Segundo a BTG Pactual: 🌎INTERNACIONAL A notícia de que os Estados Unidos passarão a taxar o México e o Canadá em 25% já neste sábado (01/2) pode movimentar o mercado global nesta sexta-feira (31). O presidente dos EUA, Donald Trump, confirmou essa medida na noite de ontem (30). Ele disse ainda que tarifas sobre a China serão implementadas em breve. De acordo com o Wall Street Journal, assessores de Trump, por outro lado, estão considerando várias saídas para reduzir as taxas de importação sobre o México e o Canadá. O S&P 500 futuro sobe 0,4%, Stoxx Europe avança 0,4% e o Nikkei tem alta de 0,1%. 🇧🇷BRASIL O mercado aguarda a divulgação do resultado primário do setor público consolidado, referente ao ano de 2024, às 8h30. Ontem (30), a informação de que o governo central cumpriu a meta estabelecida para o ano passado animou o mercado. Quer entender o que movimentou o mercado financeiro nos últimos pregões? Acesse: https://lnkd.in/dYpbw-HC
Publicação de A3S Investimentos
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Segundo a BTG Pactual: 🌎INTERNACIONAL Bolsas na Europa e índices futuros nos EUA operam em alta, em dia de decisão de juros do Banco Central Europeu (BCE), dados de atividade dos EUA e mais balanços corporativos. Na Ásia, porém, Bolsas têm baixa com nova decepção com estímulos da China e queda do minério de ferro. 🇧🇷BRASIL A quinta-feira é novamente de agenda esvaziada, assim como visto ao longo de toda a semana. O mercado segue de olho no exterior e no fiscal, com notícias envolvendo agora as estatais. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse ontem que as estatais não sairão do arcabouço fiscal, mas que a ideia é deixá-las menos dependentes do orçamento federal. Inclusive, o governo enviou ao Congresso no início do mês um projeto de lei que propõe um novo mecanismo para viabilizar a transição de estatais dependentes de recursos da União para a situação de não dependência. Atualmente, existem 17 estatais dependentes de subvenção do Tesouro. Quer entender o que movimentou o mercado financeiro nos últimos pregões? Acesse: https://lnkd.in/dYpbw-HC
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Mercados amanhecem mistos, em sessão marcada por agenda vazia. Por aqui, pacote fiscal segue no radar do investidor Saiba mais: https://lnkd.in/dBNDU7tQ
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No Weekly Highlights desta semana, nosso Estrategista Carlos Cotrim coloca uma lupa sobre a situação das contas externas do Brasil a fim de identificar o quão vulnerável o país está frente a um cenário de aumento das dívidas públicas globais, taxas de juros em níveis restritivos, conflitos geopolíticos, entre outros. Conforme o primeiro gráfico, apesar de uma piora recente, os Investimentos Estrangeiros Diretos (FDI) superam em US$ 25 bilhões o déficit das Transações Correntes (TC), conjuntura muito diferente daquela dos anos 2009 e 2014-2015, quando o país passou por crises e momentos de maior vulnerabilidade. “Soma-se a isso as reservas internacionais, que se encontram praticamente estáveis, por volta de US$ 350 bilhões por mais de dez anos, sendo um ‘colchão de liquidez’ em moeda estrangeira e funcionando como uma espécie de seguro para o país fazer frente às nossas obrigações no exterior e a choques de natureza externa, tais como crises cambiais e interrupções nos fluxos de capital, problemas bastante comuns nas décadas de 80 e 90”, disse. Nesse contexto, de taxas de juros elevadas, reservas internacionais robustas e transações correntes equilibradas, Carlos destaca os investimentos em renda fixa, que possuem boa relação de risco e retorno e favorecem a preservação do poder de compra dos investidores. #contasexternas #reservasinternacionais #rendafixa #investimentos #bradescoglobalprivatebank
