Segundo a BTG Pactual: 🌎INTERNACIONAL O índice que mede a atividade de serviços na zona do euro (PMI, na sigla em inglês) e o indicador da atividade industrial nos EUA estão entre os destaques desta sexta-feira (24) no mercado global. Também no foco hoje está a decisão do Banco do Japão (BoJ), que aumentou o juro japonês para 0,50%, como uma forma de enfrentar pressões inflacionárias e fortalecer o iene. Os investidores monitoram ainda novas declarações do presidente dos EUA, Donald Trump. O S&P 500 futuro recua 0,1%, Stoxx Europe opera com alta de 0,3%, o Nikkei teve ligeira queda de 0,1% e o Shanghai subiu 0,7%. 🇧🇷BRASIL O mercado doméstico aguarda a divulgação do IPCA-15, uma prévia da inflação oficial de janeiro. O IBGE deve fazer o anúncio às 9hs desta sexta-feira. Quer entender o que movimentou o mercado financeiro nos últimos pregões? Acesse: https://lnkd.in/dYpbw-HC
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Segundo a BTG Pactual: 🌎INTERNACIONAL Os mercados nos EUA reabrem após feriado e dados do setor industrial devem dar mais sinais sobre o ritmo da atividade econômica americana. O PMI industrial de agosto sai às 10h45 e o ISM de agosto será divulgado às 11h. No início do mês passado, esses mesmos dados despertaram o temor de desaceleração forte da economia dos EUA. O S&P 500 futuro cai 0,5%, Stoxx Europe recua 0,4%, o Nikkei fechou estável e o Shanghai -0,3%. 🇧🇷BRASIL O IBGE divulga hoje, às 9h, o PIB do 2T24, com projeção do BTG Pactual de alta de 0,90% na comparação com o trimestre anterior e avanço de 2,70% ante 2T23. No 1T24, o PIB subiu 0,80% em base trimestral e 2,50% na anual. O Tesouro faz leilão de NTN-Bs e LFTs. Quer entender o que movimentou o mercado financeiro nos últimos pregões? Acesse o link https://lnkd.in/dYpbw-HC
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🌎 Principais informações e atualizações do mercado desta sexta-feira, 24 de janeiro de 2025. Na zona do euro, o índice PMI de serviços subiu de 49,6 para 50,2 em janeiro, indicando expansão da atividade econômica pela primeira vez em cinco meses. Nos EUA, o índice PMI industrial será divulgado hoje, e o indicador de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan será publicado ao meio-dia (horário de Brasília). O Banco do Japão (BoJ) aumentou a sua taxa de juros de 0,25% para 0,50%, como uma resposta às pressões inflacionárias e para fortalecer o iene. Embora não tenha definido uma estratégia clara de aumento, o presidente do BoJ, Kazuo Ueda, indicou que mais altas podem ocorrer dependendo dos desdobramentos econômicos. Os investidores aguardam os resultados financeiros de grandes empresas, como Amex e Verizon, que serão divulgados hoje. Além disso, Microsoft, Meta e Tesla anunciarão seus resultados na próxima quarta-feira, 29 de janeiro. Em meio a preocupações com a inflação, o presidente Lula está reunido com ministros, incluindo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e outros representantes de áreas como Agricultura e Pecuária, para discutir ações visando controlar os preços dos alimentos. Algumas medidas que estão sendo avaliadas envolvem reduzir os custos para os varejistas, como cortar taxas cobradas por cartões de vale-alimentação e permitir a venda de medicamentos em supermercados. Na próxima quarta-feira (29), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reunirá para decidir sobre a taxa de juros, a Selic, que influencia diretamente a economia e a inflação no país. O dólar teve uma leve queda de 0,34%, cotado a R$ 5,92, após as declarações do presidente dos EUA em Davos sobre sua postura moderada em relação à tributação. O Ibovespa também caiu 0,40%, atingindo 122.483 pontos, com destaque para a queda nas ações da Vale, que afetaram negativamente o índice. ● S&P 500 Futuro -0,1% ● STOXX 600 +0,3% ● FTSE 100 -0,3% ● Nikkei 225 -0,1% ● Shanghai SE Comp. +0,7% ● MSCI EM +0,7% ● Dollar Index -0,5% ● Yield 10 anos -1,2bps a 4,6316% ● Petróleo WTI +0,3% a US$ 74,86 barril ● Futuro do minério em Singapura +1,1% a US$ 104,85 ● Bitcoin +1,9% a US$ 105123,19
