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Sobre nós

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Setor
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Tamanho da empresa
201-500 funcionários
Sede
São Paulo, SP
Tipo
Empresa privada
Fundada em
1985

Localidades

  • Principal

    Rua Cerro Corá 2175

    Primeiro andar

    São Paulo, SP 05061-450, BR

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Atualizações

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    O livro de memórias de Marcelo Rubens Paiva, “Ainda Estou Aqui”, com o drama de sua família na ditadura militar, ganha grande projeção com o filme de Walter Salles, que estreia esta semana no Brasil, e disputa indicação ao Oscar de melhor filme internacional. Veja São Paulo esteve com Marcelo em vários momentos, entrevistou os atores, o diretor Walter Salles e personagens da história na vida real. Saiba mais na edição da semana, nas bancas, no app GoRead e no site da Vejinha! https://lnkd.in/dPGb-KBC

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    Tem mercado, academia, espaço de trabalho compartilhado, banho de pet e até café da manhã. Nos novos empreendimentos multifuncionais lançados em São Paulo, tudo se resolve sem sair de casa. Com contratos de aluguel mais flexíveis e uma profusão de serviços e áreas comuns, os prédios superequipados estão se tornando a alternativa favorita de quem quer economizar tempo morando na capital. “Com a minha rotina agitada e tudo o que preciso decidir no trabalho, prefiro ter o mínimo possível de problemas para resolver”, diz Diogo Barbosa, 35, empresário do ramo de marketing digital. Na unidade Housi Bela Cintra, onde mora há quatro anos, as facilidades incluem serviço de limpeza e manutenção, lavanderia e uma farmácia disponível 24 horas. Academia e coworking são os espaços mais recorrentes nesse formato. “Já cheguei a fechar negócios com um vizinho, que engatou conversa comigo na mesa”, conta. Leia a reportagem de Humberto Abdo: https://lnkd.in/d8MU4Ew2

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    Chefs e bartenders de São Paulo difundem receitas pelo mundo ao mesmo tempo que recebem colegas de países de culinária pouco conhecida na cidade. O guia VEJA SÃO PAULO COMER & BEBER 2024/25 teve 36 premiados entre 108 finalistas, além de duas personalidades em destaque pelo trabalho que desenvolvem na gastronomia. Leia a reportagem de Arnaldo Lorençato: https://lnkd.in/dJE3eiXC 📷: Henrique Peron/Veja São Paulo

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    Certa vez, enquanto tirava um chope, atrás do balcão do bar Pirajá, em Pinheiros, Tânia Deoclecio foi surpreendida por um cliente que, ao vê-la, gritou: “Mulher tirando chope? Agora, ferrou!”. Com toda a calma, Tânia respondeu que ele deveria se acostumar. “Sou a nova gerente daqui”, disse a administradora de empresas de 45 anos — vinte deles à frente de vários negócios do grupo Cia Tradicional de Comércio, dono de estabelecimentos como Astor, Original, Bráz Pizzaria e Ici Brasserie, entre outros. Atualmente, Tânia gerencia o bar Astor do shopping JK, na Vila Olímpia. Coincidência ou não, a unidade — a única da rede comandada por uma mulher — é uma das mais elogiadas pelos clientes. “Nosso atendimento tem leveza, cuidado, sorriso, sem deixar de ser ágil.” Situações como a vivida por Tânia desvendam um pouco da rotina das mulheres que decidem adentrar um segmento preponderantemente masculino — o de bares — em funções que vão de bartender a gerente, passando pela gestão do RH. Até alguns anos atrás, bares eram ambientes pouco convidativos para mulheres circularem sozinhas, clientes ou funcionárias — haja vista os inúmeros casos de assédio e desrespeito divulgados. Felizmente, parece haver um esforço do setor para equiparar a presença de homens e mulheres trabalhando não apenas em bares, mas também em restaurantes. Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), com mais de 1 400 estabelecimentos de todo o Brasil, mostrou que 41% deles declaram já ter implantado a paridade de gênero nas equipes e na gerência, enquanto 30% pretendem implantar em breve. A maior presença de profissionais mulheres no setor de bares coincide com uma maior frequência da clientela do sexo feminino — diz quem trabalha na área. “Elas também querem sair para se divertir, como fazem os homens”, diz Glaucia Fernandes, de 44 anos, que comanda os departamentos de marketing e recursos humanos do grupo Botequim há um ano e meio. O grupo é dono da rede Botequim São Paulo, com seis unidades distribuídas entre São Paulo e o ABC. Glaucia acredita no potencial do público feminino, tanto que implementou uma noite exclusiva para elas no Botequim São Paulo, mesmo diante da resistência da diretoria da empresa (formada por homens). “Nessa noite, só temos mulheres trabalhando, para uma clientela 100% feminina”, explica. A ideia foi um sucesso desde a primeira edição, com direito a fila na porta. “Agora, fazemos a cada dois meses”, diz a executiva, que trabalha ao lado de 25 homens e continua brigando para ter mais mulheres na equipe, certa de que um ambiente profissional com mais diversidade ajuda a criar espaços mais acolhedores. Leia a reportagem de Vanessa Barone e Luana Machado: https://lnkd.in/dNPbMTGr

