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Sobre nós

Somos o principal veículo para desenvolvimento pessoal, profissional e empresarial no país. A marca Exame inclui o site, a revista, o aplicativo para smartphones, cursos, eventos e um serviço de análises financeiras.

Setor
Mídia de áudio e vídeo on-line
Tamanho da empresa
51-200 funcionários
Sede
São Paulo, SP
Tipo
Empresa privada

Localidades

  • Principal

    Avenida Presidente Juscelino Kubitscheck

    nº 1830, 3º andar

    São Paulo, SP 04533-110, BR

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    💼CLT PREMIUM | Apresentadora do podcast de sucesso Não Inviabilize - Podcast , Déia Freitas presenteou os cinco funcionários da Conglomerado Pônei, como chama sua empresa, com apartamentos quitados. O anúncio foi feito por meio de uma publicação no X. Na rede social, ela comemorou que, além da CLT, conseguiu oferecer a seus empregados também uma casa própria."Cada um escolheu o seu onde quis, do jeitinho que quis, e eu fui lá e quitei", afirmou a empreendedora. À EXAME, Déia explicou que o podcast começou em meio à pandemia, quando ela, o microfone e uma caixa de papelão eram os "funcionários" da Conglomerado Pônei. Com o tempo, o seu programa foi ganhando cada vez mais visibilidade e passou a ser necessário expandir a sua equipe.

    🎙️'CLT premium': como a criadora do 'Não Inviabilize' quitou as casas de cinco funcionários

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    🔴 REVISTA EXAME | Nem sempre a melhor forma produz os melhores resultados, e a medalhista olímpica Poliana Okimoto sabe disso melhor do que ninguém. Na Olímpiada de Londres, em 2012, as expectativas de uma medalha dourada para o Brasil na maratona aquática, uma prova de 10 quilômetros, estavam nas alturas. Cotada como uma das favoritas, Okimoto abandonou a competição no Lago Serpentine, no Hyde Park, com um quadro de hipotermia. Deixou Londres sem medalha e com um diagnóstico de depressão. “Fiquei meses sem entrar em uma piscina, mas essa Olimpíada trouxe uma grande lição: a necessidade de cuidados com a saúde mental”, afirma. Quatro anos depois, no Rio de Janeiro, conquistou a tão esperada medalha, um bronze em águas brasileiras. Aposentada das competições oficiais desde 2017, Poliana é dona de duas empresas criadas com o marido e ex-treinador, Ricardo Cintra. Com a Travessia Poliana Okimoto, promove três vezes ao ano um evento para fomentar a natação em águas abertas que reúne de iniciantes a profissionais. Em 2024, prevê faturar mais de 1,5 milhão de reais. O outro negócio, com receita de 500.000 reais por ano, é o -Okimoto & Cintra Assessoria Esportiva, fundado em 2018 para treinar atletas em esportes como águas abertas, corrida e triathlon, de forma online ou presencial. Tanto as conquistas quanto os novos negócios refletem a superação da ex-atleta e a abertura para descobertas ao longo dos anos. Okimoto começou a nadar aos 2 anos e, apesar de ser destaque em provas de resistência, aquelas com 400 e 800 metros, ficou até os 20 anos de idade só competindo em piscinas. Por trás da escolha, um medo: ser atacada por tubarões. A mudança veio em 2005, quando participou e ganhou a Travessia dos Fortes, prova de 3.800 metros no Rio de Janeiro, com 4.000 participantes. Leia a matéria completa na nova edição da revista #EXAME 🔗 https://bit.ly/46lDad3 🖋️ Layane Serrano 📸 Arquivo Pessoal/Divulgação

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    Nos últimos dias, a Voz dos Oceanos, instituição criada pela família de navegadores Schurmann, terminou uma expedição pela costa brasileira que saiu de Itajaí, em Santa Catarina, em direção à Belém, no Pará. A viagem de 10 mil quilômetros com três mulheres cientistas mulheres e uma diretora de fotografia foi a primeira na história sem a presença de um membro da família Schurmann. “A família continua, ela é o pilar que dá a catapulta para a Voz, mas a Voz é algo maior do que nós”, diz David Schurmann, cineasta e CEO das empresas da família. “As pessoas estão realmente abraçando e como Voz dos Oceanos, não só como família Schurmann”. Idealizado em 2016, a Voz dos Oceanos saiu do papel há 3 anos e tem a ambição de ser uma ONG nascida no Brasil que leva conscientização sobre os oceanos e o impacto do lixo por todo o mundo. Para tocar os projetos, recorre a patrocínios de marcas como Corona, Sabesp e Faber-Castell e de licenciamentos com empresas como a joalheria Julio Okubo. Juntos, as duas modalidades são as principais fontes para geração de caixa. A iniciativa registrou o maior crescimento na categoria Novatas no ranking EXAME Negócios em Expansão 2024, com uma receita líquida operacional de 2,3 milhões de reais e crescimento de 1.062.569,46% em relação ao ano anterior. Em outra frente, a Voz tem investido em lançar eventos, como a exposição Voz dos Oceanos, que começa neste domingo, 28, e vai até 20 de agosto no JK Iguatemi, em São Paulo. O projeto é um uma viagem imersiva, que usa de recursos tecnológicos e audiovisuais, para transportar os visitantes pelo universo dos mares. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/4d0NTvQ 🖋️ Marcos Bonfim 📸 Voz dos Oceanos/Divulgação

