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Setor
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Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
São Paulo, SP
Tipo
Empresa privada
Fundada em
2020

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Atualizações

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    Nada de app do banco para fazer o PIX Aproximou, pagou. Até o final do ano, todo mundo que usa o PIX vai poder fazer seus pagamentos pela modalidade apenas aproximando o celular da maquininha — como já acontece com os cartões de débito e crédito. A ideia é que os brasileiros cadastrem as suas contas bancárias nos aplicativos de carteira digital dos celulares. Depois disso, o modo PIX vai aparecer por lá junto com os outros cartões cadastrados. Quando chega? Para os usuários de Android, a novidade deve estar disponível a partir da semana que vem. Já para todos os outros aparelhos, o PIX por aproximação chega até o fim do ano. O Banco Central quer popularizar ainda mais o uso da modalidade no nosso país ao deixar o processo mais fácil e rápido. Pense que um clique vai bastar para conseguir fazer o pagamento. O potencial dessa ideia: Na hora de pagar por algo, mais de 60% dos brasileiros responde “sim” quando o caixa pergunta “aproxima?”. Entre esses que pagam por aproximação, 78% usa um cartão e 32% prefere o celular. Ao mesmo tempo, com menos de 4 anos de existência, o PIX já é o meio de pagamento mais popular do Brasil. São 160M de cadastros — 145 mi desses sendo pessoas físicas. Só no passado foram movimentados R$ 17,1 tri. Ou seja… O PIX por aproximação tem grande potencial para se tornar o queridinho dos brasileiros, movimentando bilhões de reais. Assim como o PIX agendado, que passou a valer nesta semana para pagamentos recorrentes.

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    O grande sucesso do Halloween nos EUA: Nerds 🤓 Não, não estamos falando de pessoas fantasiadas, mas sim da Nerds, a marca de doces que é um dos maiores sucessos neste Halloween. Uma história de reinvenção. Criada na década de 1980, seus produtos foram, por muitos anos, tidos como não cool. Tanto que, quando foi adquirida pela Ferrara Candy em 2018, mesmo gerando US$ 40 milhões no ano, existiam dúvidas sobre o apelo da linha no longo prazo. Contudo, a marca foi revitalizada e, dois anos depois, lançou o Nerds Gummy Clusters, uma goma pequena — do tamanho de um M&M — em forma de feijão revestida com pedrinhas coloridas e de formato irregular. Muito além do apelo aos mais jovens, o novo produto tinha uma variedade de texturas — crocantes e mastigáveis —, oferecendo aos consumidores uma experiência textural “multissensorial”. A promoção que eles precisavam. O momento da nova Nerds chegou depois que Kylie Jenner elogiou o doce de forma orgânica para seus, à época, 200 milhões de seguidores.

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    Reddit tem o prazer de sentir o gostinho do lucro pela 1ª vez 🤝 “Muito prazer, eu sou o lucro.” Nos seus quase 20 anos de história, a rede social Reddit jamais tinha conseguido fechar com as contas no azul. Tudo mudou no 3º trimestre deste ano. Com receita de US$ 348M — alta de quase 79% na comparação anual —, os lucros ficaram na casa dos US$ 30 milhões. Além disso, os usuários ativos diários chegaram a mais de 97 milhões, um crescimento de 47%. Aos perdidos de plantão: Quem ama perguntar coisas aleatórias na internet já caiu em alguma página do Reddit. O site americano é um dos 20 mais visitados do mundo, sendo conhecido por seus fóruns e memes. A rede social fez seu IPO em março, com um valuation de US$ 6,4 bilhões cobrando US$ 47 por ação. Agora, com o relatório dos lucros divulgados, os papéis subiram 25% em um dia e estão valendo mais de US$ 100. De onde vem a boa fase? Com quase metade dos usuários nos EUA, a plataforma investiu em AI para traduzir posts para idiomas como francês, espanhol, alemão e português — gerando uma alta de 44% nos perfis estrangeiros. Assim como as demais redes sociais comuns, a maior parte da receita do Reddit vem dos anúncios dentro do site. Só no último tri, a receita publicitária da plataforma ficou em US$ 315 milhões — crescimento de 56% no YoY. Looking forward: Depois de fechar parcerias de conteúdo com Google e OpenAI para treinar modelos de inteligência artificial, a rede social dos fóruns considera permitir que os usuários criem comunidades pagas num futuro próximo.