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Economia No cenário internacional, o Banco do Japão aumentou a taxa de juro de referência de 0,0-0,1% para 0,25% e delineou um plano de aperto quantitativo, que reduzirá a compra mensal de títulos para cerca de ¥3 trilhões – metade da meta atual, até o início de 2026. Na Zona do Euro, a inflação ao consumidor superou as expectativas, enquanto na China, o índice PMI Composto caiu para o nível mais baixo desde dezembro de 2022, refletindo um crescimento econômico mais fraco. Ademais, os preços do petróleo dispararam após a morte do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, intensificando as tensões no Oriente Médio. Na agenda, o destaque é a decisão de política monetária pelo Copom, com expectativa de manutenção da taxa Selic em 10,50%. Nos Estados Unidos, o Fed também deve manter a taxa de referência em 5,5%. Também haverá decisões de política monetária em países vizinhos e divulgação dos números de emprego do setor privado pelo ADP. Fonte : https://lnkd.in/dYfgyfaT
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𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - Na manhã desta segunda-feira, os mercados internacionais apresentaram comportamentos distintos, com as bolsas asiáticas em alta devido ao investimento chinês em semicondutores e a Europa operando sem rumo certo após o índice Ifo alemão desapontar investidores. Nos EUA, a liquidez é menor pelo feriado do Memorial Day, enquanto o Ibovespa futuro no Brasil também registra queda. A China anunciou medidas para aliviar sua crise imobiliária, mas o minério de ferro atingiu baixa recorde. Autoridades brasileiras, incluindo o presidente do Banco Central e a presidente da Petrobras, têm discursos agendados para hoje. O Boletim Focus revelou ajustes nas projeções de inflação e manutenção das expectativas para o PIB e a taxa Selic. https://lnkd.in/ghGFtE3i
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Segundo a BTG Pactual: 🌎INTERNACIONAL Bolsas no exterior operam em alta, em semana com decisão sobre taxas de juros pelo FOMC, o comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed), na quarta-feira (1º) e dados do mercado de trabalho. Os balanços corporativos e dados da China também estão entre os destaques. O S&P 500 futuro sobe 0,1%, Stoxx Europe +0,3% e o Shanghai fechou em alta de 0,8%. No Japão, hoje é feriado com mercados fechados. 🇧🇷BRASIL O IGP-M de abril subiu 0,31% em abril. A semana é mais curta com o feriado do Dia do Trabalho na quarta-feira (1º) e os destaques da agenda são Pnad Contínua com taxa de desemprego de março na terça-feira (30) e produção industrial de março na sexta-feira (3). Quer entender o que movimentou o mercado financeiro nos últimos pregões? Acesse: https://lnkd.in/dYpbw-HC
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Principais Notícias do Mercado Financeiro - 29/11/2024 Funcionamento Parcial da Bolsa Americana: Hoje, devido ao feriado prolongado, a bolsa dos EUA opera parcialmente. Taxa de Juros no Japão: Há expectativa de aumento na taxa de juros japonesa, o que pode atrair fluxos de capital estrangeiro para o país. Produção de Petróleo: Apesar da expectativa de um corte na produção, a OPEP decidiu adiar sua reunião, gerando incertezas no mercado. Siderurgia na China: O setor deu sinais de recuperação, com estoques de minério de ferro em queda nos portos chineses e expectativa de novos estímulos econômicos no país. Haddad e Galípolo na Febraban: O mercado acompanha de perto as discussões sobre um corte fiscal menor que o esperado, o que pode impactar a confiança na política fiscal. Dólar: A moeda norte-americana encerrou o pregão de ontem cotada a R$ 6,01. Compromisso Fiscal: A preocupação do mercado não é apenas com o apoio social, mas com a falta de clareza sobre o compromisso fiscal do governo. O recente anúncio foi recebido com ceticismo, devido à ausência de medidas robustas para corte de gastos. Projeção do JP Morgan: O banco divulgou ontem a expectativa de duas altas consecutivas de 1% na taxa Selic, refletindo as pressões inflacionárias e o cenário fiscal. Estratégias de Investimento: Com o cenário atual, a dolarização do patrimônio e a renda fixa brasileira aparecem como opções atraentes. No Brasil, a estratégia conservadora é a mais recomendada no momento. Bons negócios a todos e um excelente final de semana!
