Segundo a BTG Pactual: 🌎INTERNACIONAL O mercado global pode começar o dia tentando se recuperar das perdas sofridas na véspera. Um sentimento de maior aversão a risco predominou ontem (27) devido à ameaça da startup chinesa, DeepSeek às lideranças do setor de tecnologia norte-americanas. O app “da baleia azul”, como foi apelidado pelos investidores, tirou US$ 1 trilhão em valor de mercado das big techs nesta segunda-feira, com destaque para a perda de US$ 500 bilhões da americana Nvidia. Além disso, as atenções seguem voltadas para declarações tarifárias de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos. Já na China, devido ao feriado de Ano Novo Lunar, não haverá mais negociações nesta semana. O S&P 500 futuro sobe 0,4%, Stoxx Europe avança 0,7% e o Nikkei recua 1,4%. 🇧🇷BRASIL A política de juros pode continuar no foco dos investidores brasileiros hoje. Hoje é o primeiro dia da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC). Amanhã, após às 18h30, deve ser divulgada a decisão sobre a taxa Selic. É o primeiro encontro com Gabriel Galípolo no comando da autoridade monetária. Quer entender o que movimentou o mercado financeiro nos últimos pregões? Acesse: https://lnkd.in/dYpbw-HC
Publicação de A3S Investimentos
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Os índices futuros de Nova York, especialmente o Nasdaq (-4%), registram forte queda nesta segunda-feira, após notícia de que a startup chinesa DeepSeek lançou um modelo de IA avançado por apenas US$ 6 milhões. No pré-mercado secundário NY, as ações de Nvidia derretem mais de 10%. No cenário doméstico, o destaque da semana gira em torno da decisão de política monetária do Banco Central, na quarta-feira, com ampla expectativa por uma elevação de 100 pontos-base na taxa Selic, o que levaria os juros para um patamar de 13,25%. Às 15h, o presidente Lula se reúne com a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, e os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e da Casa Civil, Rui Costa. Confira os destaques do morning call desta segunda-feira:
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Mercado em foco, terça-feira 28/01/2025 Muita movimentação no mercado exterior, grandes Big Techs perderam 1 trilhão de dólares em valor de mercado e desse valor a Nvidia teve uma parcela significativa. A razão desse estresse no mercado de tecnologia foi que na China foi divulgada uma tecnologia que traz os mesmos benefícios da inteligência artificial que conhecemos, porém com um custo muito mais baixo. Isso acarretou não só na queda brusca do índice americano mas também em fundos e outros tipos de investimento que estavam atrelados a tecnologia. O Índice S&P 500 que está com mais de 32% concentrado em tecnologia teve queda expressiva e somado aos acontecimentos de ontem o mercado ainda está cauteloso com as ações de Donald Trump e suas tarifas. Amanhã também temos decisão do FED com a taxa de juros americana que com um consenso de mercado em 97% de que será mantida a taxa atual. Na china apesar desse fervor todo com a notícia do barateamento da IA, eles se encontram em ano novo lunar o que resulta em baixa liquidez e um mercado menos aquecido por lá. No Brasil esperamos a decisão do COPOM com a nossa taxa de juros amanhã, onde o mercado espera uma alta de 1% na SELIC para essa e para a próxima reunião. Um juros muito elevado do ponto de vista dos seus investimentos é benéfico, tendo em mente que seus rendimentos em renda fixa serão mais elevados, contudo do ponto de vista de empresas ou de deficitários, essa taxa de juros reflete em um crédito mais caro e que isso a longo prazo torna-se sufocante e insustentável. Ontem foi um dia bem positivo para nossa bolsa onde ela esteve entre as bolsas que mais performaram no mundo. Também teve conexão com o movimento de rotação onde se vendeu exposição em tecnologia no mercado exterior e se comprou posições em empresas consolidadas, dividendos e de consumo onde o Brasil possui muitas empresas nesse perfil. #investimentos #mercadofinanceiro #especialistaeminvestimentos #macroeconomia
