conversas? Na amans entendemos que cultura é uma rede fechada de conversações. E é por isso que diferentes organizações tem modos de relacionar distintos, porque cada uma delas gera, conserva e vive diferentes redes conversacionais. Atualmente temos vivido um afã pela transformação cultural dentro das organizações. Só que é importante dizer que uma cultura não muda por um decreto ou um programa up-down de escalonamento de uma nova cultura decidida numa reunião de direção. A transformação cultural requer que se saia dessas redes de conversas para poder observar, reflexionar e entender as características dessas redes - incluindo o linguagear e o emocionar - para, então, ser capaz de escolher aquilo que queremos gerar, conservar e viver no ambiente das nossas empresas. Isso é parte do que fazemos na amans, gerar espaços reflexivos para organizações que desejam conservar aquilo que realmente importa. Transitar da cultura da transação para a cultura da relação. A sua empresa está gerando um mundo coerente com aquilo que você deseja? Seguimos conversando, André Monc 🚴♂️

  • Se culturas organizacionais são reflexos intangíveis da qualidade das conversas entre seus integrantes, por que nos parece tão ameaçador conseguirmos conversar? O que são boas conversas? Elas existem? É necessário que todos saiam felizes e saltitantes de todas as conversas? Existem conversas difíceis ou elas seriam simplesmente verdadeiras e por isso tão difíceis? A partir do momento em que protocolamos o passo a passo, as soft skills, de uma boa conversa não deixamos aparecer o que verdadeiramente nos importa, o que nos atravessa, os nossos medos e dúvidas em relação ao que acontece, logo, não conseguimos cuidar do objeto real de (pre)ocupação com nossas conversas. Elas (nossas conversas) se tornam superficiais e teatrais, um jogo de expectativas em que um finge que gosta e o outro finge que acredita, onde falamos o que se quer ouvir e omitimos o considerado inapropriado por medo de sermos rechaçados. Não há conexão, não se constrói pontes e escuta, não se cuida e não nos (des)envolvemos enquanto indivíduos ou times. Vamos conversar?   

  • Save The Date - 18/03 a partir das 19h. Teremos mais uma gostosíssima conversa ao vivo na amans com Mariana de Araujo Carvalho e André Monc reflexionado sobre uma transição de eras que afeta e afetará nossas organizações, especialmente no que diz respeito à liderança. Nosso antigo-atual sistema de liderança tem se mostrado falho para cuidar das demandas do nosso presente cultural. Está acontecendo uma conscientização a respeito do nosso bem-estar como indivíduos, como coletivo e como espécie na biosfera. Os "cargos de liderança" já não estão atrativos como antes, os elevados índices de adoecimento físico e psíquico, a crescente preocupação em como nossas atividades humanas estão afetando nosso nicho ecológico e um desejo de conviver em harmonia tem sido alguns dos muitos sintomas da falência desse sistema de liderança. É o que está emergindo? O que precisamos escolher conservar? Que atitudes temos que levar em diante? Que futuros queremos co-criar? Essas são algumas das perguntas que guiarão essa conversa. E você está mais que convidado! O convite está em: https://lnkd.in/ddfTUUSR Não perca. amans.

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    210 seguidores

    Culturas Organizacionais são reflexos cristalinos da qualidade das conversas realizadas entre seus integrantes. O que se diz, como se diz, com qual emoção se diz são os combustíveis propulsores de culturas saudáveis ou tóxicas, que enxergam o erro como processo de aprendizagem ou incompetência, que incluem ou excluem as diferenças, que toleram comportamentos inaceitáveis e falta de ética, que dão voz e oportunidade para que a autenticidade traga a inovação e a criatividade do grupo. Sendo assim, muito mais relevante do que os produtos e serviços que as corporações se prestam a servir, a capacidade de nos relacionar e conversar ditarão os recursos que esta corporação terá para navegar em momentos desafiadores e para ser capaz de prosperar. Desenvolver essa competência conversacional nos faz insubstituíveis em um contexto histórico em que praticamente a maioria das demandas operacionais já são facilmente entregues por IA, por automação e por tecnologia de ponta. Aquilo que nos distingue e nos eleva, a linguagem, as emoções e nossa capacidade de nos conectarmos por meio de nossas conversas e relacionamentos se faz imprescindível. Você percebe qual a qualidade das conversas você vem tento dentro de sua organização? Ela corresponde ao tipo de conversa e de relacionamento que você quer conservar e construir em sua vida? Vamos conversar?

  • Estamos no meio de uma transformação muito importante para todos nós, estamos transitando da era pós-moderna para a era pós-pós-moderna e isso já está nos afetando em diversos domínios da vida. Um deles, que tem sido tema das nossas conversas na live, a liderança está sendo fortemente impactada. A geração Z, por exemplo, já não demonstra interesse em ocupar cargos que são entendidos como "cargos de liderança". Outro indício dessa ruptura tem a ver com os elevados índices de doenças relacionadas com o mundo organizacional, oriunda do mal-estar generalizado. Nessa live vamos reflexionar sobre esse tema entendendo o que está acontecendo e quais são as oportunidade que surgem. Não oportunidades mercadológicas nem comerciais e sim oportunidade de escolhermos o que queremos conservar e co-criar novos futuros.

