Azimut Brasil Wealth Management

O discurso de Alan Greenspan em 2004 destacou a incerteza como um elemento central na política monetária, conceito essencial para entender as decisões recentes do Fed nos EUA e do COPOM no Brasil. Nos EUA, o Fed manteve a taxa de juros inalterada e reduziu o ritmo do Quantitative Tightening, enquanto suas projeções econômicas indicaram menor crescimento do PIB, inflação mais alta e desemprego ligeiramente maior. Apesar dessas mudanças, manteve-se a previsão de cortes nos juros para 2025-2027. A incerteza, especialmente relacionada às políticas da nova administração, justifica a decisão de aguardar mais informações antes de alterar a política monetária. No Brasil, o COPOM elevou os juros em um ponto percentual, totalizando 3,75 pontos percentuais nas últimas reuniões. A sinalização futura indica ajustes menores, refletindo cautela diante dos efeitos ainda incertos do aperto monetário já realizado. O COPOM busca flexibilidade para ajustar as taxas conforme os dados econômicos evoluam. Em ambos os casos, a incerteza guia as decisões dos bancos centrais, exigindo prudência e adaptação às condições econômicas em constante mudança. #AzimutBrasil #TaxaSelic #Copom

A Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior (DCBE), referente à data-base de 31 de dezembro de 2024, deverá ser enviada até o dia 05 de abril por meio do site do Banco Central do Brasil, o BACEN. Quer saber quem deve declarar e como enviar a DCBE? Confira as instruções nesse post. Fique atento aos prazos e não deixe para a última hora! #AzimutBrasil #WealthManagemet #DCBE #Offshore

Quer entender os impactos do novo Projeto de Lei sobre alíquota mínima e isenção de Imposto de Renda? Participe do Webinar promovido pela Azimut Brasil juntamente com o escritório LACAZ MARTINS, PEREIRA NETO, GUREVICH & SCHOUERI Data: Amanhã, 20/03 Horário: 11h30 Participação de:  • Ricardo Lacaz Martins • Luís Eduardo Schoueri • Eduardo Madeira • Rafael Cunha Procópio Confirme sua participação e receba o link: willyam.horcel@lacazmartins.com.br Não perca essa oportunidade! #Webinar #DireitoTributário #ImpostoDeRenda

A Azimut Brasil Wealth Management teve a honra de receber a ilustre visita da PREVES | Fundação de Previdência Complementar do Espirito Santos — no contexto de um Processo de Seleção de Gestores, no qual estamos participando. Estiveram presentes os membros do Conselho Deliberativo da Preves: Pedro P. G. Simmer, Rodrigo Francisco e Alex Favalessa, além do Diretor de Investimentos, Gil Azeredo, e do Diretor de Seguridade, Alexandre Wernersbach Neves. A Azimut foi representada por Wilson Barcellos, nosso CEO, que liderou a reunião junto ao Time de Gestão da Azimut Brasil Wealth Management. Essa visita faz parte da etapa final do processo de Due Diligence, com ênfase na análise técnica, transparência e governança das gestoras. A Azimut opera com padrões de governança que não só estão alinhados ao mercado brasileiro, mas também à estrutura global do Grupo Azimut, que atua em 18 países e está listado em bolsa desde 2004. Como a única Gestora de Patrimônio Internacional no Brasil, não vinculada a uma instituição financeira, oferecemos soluções de investimento para investidores profissionais e de alta sofisticação, de forma independente, buscando atender às necessidades específicas de cada cliente. Agradecemos à Preves pela oportunidade de participar deste processo e manifestamos nossa admiração pela abordagem profissional, ética e técnica que observamos em todas as etapas.

#WeAreHiring Analista Administrativo e Operacional Pleno FICOU INTERESSADO? Envie seu CV para: rh@azimutwealth.com.br Assunto: Analista Administrativo e Operacional Pleno

#WeAreHiring Estágio em Gestão Discricionária. Presencial em Itaim Bibi, São Paulo FICOU INTERESSADO? https://lnkd.in/d6JW78Cc Envie seu CV para: rh@azimutwealth.com.br Assunto: Estágio em Gestão Discricionária.

Eduardo Carlier, codiretor de gestão da Azimut Brasil Wealth Management, em entrevista a jornalista Bruna Furlani, do Valor Econômico, defendeu que o desempenho mais positivo do Ibovespa nos últimos dias se deve a uma mudança de visão sobre o 'excepcionalismo americano." “Não foi só a bolsa que recuperou. Os juros fecharam bem. Há uma expectativa menos agressiva em relação à Selic”, disse O diretor da Azimut ainda apontou que uma piora dos ativos domésticos seria possível se o cenário-base migrasse para uma recessão nos Estados Unidos. “Não é a maior probabilidade hoje. Ainda precisamos da confirmação de dados.” Leia mais em: https://lnkd.in/dJZwx5qE #AzimutBrasil #Ibovespa

No Brasil, os indicadores de atividade divulgados em fevereiro, referentes a dezembro, bem como os PMIs de manufatura e serviços de janeiro, sugeriram que a economia já pode ter desacelerado no final do ano passado, contrariando as expectativas de que essa desaceleração ocorreria mais adiante. Ao mesmo tempo, a inflação seguiu pressionada, sem sinais de alívio, e o processo de desancoragem das expectativas inflacionárias para os próximos anos continuou. Nesse contexto, pesquisas de opinião apontaram uma queda significativa na popularidade do presidente Lula e um aumento expressivo no percentual de entrevistados que desaprovam a condução do país. Em resposta, o governo lançou iniciativas de caráter populista na tentativa de reverter essa tendência. O relatório completo está disponível em: https://lnkd.in/dezquPPn #AzimutBrasil #WealthManagement #CartaMensal Wilson Barcellos / Leonardo Monoli/ Eduardo Carlier/ Gino Olivares

Gino Olivares, economista-chefe da Azimut Brasil Wealth Management, em entrevista ao jornalista Rafael V., do Valor Econômico, avaliou o último resultado do PIB. O executivo chamou atenção também para a queda de 1% no consumo das famílias no 4º trimestre, que pode ser explicada pela inflação de serviços e alimentos. “Esse dado gerou surpresa para alguns porque contrastou com o mercado de trabalho e o crédito ainda forte. Mas creio que o fator inflação influenciou. Boa parte do componente do consumo é em serviços, setor no qual a inflação está pressionada. E outra parte são os alimentos, também com preços notavelmente pressionados para cima. Portanto, minha aposta [para o que puxou o consumo das famílias para baixo no trimestre] é a inflação.”, disse. A queda no consumo das famílias foi a maior surpresa na abertura dos componentes, do lado da demanda. Para especialistas, a retração não pode ser vista de forma clara como efeito do aperto monetário iniciado em setembro, mas como reflexo da inflação e desancoragem de expectativas. Leia mais em: https://lnkd.in/d8KxJjHq #AzimutBrasil #Inflação