Kunda Care Universo Feminino 40+

Cuidado com a saúde da mulher pode adicionar US$ 13 bilhões à economia brasileira por ano aponta novo relatório da McKinsey. Investir na saúde das mulheres não apenas tem um enorme impacto social positivo, mas também pode gerar valor econômico. No Brasil, a oportunidade econômica está relacionada a várias condições de saúde feminina. A síndrome pré-menstrual, por exemplo, tem um impacto potencial de US$ 2,4 bilhões, seguida pela depressão (US$ 2 bilhões) e enxaqueca (US$ 1,5 bilhão). Outras áreas incluem transtornos de ansiedade, enfermidades ginecológicas, osteoartrite, artrite reumatoide, câncer de colo do útero, asma e dor lombar. Apesar dos avanços, a saúde da mulher ainda é vista como um nicho. No entanto, a percepção está mudando gradualmente. Startups chamadas femtechs, que desenvolvem produtos e serviços voltados para as necessidades femininas, estão ganhando espaço, mas essas empresas enfrentam desafios de investimento. Investir na saúde das mulheres é uma oportunidade não apenas para melhorar vidas e promover a igualdade, mas também para impulsionar a economia e acelerar a inovação.

Mais de 2.700 empresas do Reino Unido assinaram um compromisso de menopausa no local de trabalho. Essa iniciativa é um passo crucial para tornar os locais de trabalho mais inclusivos e compassivos, reconhecendo e apoiando as necessidades das mulheres em todas as fases de suas vidas profissionais. É lamentável que, no Brasil, ainda não vemos muitas iniciativas semelhantes, apesar de estarmos cientes do envelhecimento da população e da crescente presença de mulheres com mais de 45 anos no mercado de trabalho. Enquanto as empresas muitas vezes têm políticas e benefícios robustos para mulheres gestantes, a atenção dada às mulheres na fase da menopausa é frequentemente negligenciada. Essa discrepância é um lembrete vívido de como ainda temos um longo caminho a percorrer para garantir que todas as mulheres sejam apoiadas e respeitadas. É fundamental reconhecer que a menopausa pode afetar significativamente a saúde física, emocional e mental das mulheres, e que os locais de trabalho têm um papel vital em fornecer o apoio necessário durante essa transição. Ao abordar ativamente essas questões, as empresas não apenas demonstram seu compromisso com a igualdade de gênero, mas também promovem um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo para todos os funcionários. É hora de todas as empresas, e especialmente os gestores de recursos humanos, refletirem sobre como podem melhorar suas práticas e políticas para garantir que nenhuma mulher seja deixada para trás durante essa fase de suas vidas profissionais. Juntos, podemos criar locais de trabalho mais inclusivos, onde todas as mulheres sintam que suas necessidades são reconhecidas e valorizadas.

Que dia incrível! Produção do conteúdo para o mais novo projeto de Kunda: “Mulheres 40+ em pauta!” Parabéns e obrigada a todos desse time lindo! Aguardem muitas novidades. Carolina Sineme Reginato Tatiana Saldanha Scherer