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Confira Completo no nosso Canal do Telegram https://ift.tt/oumQNzl LF Intermarket Briefing – 25/07/2024 – 08:55 Estados Unidos: Em Wall Street, os investidores estão preocupados com os sinais de que a bolha das techs pode ter estourado. O S&P 500 e o Nasdaq tiveram as maiores quedas em quase dois anos, com o Nasdaq caindo -3,62% nesta quarta-feira, devido a uma aguda liquidação das Sete Magníficas após a decepção com os balanços da Alphabet e Tesla, que iniciaram a temporada de balanços das big techs. Hoje, teremos a divulgação do PIB da economia americana, seguido pelo PCE amanhã, que devem fornecer mais pistas sobre a saúde da maior economia do mundo. Eleições americanas: O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou sua decisão de abandonar a corrida presidencial, citando a necessidade de salvar a democracia como principal motivação. Durante um discurso à nação, Biden enfatizou que “ambição pessoal” não deve interferir nos interesses maiores do país. Ele destacou que, embora acredite que seu histórico e sua visão para o futuro do país justificariam um segundo mandato, o melhor caminho é "passar a tocha para uma nova geração." Brasil: Apesar do movimento de aversão ao risco nas bolsas americanas, o índice brasileiro manteve-se estável. No entanto, o câmbio foi fortemente afetado, com o dólar atingindo a marca de R$ 5,65. Esse movimento também tem influência da desmontagem de operações de carry trade, evidenciada pela valorização do iene, que geralmente é utilizado como moeda de financiamento, enquanto o real é a moeda onde os recursos são aplicados. Hoje, o mercado está atento aos dados de inflação do índice IPCA-15 e ao balanço da Vale, que será divulgado após o fechamento do mercado. China: O Banco do Povo da China surpreendeu o mercado ao reduzir a taxa da linha de empréstimo de médio prazo de 1 ano de 2,5% para 2,3%, injetando 27,54 bilhões de dólares de liquidez nesta quinta-feira. Essa taxa não era alterada desde agosto do ano passado e a decisão pegou os investidores de surpresa, pois geralmente os anúncios relacionados às taxas MLF ocorrem no meio de cada mês. Na segunda-feira o banco já havia reduzido suas taxas de juros de 1 ano e 5 anos, para 3,35% e 3,45%, respectivamente. A bolsa de Shangai cai 0,52% na sessão e Hong Kong registra uma queda de 1,7%. Zona do Euro: Na Alemanha, mais um índice indicou o enfraquecimento da economia. O índice de expectativas de negócios registrou 86,9, abaixo da projeção de 89,0. A avaliação da situação atual também surpreendeu negativamente, marcando 87,1, enquanto a projeção era de 88,5. As bolsas europeias estão em queda na sessão, com o índice DAX caindo 1,13%. Japão: No Japão, o índice de preços de serviços corporativos, um importante indicador de inflação ao produtor, registrou uma alta de 3,0%, superando as projeções de 2,6%. O iene novamente se destacou como a moeda mais forte da sessão, refletindo as contínuas desmontagens de posições de carry trade. O índice Nikk...
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Ontem, o mercado global foi fortemente impactado pela startup chinesa DeepSeek, que lançou um chatbot semelhante ao ChatGPT, mas com custo menor. Chamado de "baleia azul" pelos investidores, o app rapidamente se tornou o mais baixado na Apple Store nos EUA. Isso resultou em uma perda de US$ 1 trilhão no valor de mercado das big techs americanas, com destaque para a Nvidia, que perdeu US$ 500 bilhões. A Nasdaq e o S&P 500 fecharam em queda de 3,07% e 1,43%, respectivamente. Durante um encontro com republicanos, Donald Trump afirmou que as empresas americanas precisam "competir para vencer" e mencionou a possibilidade de tarifas para os setores de semicondutores, aço, alumínio e cobre. Na Europa, as Bolsas abriram em alta após as perdas da véspera, impulsionadas por resultados corporativos como os da Siemens Energy, que superaram as expectativas de receita. O Stoxx Europe subiu 0,7%, e a Bolsa de Londres avançou 0,6%. Na Ásia, o cenário foi misto devido ao feriado do Ano Novo Lunar na China, com o Nikkei caindo 1,4% e o Hang Seng subindo levemente 0,14%. Enquanto isso, o petróleo opera em alta, com o WTI cotado a US$ 73,34 e o Brent a US$ 76,45, refletindo a maior aversão ao risco e a ameaça de novas tarifas nos EUA. Já o minério de ferro caiu 0,2% em Singapura, cotado a US$ 103,4 a tonelada. O Bitcoin registrou alta de 1,5%, chegando a US$ 102,9 mil. No Brasil, as atenções estão voltadas para a primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) com Gabriel Galípolo no comando do Banco Central, que deve anunciar amanhã a nova taxa Selic. Hoje também será divulgado, às 10h30, o resultado da arrecadação de impostos de dezembro. Enquanto isso, o presidente Lula tem uma série de compromissos, incluindo reuniões com o ministro da Secretaria de Comunicação Social, representantes do setor imobiliário e o embaixador da COP30. Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, discute projetos com o presidente dos Correios e representantes do setor de habitação. No cenário econômico, o dólar fechou com leve queda de 0,1%, cotado a R$ 5,91, em meio ao "tsunami DeepSeek", enquanto o Ibovespa subiu 1,97%, fechando em 124.862 pontos, contrariando as quedas das Bolsas internacionais. A Boeing e a General Motors devem divulgar seus balanços antes da abertura dos mercados nos EUA, o que pode trazer novos desdobramentos.