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MORNING CALL XP – 02/10 ⚠️Comece o dia informado: IBOVESPA 0,51% | 132.495 Pontos CÂMBIO 0,31% | 5,43 USD Tensões no Oriente Médio, nota de crédito do Brasil e produção industrial em destaque 📊 ECONOMIA - No Brasil, a agência de crédito Moody’s elevou a nota de crédito soberano de Ba2 para Ba1, uma nota abaixo do chamado “grau de investimento”, e manteve a perspectiva positiva para a classificação do Brasil. A mudança, segundo a agência, veio na esteira crescimento mais robusto do que o estimado anteriormente e um histórico crescente de reformas fiscais e econômicas. - Na agenda do dia, destaque para a divulgação dos dados de emprego no setor privado do ADP nos Estados Unidos, com expectativa de criação de 120 mil vagas, e o indicador antecedente de serviços e composto Jibun PMI para o Japão. No âmbito doméstico, os dados de produção industrial devem mostrar um pequeno crescimento de 0,2% ante o mês anterior, e de 2,4% em base interanual. https://bit.ly/3Y5Zi8B
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🌤️Bom Dia, Faça uma excelente Quarta-feira! Análise dos Resultados: Os futuros dos principais índices norte-americanos apresentam leves altas, sugerindo otimismo dos investidores. Na Ásia, o Shanghai Composite recuou, enquanto o Nikkei 225 e o Hang Seng mostraram estabilidade. Na Europa, os índices operam com ganhos modestos, refletindo confiança cautelosa. No mercado de commodities, o petróleo mantém-se estável, e o minério de ferro registra leve alta. O Bitcoin apresenta valorização, indicando recuperação no mercado de criptomoedas. Principais Notícias do Dia: Economia Brasileira em Alta: Analistas apontam sinais de que a economia brasileira está em pleno vapor, com indicadores de atividade sugerindo manutenção do ritmo de crescimento do PIB até o fim do ano. No entanto, a inflação permanece uma ameaça. Revisão do PIB e Salário Mínimo: Com a revisão do PIB, a nova regra para o salário mínimo resultará em uma economia de R$ 5,2 bilhões para o governo em 2025. O piso nacional, atualmente com ganho real atrelado ao avanço do PIB do ano retrasado, poderá crescer nos mesmos limites do arcabouço fiscal se o pacote proposto pelo governo for aprovado. Cenário para o Mercado Brasileiro: O cenário econômico brasileiro mostra sinais positivos, com crescimento do PIB e indicadores de atividade robustos. Contudo, a inflação continua sendo uma preocupação, exigindo atenção das autoridades monetárias. A revisão do PIB e as novas regras para o salário mínimo indicam esforços do governo para equilibrar as contas públicas. No mercado financeiro, espera-se que o otimismo global influencie positivamente os ativos brasileiros, embora a volatilidade possa persistir devido a fatores internos e externos.
