Brasil Mineral

A Bahia Verde Minerals está desenvolvendo um projeto visando o aproveitamento de salmoura líquida no estado da Bahia para produção de brometo de sódio, barrilha e, potencialmente, lítio e potássio. Localizado no semiárido baiano, nos municípios de Inhambupe, Novo Triunfo, Creguenhem e Itapicuru, o projeto abrange uma área de 600 mil hectares de direitos minerários e, segundo a empresa, contém reservas estimadas em 400 bilhões de metros cúbicos de salmoura líquida contendo “bilhões de toneladas de diversos compostos químicos”. Leia em: https://lnkd.in/dt2pKBdY

Com o objetivo de promover a valorização e engajamento da atividade de extração e aproveitamento mineral com as comunidades localizadas em territórios com mineração, a Brasil Mineral está criando, de pioneiramente, o Prêmio Mineração & Comunidades, que visa reconhecer, valorizar e incentivar as iniciativas focadas na sustentabilidade socioambiental, mostrando com transparência as ações do setor mineral relacionadas ao desenvolvimento e fortalecimento das comunidades e da qualidade de vida das pessoas em territórios mineradores. O prêmio é direcionado aos gestores tecnicamente responsáveis pela elaboração e implantação de projetos socioambientais, de desenvolvimento, culturais e educativos nas comunidades do entorno de operações de mineração e abrange cinco categorias. O regulamento detalhado do prêmio, assim como as normas para elaboração dos trabalhos concorrentes ao prêmio, poderão ser conferidos na página https://lnkd.in/d8SSTUhc Leia em: https://lnkd.in/d-DGkdYC

A Centaurus Metals - Brasil anuncia que o Projeto Jaguar de Níquel Sulfetado, no estado do Pará, recebeu a Licença de Instalação (LI) da Agência Estadual do Meio Ambiente, Semas. A LI permite a construção da planta de concentração de níquel e todas as estruturas associadas, como poços, barragens e pilhas de resíduos para prosseguir. O estudo de viabilidade, considerando apenas minério de sulfeto de níquel a céu aberto ao longo de uma vida útil inicial de 18 anos da mina, prevê a produção de 3,5 Mtpa para gerar aproximadamente 18.700 toneladas de níquel metálico recuperado por ano. Leia em: https://lnkd.in/dUjdUfHd

Acaba de chegar a edição 446 da Revista Brasil Mineral, com análises fundamentais para compreender os rumos do setor mineral no país. Destaque para a retomada da produção mineral brasileira, que mesmo crescendo, ainda depende fortemente do minério de ferro. Também aponta que o IBRAM projeta crescimento contínuo para o setor, apesar dos desafios que limitam a atividade. Também traz importantes perspectivas amazônicas e uma análise sobre a impossibilidade de uma "terceira tragédia" no setor. No segmento de ouro, a Aura Minerals apresenta sua estratégia de expansão com foco em sustentabilidade, enquanto a Bemisa amplia reservas em Água Azul do Norte. A edição traz ainda um artigo essencial sobre a garantia para fechamento de minas. Acesse em https://lnkd.in/dBX8qm2p ou diretamente nas matérias pelos links abaixo: PERSPECTIVAS Produção mineral brasileira volta a crescer, mas ainda depende do minério de ferro https://lnkd.in/d_BbYKzz Para o IBRAM, setor deve continuar crescendo, apesar de medidas que limitam a atividade https://lnkd.in/dg3KhB2b Perspectivas amazônicas https://lnkd.in/d36zKzJg Não haverá espaço para uma terceira tragédia! https://lnkd.in/dcmJucDt MiBi - Uma estratégia colaborativa e multidisciplinar para o fomento de materiais minerais críticos e estratégicos https://lnkd.in/d6GmKMJ8 Momento favorável para o Brasil https://lnkd.in/dbt4WYpX AGREGADOS Ordenamento Territorial é considerado decisivo para a sobrevivência do setor https://lnkd.in/dd2DTTbi OURO Aura Minerals aposta em expansão estratégica e compromisso com sustentabilidade https://lnkd.in/dHPnQcfn Bemisa amplia reservas em Água Azul do Norte e avalia expansão https://lnkd.in/djipJFMx Belo Sun pode retomar licenciamento do Projeto Volta Grande https://lnkd.in/dsu9bpYH GEOLOGIA Mapeamento Geológico, Levantamentos Geofísicos e Pesquisa de Minerais Estratégicos para transição energética https://lnkd.in/dPeGE8uy ARTIGO Garantia para o fechamento de mina: qual é a realidade? https://lnkd.in/dBnPWGzV SÉRIE MINERAÇÃO DE URÂNIO Artigo 3: Acordos público-privados no desenvolvimento da Mineração de Urânio no Brasil https://lnkd.in/dW7P_8cN EQUIPAMENTOS & TECNOLOGIAS https://lnkd.in/d9AF5bEp

