Instituto Brasileiro de Sustentabilidade - INBS

O Reino Unido fechou sua última usina de energia a carvão, tornando-se a primeira grande economia industrializada do mundo a abandonar esse combustível. O encerramento da usina de Ratcliffe-on-Soar, após 142 anos de dependência do carvão, marca um momento simbólico na transição energética do país, que foi pioneiro no uso do carvão durante a Revolução Industrial. A usina será transformada em um centro de energia de baixo carbono, refletindo os esforços para reduzir as emissões e combater as mudanças climáticas. Apesar dessa conquista, o carvão ainda é amplamente utilizado em países como China e Índia, onde a demanda energética continua a crescer. Esses dois países são responsáveis por grande parte do consumo global, que atingiu um recorde de 8,5 bilhões de toneladas métricas em 2023. No entanto, espera-se que a China, por exemplo, comece a estabilizar seu consumo de carvão nos próximos anos, à medida que aumenta a produção de energia renovável. Fonte: The New York Times. Siga-nos: @ibsustentabilidade #meioambiente #agroecologia #economia #engenharia #pantanal #engenhariaambiental #biologia #amazonia #agro #sustentabilidade #gestaoambiental #sustentabilidadeambiental #mudançasclimáticas #engenhariaflorestal #clima #esg #direitoambiental #consultoriaambiental #residuos #desmatamento

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão essencial para o monitoramento do desmatamento e das queimadas no Brasil, não recebe emendas parlamentares desde 2015, prejudicando sua capacidade de operação. Em 2024, com mais de 102 mil focos de incêndio identificados na Amazônia, especialistas alertam para a importância de um maior investimento no Inpe, especialmente para expandir o monitoramento a outros biomas além da Amazônia e do Cerrado. Apesar de esforços do governo para reequipar o Inpe, o instituto sofre com falta de recursos e pessoal, contando com apenas quatro servidores dedicados exclusivamente ao programa de monitoramento. Especialistas cobram que o Congresso Nacional faça sua parte e destine emendas parlamentares para fortalecer as ações do órgão, crucial no combate à crise climática. Fonte: Congresso em Foco. Siga-nos: @ibsustentabilidade #meioambiente #agroecologia #economia #engenharia #pantanal #engenhariaambiental #biologia #amazonia #agro #sustentabilidade #gestaoambiental #sustentabilidadeambiental #mudançasclimáticas #engenhariaflorestal #clima #esg #direitoambiental #consultoriaambiental #residuos #desmatamento

O Rio Negro, em Manaus, atingiu nesta semana o nível mais baixo em 121 anos de medições, registrando apenas 12,68 metros de profundidade. Esse valor supera o recorde anterior de 12,70 metros, registrado em outubro de 2023, e agrava a crise hídrica na região da Amazônia, que enfrenta uma das secas mais severas da história recente. A falta de chuvas também está afetando outros rios importantes, como o Solimões e o Madeira, que alcançaram marcas históricas de baixas. De acordo com especialistas, a previsão é de que a tendência de queda no nível dos rios continue nas próximas semanas, intensificando ainda mais a crise. Além dos danos ambientais, a seca já afeta mais de 747 mil pessoas no estado do Amazonas, com diversas cidades em situação de emergência. Fonte: UOL e Folha de S. Paulo. Siga-nos: @ibsustentabilidade #meioambiente #agroecologia #economia #engenharia #pantanal #engenhariaambiental #biologia #amazonia #agro #sustentabilidade #gestaoambiental #sustentabilidadeambiental #mudançasclimáticas #engenhariaflorestal #clima #esg #direitoambiental #consultoriaambiental #residuos #desmatamento