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🌎 Principais informações e atualizações do mercado dessa segunda-feira 27/01/2025. O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou uma tarifa de 25% sobre produtos importados da Colômbia como retaliação à recusa do presidente colombiano Gustavo Petro em aceitar dois aviões com imigrantes deportados. O presidente Colombiano desistiu de reagir à ameaça de taxação dos EUA neste domingo e aceitou todos os termos propostos por Donald Trump. Além das tarifas, foram suspensos vistos para Petro, seus aliados políticos e familiares, e o governo americano planeja impor sanções financeiras e bancárias à Colômbia. Os mercados aguardam anúncios de tarifas adicionais para produtos do México e Canadá, o que pode intensificar tensões comerciais na América do Norte. O Federal Reserve (Fed) divulgará na quarta-feira (29) sua decisão sobre a taxa de juros nos EUA, e o mercado aposta na manutenção da taxa atual. Na Europa, o Banco Central Europeu (BCE) anunciará sua decisão sobre os juros na quinta-feira (30), com grande expectativa sobre os próximos passos da política monetária em meio à inflação e crescimento moderado na região. As atenções da semana estão voltadas para os balanços trimestrais de grandes empresas, com destaques para: AT&T, Western Alliance, Microsoft, Meta , Tesla, Apple, Deutsche Bank, Shell, ASML e LVMH. O barril do WTI subiu para US$ 75 e o Brent para US$ 77,84, impulsionados pelas declarações de Trump sobre um pedido à Opep e à Arábia Saudita para reduzir os preços da commodity. O preço do minério recuou 0,8% em Singapura, sendo cotado a US$ 104,05 por tonelada. Negociações mais favoráveis entre EUA e China sustentam a posição do país asiático. Bitcoin apresentou queda expressiva de 5,5%, negociada a US$ 98,7 mil. Nessa semana aqui no Brasil ocorrerá a primeira reunião do COPOM do ano sob a liderança de Gabriel Galípolo. A decisão sobre a taxa Selic será um dos principais eventos da semana, com impactos esperados no mercado financeiro e no cenário econômico do país. O Banco Central divulgou hoje o Relatório Focus com projeções para o PIB, inflação, câmbio e juros, apontando as expectativas de mercado para o desempenho da economia brasileira. Também foram apresentados os números de crédito de dezembro, que mostram o ritmo de concessões e endividamento no país. O presidente Lula se reúne nesta segunda-feira com a presidente da Petrobras, a pauta principal é um possível reajuste nos preços dos combustíveis, que poderá ser discutido pelo conselho da Petrobras em uma reunião esperada para esta quarta-feira. Dólar fechou na sexta-feira em queda de 0,13%, cotada a R$ 5,91, beneficiada por sinais de moderação nas tarifas dos EUA em relação à China. O principal índice da Bolsa brasileira encerrou praticamente estável (-0,03%) aos 122.446 pontos. As ações da Petrobras (-0,52%), Prio (-0,8%) e Brava (-0,96%) puxaram o índice para baixo. Na semana, o Ibovespa acumulou leve alta de 0,08%. #mercadofinanceiro #EUA #Colombia #COPOM #Brasil
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Economia Donald Trump afirmou ontem que o governo dos EUA adotará tarifas de importação de 25% ao México e ao Canadá quando assumir a presidência dos EUA em 20 de janeiro, se os países não controlarem melhor as suas fronteiras. Com isso, o dólar (DXY) saltou, especialmente contra moedas dos países afetados, e segue tendência de valorização que já dura oito semanas. O presidente eleito também ameaçou impor uma tarifa adicional de 10% sobre todas as importações chinesas até que Pequim interrompa o fluxo de drogas ilegais, especialmente fentanil, para os Estados Unidos. A sinalização reforça o risco de uma guerra comercial global sob a nova administração dos EUA. No Brasil, será divulgada hoje a inflação do IPCA-15 de novembro. O mercado espera 0,50% ao mês, de acordo com a mediana da Bloomberg (intervalo de projeções entre 0,40% a 0,57%). Esperamos 0,53% ao mês. Acreditamos que os números de hoje indicarão que a inflação ainda se encontra consideravelmente acima da meta de 3,0%, se não acima do limite superior do intervalo da meta (4,5%). O governo sinalizou que o tão aguardado conjunto de medidas para conter o crescimento das despesas está pronto, mas não está claro quando os detalhes serão anunciados. Fonte : https://lnkd.in/dXgy9tUR