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A queda acentuada nas bolsas de valores em agosto de 2024 pode ser um sinal de mudança econômica global? O cenário atual apresenta desafios significativos para os mercados financeiros, à medida que preocupações com a desaceleração da economia dos Estados Unidos dominam as manchetes. Alguns fatores que eu gostaria de citar: 1. Desemprego nos EUA: Em julho, a criação de apenas 114 mil vagas de trabalho, bem abaixo da expectativa de 185 mil, levantou atenção, haja vista que a redução de emprego também impacta numa redução de força compradora na economia indicando um controle da inflação. 2. Resultados financeiros desfavoráveis: Grandes empresas como a Amazon, despertando cautela entre analistas quanto ao investimento em IA generativa, e a Intel revelando resultados decepcionantes, indicando um impacto significativo e uma reorganização operacional. 3. Impacto global: A queda da bolsa de Tóquio representa o pior desempenho em 37 anos, sendo considerado como um cenário de Bear Market, e outras bolsas ao redor do mundo também sofreram perdas, como FTSE e Euronext 100. 4. Valorização do Iene: O fortalecimento do iene, após o aumento das taxas de juros pelo Banco do Japão, tornou as ações japonesas mais caras para investidores estrangeiros, reduzindo sua atratividade. 5. Política monetária cautelosa: O Federal Reserve decidiu adiar cortes nas taxas de juros, refletindo preocupações sobre a estabilidade econômica e o mercado de trabalho. Isso vem refletindo como fator na manutenção da nossa Selic (além da preocupação fiscal, é claro). 6. Crypto: O Bitcoin caiu para cerca de US$ 50.000, seu menor nível desde fevereiro, em resposta à instabilidade do mercado e dados econômicos fracos, mas recuperando posteriormente. Reflexão: Agosto de 2024 intensifica as incertezas no cenário financeiro, destacando a interconexão entre economias globais e os impactos que decisões locais podem ter em mercados internacionais. O que essas quedas significam para investidores e empresas? Eu vejo o cenário como oportunidade, talvez meio bullish com a grande frase 'never bet against America' de Buffet frente a situação dos EUA, mas atento a mercados talvez não muito 'tradicionais'. São esses períodos que afastam investidores com fundamentos frágeis, expõe feridas de empresas com práticas duvidosas e assim por diante. É um dos pequenos vários filtros. Até mais! #EconomiaGlobal #MercadoFinanceiro #Economia #Investimentos #BolsaDeValores #EUA #Bitcoin
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VISÃO DE INVESTIDOR Ambiente Internacional – Desaceleração e Riscos de Recessão Um economista, ao interpretar os dados econômicos dos Estados Unidos, provavelmente traçaria um cenário positivo. Embora a economia esteja desacelerando, ela ainda mantém um ritmo sólido de crescimento. Além disso, o banco central americano cortará os juros em sua próxima reunião, marcada para o dia 18 de setembro, dando um estímulo adicional que deve mitigar os riscos de recessão. Já um investidor, com um olhar mais abrangente que incorpora a dinâmica dos mercados, a valorização dos ativos e, principalmente, uma boa avaliação do risco versus retorno em diversos cenários para compor sua carteira, precisa considerar alguns pontos de atenção. O primeiro ponto de atenção seria o risco de uma correção mais profunda no setor de tecnologia. Aswath Damodaran, professor da NYU Stern School of Business e renomado especialista em avaliação de empresas, comentou sobre a recente queda das ações da empresa que mais se beneficiou da euforia com I.A. na bolsa americana: 'O problema é que o desempenho da Nvidia nos últimos três trimestres, em particular, criou expectativas que nenhuma empresa poderia atingir.' Adicionalmente, estamos próximos de uma eleição presidencial bastante polarizada, marcada para 5 de novembro, que, dependendo da composição do congresso, poderá trazer mudanças significativas na política econômica, impactando de forma relevante os preços dos ativos. Brasil – Navegando ao Sabor dos Ventos Externos A queda nas taxas de juros dos títulos do governo americano animou os investidores estrangeiros a aumentarem sua exposição em mercados emergentes, beneficiando a bolsa brasileira, que teve fluxo positivo nas últimas semanas. Adicionalmente, números mais fortes de crescimento do PIB brasileiro e demonstrações de preocupação do governo em controlar o ritmo de gastos orçamentários também contribuíram para a melhora do sentimento. Dito isso, chama atenção o desempenho ruim da moeda brasileira, que continua próxima às mínimas do ano em relação ao dólar e ao euro. Além disso, as taxas de juros reais longas das NTN-Bs se mantêm em patamar elevado, acima de 6%, e não acompanharam o fechamento dos juros internacionais.