Gabrielle de Oliveira Rodrigues, estudante da Escola de Ensino Médio Luiz Girão, em Maranguape (CE), conquistou o 2º lugar na categoria Plant Sciences na Regeneron International Science and Engineering Fair (ISEF), em Los Angeles, com o desenvolvimento de um conservante natural para tomates. Feito à base de mandacaru e carnaúba, o conservante preserva os frutos por até 27 dias, superando os sintéticos disponíveis no mercado. A invenção visa reduzir o desperdício de alimentos no Brasil. O projeto, que rendeu a Gabrielle um prêmio de US$ 2.000, foi apresentado na ISEF, a maior feira de ciências para estudantes pré-universitários do mundo, após ser selecionado na FEBRACE. O evento contou com a participação de mais de 1.600 estudantes de 60 países, competindo por US$ 9 milhões em prêmios. Fonte: FEBRACE. Siga-nos: @ibsustentabilidade #meioambiente #agroecologia #economia #engenharia #pantanal #engenhariaambiental #biologia #amazonia #agro #sustentabilidade #gestaoambiental #sustentabilidadeambiental #mudançasclimáticas #engenhariaflorestal #clima #esg #direitoambiental #consultoriaambiental #residuos #desmatamento

Um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Califórnia, Riverside, revelou níveis alarmantes de plastificantes tóxicos no ar do sul da Califórnia. Esses produtos químicos, como o DEHP, que já foi banido de itens infantis e cosméticos, são usados para tornar materiais mais flexíveis e estão presentes em objetos comuns, como mangueiras e cortinas de chuveiro. A pesquisa, liderada pelo professor David Volz, surpreendeu os cientistas pela alta concentração desses compostos no ar, incluindo tanto plastificantes antigos quanto seus substitutos, como o DEHT, que ainda não foram suficientemente estudados quanto aos efeitos na saúde. Os pesquisadores monitoraram a exposição de estudantes da Universidade da Califórnia utilizando pulseiras de silicone para coletar dados sobre os níveis de plastificantes no ar. A análise revelou que os níveis de exposição são extremamente elevados, o que causou espanto na equipe de Volz. Ele reforça que o estudo destaca a necessidade urgente de encontrar alternativas ao plástico, pois esses compostos estão contaminando o meio ambiente e, consequentemente, o corpo humano de forma persistente e generalizada. Fonte: Science Daily e Universidade da Califórnia, Riverside. Siga-nos: @ibsustentabilidade #meioambiente #agroecologia #economia #engenharia #pantanal #engenhariaambiental #biologia #amazonia #agro #sustentabilidade #gestaoambiental #sustentabilidadeambiental #mudançasclimáticas #engenhariaflorestal #clima #esg #direitoambiental #consultoriaambiental #residuos #desmatamento

Belém enfrenta grandes desafios em saneamento básico, com 80,1% da população sem acesso à coleta de esgoto, segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). A cidade ocupa a 95ª posição entre as 100 maiores do Brasil em saneamento, refletindo uma carência histórica de infraestrutura. Entre as principais iniciativas para enfrentar o problema estão obras de macrodrenagem e escoamento das águas da chuva, que visam melhorar a qualidade de vida na cidade, principalmente em áreas mais vulneráveis. Outro ponto crítico é a gestão de resíduos sólidos, já que Belém recicla apenas 0,45% do lixo que gera, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe). O aterro sanitário da região também apresenta problemas estruturais, como falhas de licenciamento e impacto ambiental nas comunidades locais. Esses dados mostram a necessidade urgente de melhorias no saneamento, que afetam diretamente a saúde e o meio ambiente. Fonte: SNIS 2022. Siga-nos: @ibsustentabilidade #meioambiente #agroecologia #economia #engenharia #pantanal #engenhariaambiental #biologia #amazonia #agro #sustentabilidade #gestaoambiental #sustentabilidadeambiental #mudançasclimáticas #engenhariaflorestal #clima #esg #direitoambiental #consultoriaambiental #residuos #desmatamento