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Riscos Cambiais e o Impacto no Comércio Exterior: Uma Reflexão sobre o Cenário Fiscal Brasileiro A recente análise divulgada pela gestora do Itaú Asset sugere que o dólar pode ultrapassar R$ 6 no curto prazo, destacando preocupações com a fragilidade das contas públicas e a política fiscal brasileira. Esse cenário é especialmente crítico para o comércio exterior, que depende de uma moeda estável para garantir previsibilidade nas transações e competitividade no mercado global. Com o real cada vez mais pressionado, exportadores e importadores brasileiros precisam se preparar para oscilações cambiais significativas, que afetam desde o preço final das commodities até os custos de importação de insumos. A valorização do dólar pode trazer vantagens para as exportações no curto prazo, mas o custo do financiamento e da importação de máquinas e tecnologia aumenta, pressionando setores estratégicos. O alerta de Mariana Dreux, da Itaú Asset, reflete um contexto desafiador: 1- Dívida pública próxima de 80% do PIB e sem superávit primário em quase uma década; 2- Aumento da dívida líquida e juros elevados, que complicam a recuperação econômica; 3- A necessidade urgente de uma política fiscal sólida para restaurar a confiança dos investidores. Nesse ambiente de incertezas, as empresas que operam no comércio exterior precisam adotar estratégias eficazes de hedge para se protegerem da volatilidade cambial e garantir a continuidade de suas operações. Além disso, a pressão sobre o câmbio reforça a importância de reformas fiscais que ajudem a estabilizar a economia e atrair capital externo. O Brasil, como um país exportador de commodities, tem uma janela de oportunidade para alavancar suas exportações. Porém, sem uma gestão fiscal responsável e a devida atenção à estabilidade econômica, a volatilidade pode se transformar em um desafio difícil de superar. #ComercioExterior #Câmbio #EconomiaBrasileira #PolíticaFiscal #Exportação
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Economia O principal destaque do noticiário econômico desta é a promessa de Trump, reforçada em discurso na terça-feira, de impor tarifas de 10% à China e à União Europeia. O presidente norte-americano disse considerar a aplicação das tarifas a partir de 1º de fevereiro, e levantou a possibilidade de impor tarifas de até 25% contra Canadá e México devido a preocupações com o fluxo de drogas provenientes desses países. Embora as tarifas sejam uma promessa de campanha de Trump, os valores de 10% até 25% estão bem abaixo daqueles que ele havia prometido na campanha. No Canadá, dados de inflação mostraram queda, mas o movimento foi puxado por reduções temporárias de impostos de bebidas, alimentos e roupas, o que deve se reverter em fevereiro, levando os preços a um movimento mais próximo das demais economias desenvolvidas. No Brasil, as preocupações sobre o Orçamento – ainda não aprovado – continuaram na terça-feira, na medida em que não há recursos suficientes para pagar o auxílio-gás no ano devido à tentativa do governo de retirar o programa do Orçamento. Ainda assim, o governo prometeu manter os pagamentos nos próximos meses. Quarta-feira com uma agenda econômica bastante esvaziada. Lá fora, teremos o discurso da presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, no Fórum Econômico Mundial em Davos. No Brasil, teremos apenas dados de fluxo cambial semanal. Fonte : https://lnkd.in/dQheYXMw