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Mercado em Movimento: Reflexões sobre a Queda do Petróleo e o Desempenho das Ações de Tecnologia Nesta semana, o mercado global tem mostrado um cenário interessante de contrastes. As ações de tecnologia nos Estados Unidos continuam a resistir bem, com gigantes como Tesla e Oracle atingindo novos patamares, enquanto o setor financeiro sofre com expectativas de lucros menores. A resiliência das ações de tecnologia pode ser explicada pelo foco crescente em inovação, IA e transformação digital, áreas que continuam atraindo investidores, mesmo em um ambiente de taxas de juros elevadas. A confiança no longo prazo, especialmente em empresas líderes de mercado, é um fator essencial nesse movimento. Por outro lado, o setor financeiro enfrenta dificuldades. Bancos como JPMorgan e Bank of America revisaram para baixo suas expectativas de lucro, o que reflete o aumento do pessimismo em relação ao crescimento econômico. O receio de inadimplência e os sinais de um possível enfraquecimento econômico são preocupações claras para investidores mais avessos ao risco. Enquanto isso, o petróleo Brent caiu abaixo de $70 por barril, impulsionado por temores de excesso de oferta e uma demanda mais fraca, principalmente dos Estados Unidos e da China. A desaceleração econômica global também afeta commodities como o cobre e o alumínio. Para os investidores, essa combinação de oferta robusta e crescimento incerto está provocando uma fuga em massa dessas commodities. A corrida eleitoral nos EUA e as decisões do Banco do Japão sobre política monetária também estão gerando volatilidade, com o iene se fortalecendo após sinais de possíveis aumentos de juros no Japão. A incerteza em torno das políticas fiscais e monetárias nos principais mercados globais tem elevado a aversão ao risco entre os investidores. Pontos importantes da semana: - A expectativa pelo índice de preços ao consumidor (CPI) nos EUA. - Decisões do Banco Central Europeu. - Produção industrial e PPI no Japão e na zona do euro. Reflexão para os investidores: Em um cenário de alta volatilidade, com quedas acentuadas em setores como petróleo e finanças, e a resistência das ações de tecnologia, é fundamental equilibrar riscos e oportunidades. O momento é de observar como o cenário macroeconômico global vai impactar as principais decisões de investimento nos próximos meses.
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Os principais índices de Wall Street encerraram a sexta-feira (26) em alta, impulsionados pela retomada das megacaps de tecnologia. O otimismo foi reforçado por dados de inflação dos Estados Unidos, que aumentaram as expectativas de que o Federal Reserve possa iniciar cortes na taxa de juros em breve. #BolsadeValores #DowJones #EconomicNewsBrasil #EstadosUnidos #EUA #MercadoFinanceiro #Nasdaq #Notícias #S&P500
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Mercado Financeiro Mundial A Super Quarta trouxe decisões esperadas, mas com nuances relevantes. O Federal Reserve manteve os juros inalterados, sinalizando cautela e possíveis cortes em 2025, dependendo dos dados económicos e da política comercial do governo Trump. O Banco Central Europeu reduziu a taxa para 2,75%, em resposta ao enfraquecimento económico da Zona Euro. Apesar da queda da Microsoft, os mercados internacionais mostram sinais de recuperação, impulsionados pelo forte desempenho de empresas como Meta e Tesla, que registaram ganhos expressivos. O saldo geral permanece positivo, sugerindo um cenário optimista para os activos tecnológicos. A continuidade da flexibilização monetária poderá definir o rumo dos mercados nos próximos meses.
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Os principais índices do lado de lá do Atlântico encerraram a última sessão de outubro no vermelho, num dia marcado pelas preocupações dos investidores relativamente às ações de tecnologia ligadas à inteligência artificial e resultados 'desapontantes' de algumas cotadas.
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