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    JPMorgan vai “caçar” quem usou golpe do “dinheiro infinito” do TikTok A coisa ficou séria. Nesta semana, o JPMorgan Chase começou a processar clientes que supostamente roubaram centenas de milhares de dólares após golpe do “dinheiro infinito” viralizar no TikTok. Contextualizando: No final de agosto, uma série de vídeos virais na rede social chinesa e no X/Twitter fizeram algumas pessoas acreditarem que poderiam obter dinheiro “grátis” nos caixas eletrônicos do banco. Para burlar o sistema, eles teriam que depositar cheques falsos e retirar o dinheiro logo em seguida, antes que o cheque fosse devolvido. Acontece que, por ser um erro técnico, esses clientes estavam, na verdade, cometendo fraude, um crime federal.

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    Meta vai usar AI para andar sozinha no mundo dos buscadores Tudo no sigilo. Sem avisar ninguém, a Meta está trabalhando num mecanismo de buscas próprio para sustentar o seu chatbot Meta AI — que inclusive tem movimentado os grupos de WhatsApp nos últimos dias. A ideia é diminuir a dependência que a empresa tem de suas maiores rivais, como Alphabet e Microsoft. Isso porque, hoje, todas as respostas que a ferramenta dá vem de buscas feitas no Google e no Bing. Por que isso importa? Depois de ser integrada nas redes sociais da companhia, a Meta AI passou a somar 185M de usuários ativos por semana. Tendo um buscador próprio, o ecossistema da empresa ficaria completo. Pense que um usuário não precisaria recorrer a outro serviço que não fosse da Meta. Ele entra no Instagram, vê uma coisa legal, pesquisa no novo buscador de AI e manda para os amigos no WhatsApp. Para onde o tio Zuck está olhando: Um mecanismo de buscas robusto é fundamental para conseguir fortalecer o business de anúncios — que costuma ser o maior gerador de receita das BIG TECHs. Nesse mercado de US$ 300 bilhões pelo topo das pesquisas, o Google está vendo seu market share cair para menos de 50%, mostrando que os tempos estão mudando e que há espaço para concorrentes. Bottom-line: O Google domina o mercado de buscas, com cerca de 82% de participação, bem distante dos 10% do Bing, que é o 2º na lista. Ao mesmo tempo, a Perplexity também tem construído um buscador com AI.

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    A indústria de games hackeou o jeito de fazer dinheiro A indústria de games hackeou o jeito de fazer dinheiro Em vez de fazer o grande lançamento de mais um jogo da premiada série Call of Duty da maneira tradicional, a Microsoft decidiu dobrar a aposta naquilo que ela acredita ser o futuro da indústria: subscriptions. Aqueles que pagam pela assinatura da empresa — o Xbox Game Pass — vão ter prioridade na aquisição do Black Ops 6 e ainda vão pagar mais barato. Pagando o plano, os usuários têm acesso a um portfólio de jogos com direito a complementos como mapas exclusivos e itens virtuais colecionáveis. O novo Call of Duty ficou disponível “de graça” para os membros do clube — com valor de assinatura de US$ 20/mês. Já os que quiserem comprar o game individualmente vão ter que desembolsar US$ 70. 🎮 E o que isso quer dizer? Uma das maiores empresas do setor acaba de deixar claro que a “netflixação” é a bola da vez e que o futuro da indústria pode estar no fortalecimento dos streamings de jogos. Pense que em vez de ter uma receita mais pontual com base nos lançamentos dos jogos, as empresas de games podem optar por verbas vindo de forma recorrente com as assinaturas e vendas de artigos dentro do jogo.

