Adagietto

Adagietto

Assessoria em relações públicas e comunicação

Lisbon, Lisboa 12.580 seguidores

Storytellers. Team Players.

Sobre nós

Storytellers. Sejam quais forem as ferramentas, as plataformas, os canais ou os protagonistas, o que queremos é contar histórias. Histórias de marcas e empresas que transformam, todos os dias, a nossa vida. Experimentamos, inovamos, surpreendemos. Procuramos para cada desafio uma solução melhor. Procuramos para cada história um final feliz. Team Players. Somos próximos, críticos e presentes. Uma janela sempre aberta. Temos nos nossos clientes aliados. Fazemos dos seus desafios as nossas metas. Transformamos departamentos em centros de talento. Transformamos o talento em ideias. Somos próximos, críticos e presentes, dentro e fora das nossas paredes. Não temos paredes. Temos janelas.

Site
http://www.adagietto.pt
Setor
Assessoria em relações públicas e comunicação
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
Lisbon, Lisboa
Tipo
Empresa privada
Fundada em
2009
Especializações
Estratégia de Marketing, Comunicação, Relações Públicas, Marketing Digital, Conteúdos e Video

Localidades

  • Principal

    Rua Centro Cultural 6A

    Lisbon, Lisboa 1700-107, PT

    Como chegar

Funcionários da Adagietto

Atualizações

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    De Marvão ao mar, cortámos caminho para eles cortarem ondas. 🌊 Esta campanha foi pensada nas crianças que não sonhavam em surfar uma onda. Não por incapacidade, mas porque as ondas estão fisicamente fora do seu alcance. Reunimos energias com a PRIO e a bicampeã Yolanda Hopkins para abrir uma escola de surf em Marvão, a 200km do mar, com o objetivo de levar crianças do interior ao litoral numa autêntica surf trip. https://lnkd.in/dQrcDG5G #adagietto #adagiettocraft

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    São reflexões como esta que nos fazem acreditar que uma cultura flexível e de confiança tem, de facto, um grande impacto nas nossas pessoas. Obrigada pela partilha, Maria! #AdagiettoCoolture

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    Influence team at Adagietto

    Para a semana regressamos ao escritório mais cool de Alvalade (e ela a dar-lhe). Isto porque tivemos 1 mês de teletrabalho devido a remodelações e ainda estamos todos meio sem saber como está o escritório 🆕 para o qual vamos regressar. Neste mês, tive oportunidade de estar no Algarve, no Porto, no Alentejo, na Batalha e na Suíça (e uns dias em Lisboa, vá ✈️). E isto leva-me a falar-vos da importância da confiança que senti depositada em mim pela empresa onde trabalho enquanto estamos em teletrabalho. Neste mês, em momento algum senti que estava a falhar por estar com diferença horária na Suíça, por estar numa esplanada com o meu computador a ver as pessoas a apanhar banhos de ☀️, por estar com o meu sobrinho de 3 anos ao meu colo enquanto trabalhava. 👩🏻💻 Neste mês consegui tomar decisões, afastar-me do caos da cidade, sentir que confiam em mim e ainda ouvir num 1-1 que tive com os meus superiores que “o que importa é que no final do dia, esteja feito. Sabemos que se te entregarmos algo para fazer, e mesmo que tenhas de ir tratar do telemóvel que roubaram à tua mãe, o trabalho vai ser entregue.” E sim, roubaram o telemóvel à minha mãe no aeroporto, mas isso é o menos importante no meio desta história. Aqui falo-vos de confiança, liberdade com senso de responsabilidade e ainda, trabalho entregue (e com qualidade, hã 🤪) Na próxima semana regresso à rotina, onde vou ter de ir 3 dias ao escritório, obrigatoriamente, mas onde em outro 1 dia e meio (porque temos semanas de 35 horas), posso decidir onde estar e com quem estar. A isto, caros colegas, eu chamo de qualidade de vida. 🤌🏼 Obrigada, Adagietto.

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    Se algum dia duvidarem da vossa criatividade, o Francisco está aqui para vos relembrar que todos temos um lado criativo dentro de nós. Obrigada, Francisco! #AdagiettoCoolture

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    Copywriter na Adagietto | Storyteller