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  • Fim da Liderança Sim, de fato estamos diante do fim da era da liderança. Mas acho que vale aprofundar um pouco mais nessa reflexão e entender melhor a transição que estamos passando. 18 anos atrás, em 2007, Ximena Dávila e Humberto Maturana - de quais tive o prazer de ser aluno - escreveram um artigo sensacional intitulado: La gran oportunidade: fin de la psiquis del liderazgo en el surgimiento de la psiquis de la gerencia co-inspirativa, onde descrevem a transição da era pós-moderna para a era pós-pós-moderna. Eles argumentam que a era pós-moderna é marcada pelo desejo à onipotência aliado à um sentimento de ser capaz de fazer tudo. É a era do apego ao lucro, ao poder, ao controle e à submissão de outros em nome de um projeto qualquer, especialmente projetos empresariais de produção de bens e serviços. Nesse afã infinito de conservar esse tipo de desejo, surge o fenômeno da liderança que, por finalidade e independente do estilo, tem como função garantir que os liderados sejam levados, a qualquer custo, para o resultado que garantam os apegos citados acima. É nesse contexto que passamos a ver as imensas dores e sofrimentos gerados. E é, também nesse contexto, que emerge a era pós-pós-moderna na qual já sabemos que sabemos o que sabemos e entendemos que entendemos o que entendemos e isso nos compele à atuar de uma forma ética e consciente. É justamente dessas dores geradas pelo excessivo desejo de possuir que nos movimenta à uma forma diferente de fazer nossas empresas, chamada de gerência co-inspirativa. Te convido à essa reflexão e ao entendimento profundo do que os autores estão propondo nesse crepúsculo de uma era na qual nossos desejos, interesses e fazeres já estão fundados no nosso ser biológico amoroso. Espero que gostem e seguimos conversando, André Monc

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  • Já em ritmo de Dia da Mulher, a recomendação de leitura de hoje é muito especial e exclusivamente para ELAS! “A jornada da Heroina” de Maureen Murdock é uma leitura obrigatória para mulheres que querem fazer as pazes consigo mesmas e com o mundo. Se sentem insuficientes, inapropriadas e o tempo todo inadequadas. Quem nunca, lá no fundinho, tem aquela dúvida e insegurança quando encosta a cabeça no travesseiro antes de dormir. Eu presenteio, sempre que há oportunidades, minhas amigas amadas com este livro, na hora certa, quando se há olhos para ver, e é sempre muito impactante. Porque é inegável o impacto de nossas emoções e crenças em nossa sanidade e em tudo aquilo que tocamos se não entendermos profundamente que somos distintas e operamos a partir de regras e estruturas distintas de um universo paralelo masculino. A beleza nisso tudo é que não há competição e sim complementariedade de qualidades e de competências, se assim conseguirmos perceber e deixar naturalmente acontecer. Eu mesma, depois de muitos e muitos anos buscando me enquadrar em “soft skills” que mais me violentavam do que me davam ferramentas para oferecer meu melhor, hoje tenho percebido que ao simplesmente ouvir o que para muitos não tem explicação, eu encontro a resposta mais que apropriada a mim e aos que estão ao meu redor. Um exercício de rendição e confiança, tão preciosamente femininos!  Espero que não só gostem da leitura como se deixem ser atravessadas por ela! 

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  • Mais uma indicação para você curtir - e aprender ao mesmo tempo - durante o feriado de carnaval: o filme Alpha, que é uma fantástica experiência de poder visitar, mesmo que imaginativamente, como era a vida dos nossos ancestrais não tão distantes. O filme retrata o que passa com o jovem Keda, protagonista do filme. Após um acidente durante uma caçada que o deixou sozinho longe da sua casa, teve que retornar em uma jornada impossível de volta. Keda precisou ser capaz de cuidar da própria mente, do corpo e de como lidar com as inúmeras adversidades que enfrentou, de animais selvagens à tempestades de neve congelantes. Acho importante frisar a importância que a família teve nessa época. Para sobreviver precisávamos estar juntos e gostávamos disso. Vivíamos no prazer de fazer as coisas juntos e na proximidade corporal e foi isso que permitiu o surgimento da linguagem - característica da nossa linhagem que carregamos até hoje. Seguimos conversando, André Monc

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  • A sugestão de hoje é o livro (pequenininho mas gigante) “A crise da Narração” do mesmo autor de “A sociedade do cansaço” Byung-Chul Han. “Em meio a um barulhento storytelling, há um vácuo narrativo que se manifesta como um vazio de sentido e como desorientação.” Essa desorientação incorre numa profunda falta de sentido do ser, que originalmente significa “direção”, e que as narrações são capazes de entregar ao redor de uma fogueira, mas não conseguimos substituí-la curtindo ou compartilhando um post ou anúncio nas redes sociais. E justo essa necessidade de sempre se ter uma narrativa é o sintoma último da fragilidade dos storytellings, esvaziados de significado. O consumo tomou a dianteira e não se há mais histórias capazes de criar vínculos e conexões. As emoções são usadas como iscas para fisgar desejos perdidos buscando solução. “As narrações criam Comunidades. O storytelling cria community na forma de mercadoria.” Uma leitura que vale a pena!

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