Viena escapou dos piores impactos da tempestade Boris, que trouxe um volume recorde de chuvas em setembro, graças ao seu avançado sistema de gestão de enchentes. Com uma capacidade de lidar com até 14 mil metros cúbicos de água por segundo, o sistema, que inclui a Ilha Danúbio e o canal Novo Danúbio, desviou com sucesso os cerca de 10 mil metros cúbicos por segundo registrados durante as cheias. Essa estrutura, desenvolvida em resposta a enchentes históricas, foi crucial para evitar inundações generalizadas na cidade. A capital austríaca tem investido consistentemente na proteção contra enchentes desde os anos 1970, aprendendo com eventos passados, como as enchentes de 2002 e 2013. Hoje, Viena conta com barreiras móveis e sistemas de previsão meteorológica altamente precisos, que permitem respostas rápidas e eficazes em momentos de crise. Esses investimentos têm se mostrado rentáveis, já que os danos evitados em eventos recentes superam amplamente os custos de construção e manutenção das defesas contra inundações. Fonte: BBC. Siga-nos: @ibsustentabilidade #meioambiente #agroecologia #economia #engenharia #pantanal #engenhariaambiental #biologia #amazonia #agro #sustentabilidade #gestaoambiental #sustentabilidadeambiental #mudançasclimáticas #engenhariaflorestal #clima #esg #direitoambiental #consultoriaambiental #residuos #desmatamento

O estado do Pará assinou um acordo histórico de quase R$ 1 bilhão com a Coalizão LEAF para vender créditos de carbono e garantir financiamento para iniciativas de combate ao desmatamento. Este feito torna o Pará o primeiro estado do Brasil e do mundo a realizar uma operação desse porte, garantindo a venda de até 12 milhões de créditos de carbono florestal de alta integridade, referentes a reduções no desmatamento entre 2023 e 2026. Cada crédito será vendido por US$ 15 a empresas como Amazon e Bayer, superando os valores de mercado e sinalizando a confiança no trabalho realizado. Fonte: Agência Pará. Siga-nos: @ibsustentabilidade #meioambiente #agroecologia #economia #engenharia #pantanal #engenhariaambiental #biologia #amazonia #agro #sustentabilidade #gestaoambiental #sustentabilidadeambiental #mudançasclimáticas #engenhariaflorestal #clima #esg #direitoambiental #consultoriaambiental #residuos #desmatamento

O desmatamento na Amazônia registrou 2.870 km² em agosto de 2023, um aumento de 11% em relação ao mesmo mês de 2022, segundo dados do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Imazon. As regiões mais afetadas incluem o Mato Grosso e o Pará, com destaque para terras indígenas como o território Kayapó. Além disso, áreas de assentamentos e unidades de conservação também sofreram grandes perdas. Apesar do aumento, o ritmo de destruição entre 2023 e 2024 ainda é menor do que o registrado em anos anteriores. Fonte: Imazon e Veja. Siga-nos: @ibsustentabilidade #meioambiente #agroecologia #economia #engenharia #pantanal #engenhariaambiental #biologia #amazonia #agro #sustentabilidade #gestaoambiental #sustentabilidadeambiental #mudançasclimáticas #engenhariaflorestal #clima #esg #direitoambiental #consultoriaambiental #residuos #desmatamento

A seca de 2024 tem impactado de maneira inédita os rios da Amazônia e do Pantanal, com níveis de água nunca antes registrados. Em Manaus, o Rio Negro chegou a perder até 26 centímetros por dia, o dobro da média histórica para os meses de agosto e setembro. Além disso, o Rio Solimões, em Tabatinga (AM), ultrapassou sua mínima histórica, atingindo -2,26 metros, demonstrando a gravidade da situação. Segundo o Serviço Geológico do Brasil (SGB), a seca atual cobre uma área muito mais extensa do que nos anos anteriores. A complexidade das bacias amazônicas faz com que a recuperação dos rios seja lenta, podendo levar semanas ou meses, mesmo com o retorno das chuvas. Rios como o Araguaia e o Madeira também estão em situação crítica, com níveis de água em mínimas históricas, afetando todo o ecossistema. Especialistas alertam que o desmatamento pode estar agravando os efeitos das mudanças climáticas, intensificando a crise hídrica na região. Fonte: Metrópoles. Siga-nos: @ibsustentabilidade #meioambiente #agroecologia #economia #engenharia #pantanal #engenhariaambiental #biologia #amazonia #agro #sustentabilidade #gestaoambiental #sustentabilidadeambiental #mudançasclimáticas #engenhariaflorestal #clima #esg #direitoambiental #consultoriaambiental #residuos #desmatamento