    Socorro! Trabalho com criativos que não se acham criativos 😭   “Creative Copywriter”, este é o cargo na Adagietto. A palavra creative, ou criativo, é curiosa. Por um lado, traz outro brilho a esta profissão que, tenho de confessar, gosto muito. Por outro, sinto que cria distância com os meus colegas, os quais, tenho de confessar, também gosto muito.   Antes de explicar o porquê de sentir isto, vamos explorar um pouco esta palavra que é a ✨criatividade✨. De acordo com o dicionário, a definição de criatividade é a “capacidade de criar, de inventar”, bastante simples e direto. No entanto, a criatividade, principalmente em contexto profissional, tem um propósito: solucionar problemas. Esta é a verdadeira essência de um creative, a capacidade de resolver problemas, de encontrar uma solução que agrade clientes, colegas e consumidores.   No entanto, tudo o que acabaram de ler foi uma armadilha. Todo o parágrafo é verdade, mas é trapaceiro. É por causa de parágrafos verdadeiros como este que surge a tal distância entre um creative e os seus colegas. Por ser creative, sou uma das pessoas da agência responsável por dar ideias, de pensar na vertente mais criativa de campanhas e projetos. Por isso, é natural que me percecionem como um criativo.   Mas, uma das afirmações que mais me custa ouvir no meu dia a dia é “eu não sou criativo”. Se há coisa que nos torna seres humanos é a nossa criatividade. Antes do pão fatiado, da fala, das ferramentas, da roda e até do fogo, a nossa espécie já era criativa, e chegámos tão longe (às vezes até longe demais) porque somos criativos!   Por isso, fico ainda mais destroçado quando esta afirmação vem de colegas meus que não percebem o potencial incrível que têm. É verdade que cada um cria diferentes respostas para os problemas e que cada qual tem a sua especialidade, mas as respostas são sempre dadas. Seja para um guião, um post, um press release, um artigo, um visual, um team building, um orçamento ou uma decisão de direção, a nossa agência vive da criatividade de todos. Criar está-nos no sangue.   Acima de tudo, este tema mexe comigo porque estas pessoas fazem parte da minha inspiração e nem têm noção disso. A disponibilidade que me dão para conviver com elas, de ouvirem as minhas ideias, boas e más, de terem uma mente aberta, de darem insights e pontos de vista, de também me darem as suas ideias, de serem críticas, de me complementarem, de se esforçarem, enfim...   Estou rodeado de cerca de 70 criativos incríveis que não se identificam como criativos como eu, mas sou creative por causa deles. Todos os dias trago comigo um bocadinho de cada pessoa, sou uma soma de interações e experiências, o meu pensamento criativo e a minha carreira crescem graças a todos. Afinal, eu comecei como Lampreia e tornei-me no Lamps graças à Adagietto (obrigado, Raquel).   Por isso, volto a repetir para deixar bem claro, antes de dizerem que “não são criativos”, deixem-se de m€*%$s. Somos todos criativos e somos muito bons creatives.

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    Sobre a mais recente (e criativa) recusa da Bullet, agência brasileira de comunicação, em participar num pitch de 12 agências, surge a questão: serão os pitches um processo de seleção justo?   "A Adagietto subscreve (muito) esta carta da Bullet®, BR a propósito de (mais) um pitch em que se "convidam" "n" agências a apresentarem aquilo que nunca irá ser implementado a um preço que irá depois ser esmagado" escreveu o nosso CEO Miguel Moreira Rato

    Pitches: sim ou não? Discussão volta a aquecer entre responsáveis de agências

    Pitches: sim ou não? Discussão volta a aquecer entre responsáveis de agências

    https://eco.sapo.pt

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    A Juliana acredita que podemos ser melhores pessoas e profissionais se desenvolvermos as nossas skills de comunicação, e não podíamos estar mais de acordo. Obrigada pela partilha, Juliana! #AdagiettoCoolture

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    Content Specialist & Team Manager @ Adagietto

    𝑪𝒐𝒎𝒐 𝒑𝒐𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒖𝒏𝒊𝒄𝒂𝒅𝒐𝒓𝒂 𝒏ã𝒐 𝒈𝒐𝒔𝒕𝒂𝒓 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒖𝒏𝒊𝒄𝒂𝒓? Sim, estou a falar de mim. Mas não só. Parece garantido que tanto quem trabalha em comunicação como as empresas do setor é exemplo perfeito de ótima comunicação. Mas não somos. Também nós vivemos nos silêncios, no confortável que fica por dizer e no “eles perceberam o que eu quis dizer”. Olhando para o passado, todos identificamos exemplos de colegas, de chefes, de equipas em que a comunicação não era a prioridade. E todos sabemos o impacto disso. Expectativas furadas, frustrações amplificadas, desejos que nunca tinham hipótese de deixar de o ser. Mas às vezes é tão difícil falar disso. No entanto, todos temos a obrigação de querermos ser melhores, tanto na comunicação em contexto de trabalho como nas nossas relações pessoais. Todas as vezes que me sento no cadeirão da Dra. Ana, a minha psicóloga, aprendo um bocadinho mais sobre aquilo em que me formei: Como é que expressar os meus desejos e expectativas de forma construtiva pode melhorar o dia a dia? Como é que manter canais de comunicação abertos e transparentes com as pessoas à minha volta contribui para relações mais profundas? E levanto-me, levo comigo estas análises e tento aplicá-las em todo o lado. Na Adagietto, encontrei uma empresa onde que a comunicação é levada a sério, tanto no negócio como na cultura. Os canais estão verdadeiramente livres e enaltece-se a expressão de necessidades e de conquistas. Também eu, comunicadora por vezes receosa, estou a aprender, aos poucos, como ser uma melhor colega, uma melhor líder e, no fundo, uma melhor pessoa. Como comunicar para ser melhor. Como tantas vezes escrevemos nos grupos, nos documentos internos, um grande shout out a viver, de alma e coração, a comunicação. Às vezes só precisamos de nos confessar para seguirmos em frente.

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