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    Lá se vão 43 anos desde o primeiro encontro profissional, nos bastidores de 'Amizade Colorida', série da TV Globo exibida em 1981. Antonio Fagundes, o protagonista, era Edu, um fotógrafo mulherengo que, a cada episódio, se envolvia com uma nova mulher e deparava com questões sensíveis ao universo masculino, como machismo e impotência. Christiane Torloni era Patrícia, uma de suas pretendentes, com quem dividiu o segundo capítulo. Foi um encontro rápido, até porque o seriado, cercado de polêmicas e acusado de imoral — em dado momento, Edu se envolve com mãe e filha ao mesmo tempo —, acabou cancelado antes do fim. Mas foi suficiente para dar início a uma parceria que perpassaria a carreira de ambos e se fortaleceria em uma série de trabalhos na TV e no cinema. “Quando estamos gravando, passamos mais tempo com o colega do que com a família”, explica Fagundes. “Ele tem uma cultura tão grande, tínhamos trocas maravilhosas”, derrete-se a amiga. Por pouco não se encontraram antes, em 'Dancin’ Days' (1978). Pretendida pelo diretor, Daniel Filho, Torloni acabou não sendo liberada porque já estava escalada para interpretar Gina, personagem-título que seria sua primeira protagonista. “Já estávamos prometidos”, brinca ela, que vivera com Fagundes uma série de casais emblemáticos, como Diná e Otávio, par icônico do sucesso 'A Viagem' (1994), e no filme 'Besame Mucho', de 1987, sobre dois casais que têm suas vidas inspiradas pela canção homônima da mexicana Consuelo Velásquez. Mais uma vez, a dupla encarna marido e mulher em 'Dois de Nós', espetáculo escrito por Gustavo Pinheiro e dirigido por José Possi Neto, que estreia no dia 5 de setembro, no Teatro Tuca. Será a primeira vez que os dois se encontram no palco. “A gente sempre falava em fazer teatro juntos, mas nunca conseguimos conciliar agendas na época de TV Globo”, lembra Fagundes, produtor da peça, que logo pensou na atriz. Agora sem contrato, eles estão mais livres, embora ambos tenham sempre tocados carreiras prolíferas paralelas à emissora. Ele produziu dezenas de filmes e espetáculos. Ela fez novelas na Manchete, filmes e construiu um consistente repertório no teatro-dança, pautado na expressão corporal. Neste novo trabalho, relações do passado são colocadas em perspectiva no tempo presente, quando um casal na casa dos 70 anos (Torloni e Fagundes) depara com outro trinta anos mais jovem, vivido por Alexandra Martins, também produtora e casada com Fagundes, e Thiago Fragoso. “O texto propõe que as pessoas lutem pelas relações, num tempo em que ninguém se fala diretamente, só mantém os afetos no campo digital”, diz Torloni. Leia a reportagem de Fabio Codeço: https://lnkd.in/da5rPMku