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Segundo o Banco Central, esse é o valor mais alto para o mês desde 2012. Os números superaram as expectativas do mercado, que projetava um total de US$ 6,9 bilhões para o mês. Nos primeiros três meses do ano, totaliza US$ 23,3 bilhões. O Banco Central prevê que o investimento estrangeiro possa alcançar US$ 70 bilhões até o final do ano, o que corresponderia a cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, e superando o valor do insvestimento estrangeiro de 2023, que foi de US 64 bilhões, alcançando o 2o destino de investimentos estrangeiro. Para o país, esse movimento é positivo. Com mais entradas de investidores estrangeiros, o Brasil obtém mais moeda externa (o dólar), o que mantém o real em uma cotação sob controle e, consequentemente, também a inflação. Os dólares externos também ajudam a financiar obras e projetos dentro do país, o que impulsiona a economia. Sua empresa precisa de orientação sobre investimentos, câmbio e comex? A Amorim Comex é uma consultoria especializada para ser sua parceira de confiança nesse segmento . Fontes: gov.br, cnnonline e g1investimentos Siga nossas páginas para receber as novas postagens. https://lnkd.in/d_XTrbBV https://lnkd.in/d_6B9xGf www.amorimcomex.com #ConsultoriaDeCâmbio #Crescimento #NegóciosInternacionais #PequenasEmpresas #MédiasEmpresas #EspecialistasEmCâmbio #EstratégiasVencedoras #câmbio #importação #exportação #drex #criptomoedas #investimentos
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Os investidores continuam concentrados em notícias vindas da maior economia do mundo, onde Trump inicia seu novo governo com assinaturas de uma série de decretos e anuncia planos para as próximas semanas. Os mercados têm voltado suas atenções a sinais sobre a política comercial do governo Trump, já que a promessa de tarifas de importação foi central em sua campanha presidencial. O dólar caiu mais de 1,5% frente ao real nesta quarta-feira, ficando abaixo de R$ 5,95, enquanto investidores ajustavam posições diante da possível adoção de uma política comercial mais branda do que a prometida pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía -1,41%, a 5,951.5 reais na venda. Trump ameaçou impor tarifas à União Europeia e mencionou a possibilidade de uma taxa de 10% sobre importações chinesas. No entanto, a ausência de ações concretas tem gerado pouco impacto nos mercados. Além das ameaças à China e à UE, Trump também indicou a possibilidade de tarifas sobre México e Canadá. Apesar disso, países como o Brasil têm, até agora, escapado de sua mira. Trump já mencionou, porém, a ideia de implementar tarifas universais. Nas semanas anteriores à posse de Trump, a divisa norte-americana havia disparado globalmente devido à percepção de que as tarifas prometidas pelo presidente seriam inflacionárias, o que forçaria o Federal Reserve a manter a taxa de juros em patamar elevado. Com isso, em meio a uma abordagem mais moderada do que o esperado anteriormente, investidores têm retirado um pouco do preço do dólar. O Banco Central (BC) realizou dois leilões de dólares pela manhã, o que também ajudou a pressionar as cotações para baixo. As intervenções pontuais do BC são parte de uma estratégia para suavizar a volatilidade no mercado cambial. Atualmente, o país dispõe de cerca de US$ 330 bilhões em reservas internacionais, usadas não apenas para garantir estabilidade no câmbio, mas, também, para reforçar a confiança de investidores estrangeiros na economia nacional. @marcioaai . . . #ibovespa #mercado #investimento #bolsadevalores #economia #mercadofinanceiro #dolar #investir #viverderenda #renda
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No início desta quarta-feira (29), houve uma queda nas ações europeias e nos futuros dos EUA, influenciada pela baixa demanda por vendas de títulos do Tesouro americano. A preocupação com os rendimentos dos títulos alemães de 10 anos, que se aproximaram do nível mais alto desde novembro, adicionou pressão aos mercados antes dos dados de inflação previstos para o dia. Enquanto isso, o Fundo Monetário Internacional revisou para cima sua projeção de crescimento da economia chinesa para 5,0% neste ano, considerando dados recentes e medidas governamentais. Além disso, a Câmara aprovou um projeto de lei que tributa em 20% compras de até US$ 50 em sites estrangeiros, direcionado a empresas brasileiras em busca de isonomia fiscal, com o projeto seguindo agora para o Senado. #mercado #economia #nink
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