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    O judô é um esporte de família para Beatriz Souza, que será uma das atletas que irá defender o Brasil nas Olimpíadas de Paris este ano. Nascida em Itariri, mas criada em Peruíbe, São Paulo, a atleta se apaixonou pelo judô quando tinha apenas 7 anos. “Eu era uma criança cheia de energia, tentei natação e dança, mas nada me parava, até que eu conheci o judô”. O primeiro contato com o esporte de luta aconteceu por meio do pai Poseidonio José de Souza Neto, que foi atleta profissional de judô por anos, chegando a participar de diferentes campeonatos nacionais. “Como eu era o terror em casa, um dia meu pai teve a ideia de me levar para assistir um treino de judô. Eu simplesmente amei ver o pessoal lutando e a grosseria da luta”, diz a atleta. Desde aquele dia, Beatriz luta judô de segunda a sábado. Começou em um clube de Peruíbe, passou pela Sociedade Esportiva Palmeiras e atualmente é atleta do Clube Pinheiros. As competições no tatame começaram cedo para a judoca. Passou pelo Sul-Americano e Sul-Brasileiro, e aos 18 anos já estava disputando na categoria sênior em 2016. Na época, após passar pela seletiva olímpica, começou a viajar como atleta sênior e a competir internacionalmente. “Em 2021, na Hungria, consegui uma das medalhas mais importantes da minha carreira, a primeira medalha no Mundial Sênior”, afirma a atleta que começou e ficou no judô, sem praticar nenhum outro esporte de luta. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/4fpXGNB 🖋️ Layane Serrano 📸 COB/Divulgação

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    🧚♀️ Rayssa Leal | Em 2021, o mundo conheceu a maranhense Rayssa Leal nas pistas de skate em Tóquio. Em sua primeira Olimpíada, que também era a estreia olímpica do esporte, a ‘Fadinha’ — como era conhecida nas redes sociais — conquistou aos 13 anos a medalha de prata no skate street, tornando-se a mais jovem medalhista olímpica brasileira. Desta vez, nas Olimpíadas de Paris 2024 — e com 16 anos — Rayssa é uma das grandes apostas para a conquista do ouro para o país. Em entrevista à EXAME, na primeira semana dos jogos, ela conta detalhes sobre sua preparação para a competição e como tem sido a rotina intensa de treinos – tudo isso enquanto navega pelas complexidades da adolescência. Atualmente, Rayssa é a terceira melhor skatista de street do mundo. Mesmo jovem, ela já bateu vários recordes. Aos 11 anos, tornou-se a skatista mais jovem a chegar à final do Mundial de Skate Street feminino, competindo contra atletas experientes como Letícia Bufoni e Pâmela Rosa. Aos 15 anos, foi a primeira mulher a ganhar uma nota 9 no Super Crown da Street League de Skate (SLS) 2023, a nota mais alta da competição. “Me sinto muito feliz por estar em uma posição de representatividade. Inspirar as pessoas, especialmente as meninas, a investirem em uma carreira no skate. Espero influenciá-las positivamente a não desistirem de seus sonhos”. 🔗Veja a entrevista completa: https://lnkd.in/dessZH7S ⁣ 📷 Lintao Zhang/Getty Images 🖊️ Mateus Omena

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    Um "super Júpiter" foi avistado pelo telescópio espacial James Webb próximo de uma estrela. E não é exagero dizer "super". O planeta tem aproximadamente o mesmo diâmetro de Júpiter, mas com seis vezes mais massa. Sua atmosfera também é rica em hidrogênio, como a de Júpiter. Aqui vai uma grande diferença: este planeta leva mais de um século, possivelmente até 250 anos, para dar a volta em sua estrela. Ele está 15 vezes mais distante de sua estrela do que a Terra está do Sol, segundo a Associated Press. Os cientistas há muito suspeitavam que um grande planeta orbitava esta estrela a 12 anos-luz de distância (mais de 90 trilhões de quilômetros), mas não esperavam essa massa ou fosse tão longe de sua estrela, Epsilon Indi A. Uma equipe internacional liderada por Elisabeth Matthews, do Instituto Max Planck de Astronomia, na Alemanha, coletou as imagens no ano passado e publicou as descobertas na quarta-feira na Nature. O planeta e a estrela têm 3,5 bilhões de anos, 1 bilhão de anos mais jovem que nosso próprio sistema solar, mas ainda são considerados velhos e mais brilhantes do que o esperado, segundo Matthews. A estrela está tão próxima e brilhante do nosso próprio sistema solar que é visível a olho nu no hemisfério sul. É improvável que este sistema solar tenha mais gigantes gasosos, ela disse, mas pequenos mundos rochosos podem estar escondidos lá. Os primeiros planetas fora do nosso sistema solar — chamados de exoplanetas — foram confirmados no início da década de 1990. A contagem da NASA agora é de 5.690, isso em meados de julho. A maioria foi detectada pelo método de trânsito, no qual uma queda passageira na luz das estrelas, repetida em intervalos regulares, indica um planeta em órbita. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/4cWlhUt 🖋️ Luiz Anversa 📸 T. MÜLLER/MPIA/HDA

