Rede Lesbos

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Conectando sáficas de todo Brasil

Sobre nós

O Clube Lesbos nasceu como resposta para uma pergunta: e se existisse um espaço para discutir apenas obras lésbicas? Ao longo do caminho nos desenvolvemos e, hoje, nosso objetivo é conectar e fortalecer mulheres lésbicas e bissexuais. Realizamos isso de três formas: 1) Clube de Leitura e Cinema: todo mês nos reunimos para discutir um livro, um filme ou uma série com personagens (ou autoras) lésbicas; 2) Materiais: produzimos e indicamos materiais que ajudam na preservação do conhecimento sobre a cultura lésbica; 3) Festas: organizamos saraus e festas exclusivas para mulheres, com foco em lésbicas e bissexuais. Onde estamos? Atualmente realizamos encontros em Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Floripa, Fortaleza, Goiânia, Guarulhos, Salvador, Porto Alegre e Recife.

Setor
Entretenimento
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
São Paulo, SP
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2017

Localidades

  • Principal

    Rua Doutor Costa Júnior

    216

    São Paulo, SP 03178-200, BR

    Como chegar

Funcionários da Rede Lesbos

Atualizações

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    Pois é, 2025 está batendo à porta, trazendo mudanças e novidades. Por que esperar quase 2 meses para o fim do ano se a transformação começa agora e só depende de nós? #ficadica 👉👈 Confessamos: a ansiedade também nos pega. Esperar não é nosso forte. Voltamos às nossas raízes, mas repaginades e prontes para nossos novos objetivos. Preparem-se para leituras, indicações, trocas de ideias, humor, encontros, amor e parcerias incríveis! Estamos bastante empolgades, pessoal! 💜 👀 Podemos contar com vocês?

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    O Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, comemorado em 29 de agosto no Brasil, foi criado por ativistas lésbicas para marcar o 1º Seminário Nacional de Lésbicas (Senale) realizado em 1996. Nessa data, diversas organizações, como a Articulação Brasileira de Lésbicas (ABL) e outras entidades ligadas aos direitos LGBT, coordenam ações em prol da visibilidade e dos direitos das mulheres lésbicas. Feliz Dia Nacional da Visibilidade Lésbica 🩷🧡🤍

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    Desde o fim de GAP The Series, as fãs do casal mais fofo, Sam e Mon, das GLs tailandesas, estão órfãs. As meninas fizeram tanto sucesso no mundo sáfico que o canal Idol Factory as trouxe de volta em uma nova produção! Já está disponível no YouTube a série The Loyal Pin. Na história, Anin e Pin se conhecem ainda crianças, quando Pin perde os pais e é adotada pela princesa Patt, que é tia de Anin (filha do rei e também uma princesa). Elas crescem amigas e são inseparáveis, até que, na adolescência, esse sentimento se transforma em algo mais intenso. Infelizmente, elas precisam se separar por sete anos por causa dos estudos da princesa. Depois de longos anos e muitas cartas, esse amor que nunca acabou pode ver a luz do sol quando Anin retorna para casa. A série, além de muito amor e fofura, promete também cenas quentes entre o casal 👀. Para quem está curiosa/e, é só acessar o canal Idol Factory e assistir. A série está no seu quarto episódio 😄 Ahh, para quem quiser um pouco mais de FreenBecky: tem o filme Uranus, que estreou também em 2024! E aí? Está assistindo The Loyal Pin? Nos conte suas impressões sobre o T-drama 💓

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    Am I Ok?” é inspirado na vida da roteirista Laura Pomerantz, uma mulher lésbica que se descobriu na casa dos 30 anos. Com direção de Tig Notaro e Stephanie Allynne, a história fala com mulheres LGBT que, por qualquer motivo, só puderam, quiseram ou se permitiram viver sua sexualidade “mais tarde” na vida. No filme, Lucy (Dakota Johnson) e Jane (Sonoya Mizuno) são melhores amigas e acham que sabem tudo uma da vida da outra até que Jane chega com a novidade de que vai se mudar para Londres, o que bagunça a vida pacata e previsível de Lucy. No momento, a protagonista está estagnada na carreira como artista, trabalhando em um emprego que não gosta e tentando sair com um cara que ela não consegue nem beijar. Lucy é lésbica e não consegue admitir isso para si mesma. Nem para Jane. O filme é uma história sobre amizade e descoberta. A partir do momento em que Lucy se abre para a pessoa que mais ama, Jane, e para si mesma, as coisas fluem para ela. Não há nada pior do que passar a vida encenando o papel que era para ser de outra pessoa. Parece clichê, mas nunca é tarde para ser você mesma, para buscar sua essência. A história da menina que se descobre na adolescência não é única nem unânime. Em um mundo em que crescemos tendo que seguir uma norma, o óbvio nem sempre é tão óbvio assim. “Am I Ok?” é o título do filme e um convite para olharmos para nós mesmas e entendermos se essa é a vida que queremos levar daqui por diante. E você, está bem? Quer contar para a gente quando foi que se descobriu? Tem uma história parecida com a de Lucy? Ou completamente diferente? Esperamos vocês nos comentários 😉

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    No último dia 14 foi celebrado o dia mundial do doador de sangue. E sabemos que para comunidade LGBTQIAP+ o tema é delicado por causa dos estigmas sofridos durante anos principalmente em relação a homens gays, bissexuais, mulheres trans e travestis. Em 2020 o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou as restrições que proibiam homens que se relacionam com homens de se tornarem doadores. Foi considerado inconstitucional invalidar o direito de uma pessoa de ser doadora baseado na orientação sexual e passou a se levar em consideração mais o comportamento sexual independente se o doador é homossexual ou heterossexual. Apesar da maior parte da comunidade aqui da Rede Lesbos serem de mulheres esse estigma recai sobre toda comunidade e impede que mulheres lésbicas, bissexuais e pansexuais se tornem possíveis doadoras por terem medo de ter seu sangue descartado. Porém, mulheres que se relacionam com mulheres e que estão em relacionamentos estáveis sempre puderam doar.  As restrições às mulheres de qualquer orientação sexual tem mais a ver com a capacidade de doação. Mulheres  podem doar até três vezes no decorrer de um ano com o intervalo de 90 dias entre cada doação. Enquanto homens de qualquer orientação podem doar quatro vezes durante um ano com um intervalo de 60 dias entre as doações. Mulheres que estão menstruadas e grávidas também podem doar e a restrição é apenas para lactantes que só podem voltar a doar após 12 meses após o parto. Se a mulher passou por parto normal pode doar após 90 dias se não for lactante e se passou por cesárea após 180 dias se não estiver amamentando.

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