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    Há quem diga que o destino tinha grandes planos para Karim Aïnouz em 2024. Em maio, o diretor cearense de 58 anos retornou ao Festival de Cannes para representar o Brasil, concorrendo à Palma de Ouro com "Motel Destino". O filme acompanha a saída de Heraldo (Iago Xavier) de uma instituição socioeducativa onde cumpria pena. Na mira do crime, o jovem se esconde no estabelecimento que dá nome ao longa. O lugar pertence ao casal Dayana (Nataly Rocha) e Elias (Fabio Assunção), que é abusivo com a esposa. Surge um triângulo amoroso inesperado e intenso, e Heraldo e Dayana se apaixonam na busca de um novo rumo para a vida. Depois de meses de espera, a produção estreia na próxima quinta (22) em todo o país. Além do lançamento, o cineasta trabalha em diversos outros projetos paralelos. Um deles é "Rosebushpruning", adaptação de "De Punhos Cerrados" (1965), primeiro filme do italiano Marco Bellocchio, com produção em Barcelona — de onde o cineasta conversou com a Vejinha. - Quando surgiu a ideia de Motel Destino? Esse filme vem do fruto do trabalho que tenho realizado no Ceará com uma escola de roteiro, a Lab Cena 15, desde 2013. Também vem do desejo de fazer um cinema autoral, mas com ambição comercial. Fiz uma pesquisa grande de público e vi uma demanda pelo gênero policial, que geralmente se liga à TV, e fiquei muito tentado a fazer no cinema. - Que retrato o longa faz do Brasil? Quando comecei a estudar cinema, muitos anos atrás, a primeira matéria que fiz foi cinema noir. Eu me lembro do quanto fiquei encantado, porque vem do crime fiction, mas se transforma num objeto cinematográfico muito sofisticado e rico. É dos anos 40 aos 50 e poucos, de um mundo muito fraturado, do pós-guerra. O filme ficou muito preciso por conta do momento em que foi gravado, em 2023, no “pós-guerra do Brasil”, depois dos anos do governo fascista, que foram anos de massacre junto com a pandemia. Quando fui fazer o filme, era um país completamente largado, que estava se recuperando. Também fui muito inspirado pelas pornochanchadas. Durante a ditadura, em que não se podia falar de política, a gente falava por meio dessas comédias pornográficas. Me interessa muito poder fazer um filme que pega o espectador nesse sentido quase físico mesmo, mas que está falando de temas maiores. - Que reflexão a obra faz sobre sexo? O que sobrou para aqueles personagens (Heraldo e Dayana) foi o corpo deles. Eles são meio desprovidos de tudo. Em última instância, é um filme sobre solidariedade. Um se agarra ao outro para poder vencer o Elias, a opressão simbolizada por esse personagem. Tem algo de febril no encontro dos dois, muito forte. Leia a reportagem de Mattheus Goto: https://lnkd.in/d6w6SAsr Foto: Bob Wolfenson/Divulgação

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    Quando saí do carro, o muro de um branco intenso e o sol a pino desnortearam minha visão. Os olhos tomaram alguns segundos para se acostumarem ao claro límpido daquela paisagem. O estúdio de Bob Wolfenson, 69, na Lapa, é como uma tela em branco, por fora e por dentro. Detrás do portão, uma área externa antecede o galpão com pé-direito alto. O fundo do salão, com uma luz bonita que entra por duas janelas, é o cenário dos retratos do fotógrafo paulistano, que, no próximo dia 8, completa sete décadas de vida. Caminhando pelo estúdio, fotos mais ou menos conhecidas decoram os ambientes em grandes e pequenos formatos, nas paredes, em almofadas e livros. Um retrato de Gisele Bündchen sinaliza a escada para os andares superiores, que abrigam uma cozinha e outras salas. No térreo, fica o acervo dos 54 anos de carreira de Wolfenson — são cerca de 350 000 registros analógicos e 700 000 no acervo digital. Uma parte dessa coleção preciosa está dentro de freezers que chegaram há pouco tempo do antigo estúdio, na Vila Leopoldina, onde Bob trabalhou por quase vinte anos. O local sofreu duas inundações, a primeira em 2005 e a segunda, mais severa, em 2020. “O Instituto Moreira Salles me procurou e ajudou a salvar, porque eles consideraram que o acervo não era só meu — é privado, mas tem um sentido de não ser, porque são cinco décadas de carreira, e trabalhei para cacete (risos)”, diz o fotógrafo. Com a restauração, financiada via leis de incentivo, foi possível recuperar metade do material atingido, até o momento. “É interessante, porque eu não estava nem aí para o meu arquivo. Agora sou obrigado a avaliar o que salvar e o que jogar fora, e vejo coisas das quais eu nem me lembrava”, conta Bob, que fotografou as fotos atingidas em uma série que será publicada ainda este ano, no livro Sub/Emerso, pelo Senac. Leia a matéria de Tomás Novaes: https://lnkd.in/dkrkESkb

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