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    🔴 REVISTA EXAME | A indústria da música tem três tradicionais competidores que sempre brigam pelo pódio. Dois deles, ano a ano, disputam o ouro. Em 2023, a Warner Music teve receita de 6,03 bilhões de dólares, garantindo o bronze; a Sony Music, 10,35 bilhões de dólares, ficou com a prata; e a Universal Music, medalha de ouro, fechou o ano com recorde: 12,11 bilhões de dólares de receita, com lucro de 1,37 bilhão de dólares. Olhando por cima, as três empresas têm estratégias semelhantes: capital aberto, catálogo composto de celebridades e artistas de peso, recursos e parcerias bilionárias com streamings. Só uma delas, no entanto, tem uma mulher no comando. Desde que assumiu em 2015 como CEO da Universal Music Publishing Group (UMPG), braço musical da Universal, Jody Gerson trata de dar a sua cara a um negócio de 52 anos. Distante de ser reconhecida só por seu gênero — ainda que tenha conquistado a impressionante marca de ser a primeira mulher a assumir a presidência de uma grande editora musical —, Gerson quer ser lembrada pelos números. Em nove anos, a executiva viu a receita da empresa que lidera crescer 76%. Os quase dez anos de casa também vieram acompanhados das contratações e extensões de compositores históricos, incluindo a aquisição do catálogo de Bob Dylan, Bee Gees, Elton John, Carly Simon, Bruce Springsteen, Prince, Taylor Swift, Billie Eilish, Kendrick Lamar, Alicia Keys, Coldplay, Justin Bieber. Com escritórios em mais de 40 países, incluindo o Brasil, a UMPG já ultrapassou 4 milhões de músicas gerenciadas. Pelo trabalho à frente da companhia, marcado pela disposição para receber as mudanças do mercado de braços abertos — desde que pagas por um preço justo —, Jody Gerson foi nomeada “Executiva do Ano” pela Billboard, em sua lista Power 100 de 2023, aos 62 anos. Leia a matéria completa na nova edição da revista #EXAME 🔗 https://bit.ly/4dnCjed 🖋️ Luiza Vilela 📸 Universal Music/Divulgação

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    O Palco Mundo do Rock in Rio 2024 marca um novo recorde histórico do festival, que teve início em 1985. Na edição que celebra os seus 40 anos, a estrutura será ainda maior, com 860 metros quadrados, 30 metros de altura, o equivalente a um prédio de 10 andares, e seis telões de LED. Pelo espaço passarão as principais atrações, como Ed Sheeran, Cyndi Lauper, Imagine Dragons e Shawn Mendes, entre os dias 13 e 22 de setembro. A novidade foi anunciada nesta quinta-feira, 25, pela Gerdau, uma das 50 marcas parceiras do festival este ano. A siderúrgica retorna ao evento como fornecedora oficial de aço 100% reciclável, dando continuidade a uma estratégia iniciada em 2022. A empresa de 123 anos quer destacar aspectos de sustentabilidade e inovação, seguindo ainda uma tendência do mercado B2B de se aproximar do consumidor final. “Participar de um evento desse porte nos permite usar essa plataforma como uma metáfora poderosa para traduzir nossa forma de produção de maneira mais humanizada e estreitar a conexão com a sociedade. Conseguimos exibir nosso produto no lugar de maior destaque do festival”, diz Pedro Torres, diretor de comunicação e relações institucionais da Gerdau, em entrevista exclusiva à EXAME. Segundo o executivo, a abordagem é focada na economia circular e na visibilidade do método de produção. A empresa é a maior recicladora da América Latina, com 70% de sua produção proveniente da reciclagem de sucatas metálicas, e a maior produtora de aço do Brasil com a menor emissão de gases de efeito estufa. “Estamos falando de um palco que pode ter sido uma geladeira, um fogão ou um carro no passado, e nunca se tornará lixo. Pode ser transformado em um novo palco ou em outros produtos do dia a dia.” O aço utilizado no Rock in Rio 2022 foi reprocessado para o Palco Mundo deste ano. A nova estrutura conta com aproximadamente 200 toneladas de aço, equivalente à fabricação de 400 carros. Com 104 metros de largura, o palco é comparável a mais de duas piscinas olímpicas. Além disso, mais de 1 milhão de pessoas, incluindo catadores e cooperativas, estão envolvidas no processo de reciclagem da Gerdau. Veja mais em #EXAME 🔗 https://bit.ly/4dBzbvt 🖋️ Juliana Pio 📸 Gerdau/Divulgação

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