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    Você pode receber para dar suas opiniões  Para facilitar a vida de empresas que buscam saber o que seus consumidores pensam sobre seus produtos, a startup Cafeteria vai conectar marcas com um dos públicos mais difíceis de se agradar: os adolescentes. Como vai funcionar? Ao se cadastrar no app da nova startup, os teenagers precisam responder a uma série de perguntas sobre tópicos como comida, música e varejo, além de poder selecionar suas marcas favoritas. Após isso, eles podem optar por participar de pesquisas — até 5 por mês — que englobam desde o desenvolvimento de produtos até as estratégias para campanhas publicitárias. Ao fazer isso, esses adolescentes podem ganhar entre US$ 5 e US$ 20 por seus insights. Já as marcas precisam pagar mensalidades que começam a partir de US$ 5 mil para ter acesso a essas informações.' Por que isso importa? Conquistar os mais jovens é extremamente importante para as empresas. No curto prazo, eles possuem a capacidade de tornar um conteúdo viral. Na visão futura, os hoje adolescentes — cerca de 42 milhões apenas nos EUA — terão ainda mais poder de compra uma vez que entrarem no mercado de trabalho. Fideliza-los desde já é estratégico. Looking forward: Após rodar uma versão beta durante 3 meses em 60 cidades dos EUA e coletar mais de 50 mil insights, a Cafeteria deve lançar seu app oficialmente nos próximos dias.

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    iFood entra de vez na disputa dos supermercados online Após dominar o delivery de restaurantes no Brasil, o iFood mergulha de vez no setor de supermercados online ao comprar uma fatia minoritária da Shopper, plataforma com mais de 1 milhão de clientes cadastrados. Fundada em 2015, a Shopper opera em 120 cidades no estado de São Paulo e tem cerca de 12 mil itens à disposição. Fora isso, a empresa possui seus próprios centros de distribuição. A relevância: Cada vez mais, os brasileiros estão “trocando” uma ida ao mercado por uma experiência digital, com 66% dos consumidores em algum momento já tendo utilizado canais online para fazer suas compras. O interesse no setor não é de hoje… Em 2019, o iFood lançou a vertical de entrega de mercado na qual clientes poderiam fazer comprar diretamente nas lojas de redes como Carrefour e Assaí. Além disso: - Em dezembro de 2023, fez um acordo com a mexicana Jüsto, supermercado digital que trouxe mais de 5 mil itens ao portfólio da empresa brazuca; - Dois meses depois, anunciou uma collab com a Daki, startup brasileira que se tornou a sua parceira oficial de entregas express. Takeaway: O movimento ilustra como o iFood tem buscado expandir além do delivery nos últimos anos, a exemplo da sua investida no mercado de benefícios desde 2021 — vertical que já tem 650 mil usuários ativos.

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    Na surdina, Apple dá novo passo para virar uma Health Tech Ao que parece, a Apple esteve testando com alguns colaboradores um app para ajudar pessoas com pré-diabetes a monitorar sua ingestão alimentar e, caso necessário, mudar seu estilo de vida. Usando dispositivos disponíveis no mercado, a ideia era que eles monitorassem ativamente o açúcar no sangue e registrassem as alterações nos níveis de glicose causadas pela ingestão de cada alimento. Na prática, se um usuário inserisse que após comer macarrão no almoço seu nível de açúcar no sangue disparou, o app recomendaria que ele deixasse a massa de lado ou a substituísse por alguma proteína. Por que isso importa? O número global de diabéticos está estimado em 246 milhões e deve chegar a 380M em 2025 — quase nível epidêmico. Embora não exista uma cura para diabetes, a pré-condição pode ser revertida por meio de dieta e exercícios. Segundo os rumores, a companhia pausou os testes do app por enquanto para se concentrar em outros recursos de saúde — como os AirPods como aparelho auditivo.

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    Se a idade chega para todos, para alguns ela chega com mais classe O conceito de “lar de idosos” foi atualizado com sucesso. Uma nova tendência nos EUA tem feito baby boomers gastarem milhões para envelhecerem de uma forma bem luxuosa nas chamadas life plans communities. A taxa inicial para morar nesses condomínios de luxo para idosos passa de US$ 1 milhão e pode chegar a US$ 7 milhões. Ainda é cobrada uma mensalidade de quase US$ 15 mil para cobrir os serviços de limpeza e cuidados. Por que tão caro? Além dos apartamentos de alto padrão, os moradores contam com pratos elaborados por chefs em todas as refeições, academias modernas, apresentações e concertos, motoristas à disposição e assistência médica 24h. A ideia conquistou americanos de maior poder aquisitivo que estão na faixa dos 60 a 79 anos e já pensam que, no futuro, querem passar por uma velhice tranquila sem dar dor de cabeça aos filhos e familiares. O timing: O número de americanos 65+ deve crescer 47% até 2050, chegando à marca de mais de 82 milhões de pessoas — mais de 20% do país. Na média, a população dos EUA está ficando mais velha. 

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