O Brasil parece estar no foco dos investidores interessados na exploração de minerais críticos para a transição energética, a julgar pelo número de participantes no Brazilian Mining Day, que reuniu quase 200 pessoas e integrou as atividades brasileiras durante a convenção Prospectors & Developers Association of Canada (PDAC) 2025, que acontece de 2 a 5 de março em Toronto, Canadá. Para o embaixador do Brasil no Canadá, Carlos França, o Brasil emergiu como um dos líderes na exploração de minerais críticos para transição energética e deve desempenhar papel relevante na produção desses minerais. Já a presidente do Conselho Diretor do Ibram, Ana Sanches, enfatizou que a mineração brasileira está mudando. “A visão de passado da mineração, de ser uma atividade arcaica, está dando lugar para conceitos como modernidade, inovação, sustentabilidade, inclusão, com o uso de equipamentos autônomos e drones nas operações”. Leia em: https://lnkd.in/dz5EBsE3

A Brazilian Nickel está se preparando para desenvolver o projeto Níquel Piauí, localizado no estado do Piauí, que foi adquirido da Vale, em 2014, cuja implantação demandará um investimento total da ordem de US$ 1,4 bilhão, incluindo custos financeiros. Em entrevista exclusiva a Brasil Mineral, durante a convenção PDAC 2025, o CEO da empresa, Mark Travers, disse que “atualmente estamos caminhando para iniciar a construção, o que evidentemente depende de financiamento, mas avançamos bem os estudos de viabilidade. O projeto Nickel Piauí visa a exploração de um depósito com reservas de 99 milhões t de mineral de níquel sulfetado contendo 0,84% de níquel e 0,05% de cobalto. O minério permite o seu processamento por lixiviação e o seu alto teor de sílica, que não é reativa, minimiza o consumo de ácido. Leia em: https://lnkd.in/dJR2TDEu

A Bravo Mining Corp. anuncia que a SEMAS (agência ambiental do estado do Pará) concedeu a licença preliminar para seu depósito de paládio + platina + ródio + ouro + níquel Luanga, localizado na Província Mineral de Carajás, Estado do Pará. Esta é a primeira etapa do processo de licenciamento do projeto da empresa no Brasil, que consiste de três etapas principais: a Licença Preliminar (LP), seguida pela licença de instalação (LI) e, finalmente, a licença de Operação (LO). A LP prevê a extração e o processamento de minerais metálicos, incluindo metais do grupo da platina, bem como níquel, cobre e ouro. Leia em: https://lnkd.in/dA4ncbMq

Em painel durante o Prospectors & Developers Association of Canada (PDAC) 2025, realizado em Toronto no Canadá, o analista Frank Nikolic, vislumbra um déficit no suprimento de cobre independentemente do cenário. Estima-se que algo em torno de 6 a 8 milhões de toneladas de cobre novo terá de ser colocado no mercado nos próximos 10 anos. O analista afirmou que será muito mais caro produzir esse cobre do que foi no passado, tanto em termos de projetos greenfield quanto de brownfield. Ele lembra que, nos próximos 10 anos, precisarão ser investidos mais de US$ 100 bilhões na indústria, apenas para acompanhar a demanda. Leia em: https://lnkd.in/dHFt_FSw

A partir de março, o grupo chinês Baiyin Nonferrous Metal Company Copper Industry Co., listado na bolsa de Xangai, deverá assumir o controle e as operações da Mineração Vale Verde, adquirida do grupo Appian Capital Brazil por um valor estimado em até 500 milhões (as empresas não divulgaram o valor exato). A MVV opera a mina e planta de processamento de cobre Serrote, em Craíbas, no estado de Alagoas, com capacidade instalada para produzir 20 mil toneladas/ano de cobre contido em concentrado. A Baiyin, também conhecida como BNMC, é o principal supridor de cobre na China. O grupo atua na mineração, processamento, refino e comercialização de metais não-ferrosos, incluindo cobre, zinco, ouro e prata. Leia em: https://lnkd.in/dU3Zd-mg

A CBA | Companhia Brasileira de Alumínio registrou receita líquida consolidada de R$ 2,3 bilhões no quarto trimestre de 2024, um crescimento de 20% em relação ao mesmo período de 2023 e de 7% na comparação com o terceiro trimestre de 2024. O negócio de alumínio responde por 96% da receita consolidada e atingiu receita líquida de R$ 2,2 bilhões, 20% a mais ante o 4º trimestre de 2023. Leia em: https://lnkd.in/dtMerjAb