WWF-Brasil

Para combater o fogo, o WWF-Brasil atua em diversas frentes para proteger a fauna brasileira. Distribuímos equipamentos e medicamentos essenciais para os profissionais no campo, apoiamos o treinamento de brigadas comunitárias e criamos manuais de resgate de animais. Na crise de incêndios de 2024, o WWF-Brasil continua dedicado a fortalecer quem está na linha de frente do resgate e proteção às espécies, com apoio técnico e institucional. Apoie a nossa missão e nos ajude a fortalecer nossos parceiros que estão na linha de frente do fogo: doe.wwf.org/queimadas

Para combater o fogo, o WWF-Brasil atua em diversas frentes para proteger a fauna brasileira. Distribuímos equipamentos e medicamentos essenciais para os profissionais no campo, apoiamos o treinamento de brigadas comunitárias e criamos manuais de resgate de animais. Na crise de incêndios de 2024, o WWF-Brasil continua dedicado a fortalecer quem está na linha de frente do resgate e proteção às espécies, com apoio técnico e institucional. Apoie a nossa missão e nos ajude a fortalecer nossos parceiros que estão na linha de frente do fogo: doe.wwf.org/queimadas

A Amazônia já chegou ao seu limite, mas ainda não passou dele. Por isso, no dia 12 de novembro, o WWF-Brasil e a Frente Parlamentar Mista Ambientalista estarão na Câmara dos Deputados para o lançamento do minidocumentário “Ponto de Não Retorno: Amazônia”. Com relatos de cientistas e comunidades locais, o documentário explora o impacto das ações humanas na Amazônia. Seu lançamento na Câmara é um marco essencial para conscientizar sobre a destruição iminente e irreversível de um dos biomas mais importantes do planeta. Porque depois do ponto de não retorno, não existe futuro. 📅 Dia: 12/11 🕒 Hora: 14h 📍 Local: Auditório Freitas Nobre, Anexo 4 da Câmara dos Deputados. 👉 Fique de olho! Em breve, o filme também estará disponível online no YouTube do @wwfbrasil para que todos possam assistir e se engajar nessa causa.

Amazônia e Cerrado apresentaram uma redução significativa na taxa anual de desmatamento em comparação ao período anterior. Os dados divulgados nesta quarta (06) se referem ao período entre agosto de 2023 e julho de 2024: na Amazônia, a taxa foi de 6.288 km², enquanto no Cerrado o número foi 8.174 km². Mas, ainda que o sucesso da recente retomada do combate ao desmatamento mereça ser reconhecido, ainda não garante o futuro sustentável que precisamos. É importante também lembrar que os dois biomas são conectados e cruciais para a disponibilidade de água doce no restante do país. E, ao contrário do que ocorre na Amazônia, no Cerrado a devastação se concentra em áreas privadas, a legislação é mais permissiva em relação ao desmatamento. *Os dados são do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (PRODES), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), sistema responsável por medir as taxas oficiais de desmatamento. Leia a matéria completa no site. Acesse: https://lnkd.in/deJhbVvi

⚠️A partir do ponto de não retorno da Amazônia, não tem mais volta: o clima, a biodiversidade e a nossa qualidade de vida nunca mais serão os mesmos. Por isso, no dia 12 de novembro, o WWF-Brasil lançará o minidocumentário “Ponto de Não Retorno: Amazônia” no YouTube🎥, reunindo vozes que vivem e estudam a floresta para revelar os impactos das ações humanas e a urgência de proteger o que resta do bioma. Chegamos ao limite🚨, mas ainda não passamos dele! Acompanhe nossos próximos conteúdos sobre o lançamento e continue por dentro do assunto.

Por que a comissão de “conciliação” relacionada ao Marco Temporal é uma ameaça aos povos indígenas? As advogadas Kari Guajajara e Cris Baré respondem. A não suspensão dos efeitos da Lei do Marco Temporal (14.701/2023), assim como a intimidação por meio de Proposta de Emenda à Constituição (PECs) e Projetos de Lei (PLs), passam por cima da decisão de que o Marco Temporal já é uma tese considerada inconstitucional. Negociar direitos originários ameaça os territórios, a nossa biodiversidade e a própria existência dos povos indígenas. Como disse Cris Baré, “essa não é só uma causa dos povos indígenas; é da humanidade.” Em homenagem a Cris Baré, guerreira que nos deixou esse ano, e dedicou sua vida em defesa dos direitos dos povos originários. #MarcoTemporalNão #PEC48Não #MarcoAncestral #DemarcaçãoJá #DemarcaçãoÉDemocracia #SuspendeALeiJá

A produção de alimentos, o clima, a biodiversidade e a nossa saúde: se a Amazônia entrar em colapso, tudo isso está ameaçado. Segundo o Relatório Planeta Vivo, publicado pelo WWF-Brasil, 17% da floresta já foi degradada, o que significa que o bioma está próximo de atingir o ponto de não retorno. Além de ser o lar de mais de 47 milhões de pessoas, o bioma também é um verdadeiro repositório de serviços ecológicos. Com a sua destruição, o ciclo de chuvas será severamente impactado, criando um ambiente cada vez mais seco e vulnerável. Mas ainda dá tempo de mudarmos essa história! Compartilhe, engaje-se em iniciativas de conservação junto ao Kaique Brito e baixe agora o nosso relatório para saber mais: https://lnkd.in/eExCNnii

Enquanto o mundo discute a conservação da biodiversidade na COP16, em Cali, na Colômbia, a crise ambiental não dá trégua e os incêndios seguem em alta nos principais biomas brasileiros. Se não dominarmos o fogo agora, ele vai dominar tudo. Acesse nosso site, www.wwf.org.br, para saber mais sobre os incêndios que ainda não deram trégua para o país

🔎 Estudo do WWF-Brasil alerta sobre potencial grave contaminação por mercúrio em quatro bacias da Amazônia 🌎 O risco de contaminação por mercúrio em rios de sub-bacias como Tapajós, Xingu, Mucajaí e Uraricoera coloca em risco populações indígenas e ribeirinhas que dependem dos peixes como fonte de alimento.    A estudo aponta que mais da metade dessas áreas está potencialmente com uma bioacumulação de mercúrio acima dos limites seguros, com uma taxa alarmante de contaminação para quem vive próximo aos focos de garimpo ilegal.   ⚠️ Quer entender mais sobre os riscos e os impactos desse problema? Leia a nota completa no nosso site, https://lnkd.in/d69GVF4H

#MoraNoBrasil Conhecidas por sua natureza gentil, as baleias-francas (Eubalaena australis) são um verdadeiro símbolo de equilíbrio ecológico nos oceanos do Hemisfério Sul. Aqui no Brasil, podem ser observadas a poucos metros da costa durante os meses de inverno e primavera, do Rio Grande do Sul até o sul da Bahia. A baleia-franca foi um dos principais alvos da caça no último século, o que levou a uma drástica redução populacional da espécie no oceano. A recuperação desse animal começou nos anos 90 no Brasil e, em 2000, foi criada a Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca, com uma área de 156 mil hectares e 130 km de costa marinha em Santa Catarina. Essa ilustração faz parte da coleção Mora no Brasil, uma parceria WWF-Brasil e Loja Fauna, e você encontra essa e muitas outras ilustrações da coleção como tela de fundo para o seu celular e computador. Acesse nosso site, www.wwf.org.br – no menu Participe. Todas as ilustrações foram criadas pela artista Natalia Mastrela.