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Economia Na China, as exportações cresceram 8,7% em agosto ante o mesmo mês de 2023, superando as expectativas de 6,5%, enquanto as importações cresceram 0,5%, abaixo do aumento esperado de 2%. Os dados comerciais mistos destacam o desafio enfrentado pelo país, enquanto os formuladores de políticas tentam impulsionar o crescimento da economia sem se tornarem excessivamente dependentes das exportações. No Brasil, o boletim Focus indicou que o consenso de mercado para a taxa Selic aumentou de 10,50% para 11,25% para o final de 2024, sugerindo que a maioria do mercado espera que o Banco Central aumente os juros neste ano. Acreditamos que o Copom iniciará um ciclo de alta de juros em setembro, com a taxa básica atingindo 11,75% no final deste ano e 12,00% no 1º trimestre do ano que vem. Fonte : https://lnkd.in/dasXtC7J
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Confira Completo no nosso Canal do Telegram https://ift.tt/XqQYR7B LF Intermarket Briefing – 03/09/2024 – 08:55 Estados Unidos: Hoje, o mercado americano retorna do feriado com foco na divulgação de importantes dados de atividade. Os índices PMI ISM e Markit do setor manufatureiro serão divulgados, oferecendo mais insights sobre o estado atual da economia dos Estados Unidos. Esses dados são especialmente relevantes, pois ajudam a preparar o terreno para o relatório de emprego (Payroll) de sexta-feira, que é amplamente aguardado como um divisor de águas para o mercado. Os investidores estão atentos ao mercado de trabalho e à intensidade da desaceleração econômica.Na sessão, os futuros americanos estão em queda, com o NASDAQ recuando 0,63%. Brasil: Hoje, o destaque no Brasil é o PIB do segundo trimestre, com divulgação prevista para as 9h. Em meio a incertezas sobre a capacidade do governo em cumprir as metas fiscais, que têm pressionado o câmbio e os juros futuros, a expectativa de crescimento é de 0,90% na mediana das projeções, com estimativas variando entre 0,4% e 1,6%, após uma expansão de 0,8% no primeiro trimestre. Para 2024, a projeção de crescimento do PIB foi ajustada de 2,4% para 2,5%, enquanto a mediana para 2025 indica um crescimento de 1,9%, com estimativas variando entre 1,5% e 2,8%. O impacto das cheias no Rio Grande do Sul inicialmente levantou preocupações sobre a continuidade do dinamismo econômico, mas a visão do mercado foi sendo revisada à medida que os indicadores surpreendiam positivamente. Suíça: Durante a madrugada, a Suíça divulgou importantes dados econômicos. A inflação ao consumidor registrou 1,1% na base anual, levemente abaixo das expectativas do mercado de 1,2%. Já o PIB do país surpreendeu positivamente, alcançando 0,7%, acima dos 0,5% previstos. O franco suíço opera proximo a estabilidade, subindo 0,04% em relação ao dólar. Reino Unido: Na noite de ontem, foram divulgadas as vendas no varejo do BRC no Reino Unido, que mostraram uma aceleração para 0,8%, acima dos 0,3% registrados anteriormente. Esse dado positivo impulsionou a Libra, que se valorizou 0,12% frente ao dólar americano. O índice FTSE 100, da bolsa inglesa,opera em queda de -0,45%, em linha com o desempenho das outras bolsas europeias. Japão: O Ministro das Relações Exteriores, Yoshimasa Hayashi, declarou a intenção do governo de pôr fim à deflação o mais rápido possível, sinalizando uma postura agressiva no combate à estagnação econômica. O iene, se tornou a moeda mais forte da sessão, com valorização de 0,68% frente ao dólar. O índice Nikkei apresenta uma leve alta de 0,14%. Geopolítica: O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reafirmou na segunda-feira seu "compromisso total" com a busca por um acordo de reféns, embora tenha culpado o Hamas pelo fracasso nas negociações. A declaração veio em resposta às críticas do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que afirmou que Netanyahu não está fazendo o suficiente p...
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