Segundo a BTG Pactual: 🌎INTERNACIONAL O Fed anunciará hoje (29), às 16hs (horário de Brasília), a decisão sobre os juros nos Estados Unidos. A previsão do mercado é de uma pausa no ciclo de três cortes seguidos da taxa, ficando em um intervalo entre 4,25% e 4,50%. As atenções estarão voltadas, principalmente, para a entrevista de Jerome Powell Powell, presidente do Banco Central americano, às 16h30, na expectativa de ter alguma sinalização dos próximos passos da autoridade monetária. Essa decisão acontece em meio à pressão de Donald Trump, presidente dos EUA, pela queda nos juros e por ameaças de imposição de tarifas de importação. Já na China, as negociações seguem paralisadas devido ao feriado de Ano Novo Lunar. O S&P 500 futuro opera com leve alta de 0,1%, Stoxx Europe avança 0,6% e o Nikkei tem alta de 1%. 🇧🇷BRASIL A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), está entre os destaques desta quarta-feira no mercado doméstico. A partir das 18h30, será anunciada uma mudança ou manutenção da taxa Selic. É o primeiro encontro com Gabriel Galípolo no comando da autoridade monetária. Quer entender o que movimentou o mercado financeiro nos últimos pregões? Acesse: https://lnkd.in/dYpbw-HC
Publicação de A3S Investimentos
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**Destaques do Dia - 17/04/24** - Três diretores do BCE discursam hoje, reforçando possibilidade de corte de juros em junho. Inflação da zona do euro será divulgada às 6h. - Jerome Powell do Fed descarta cortes de juros iminentes nos EUA, influenciando a alta dos juros futuros e pressionando economias emergentes. - O Livro Bege do Fed será publicado hoje às 15h, podendo afetar ainda mais as expectativas do mercado. - O presidente do Banco Central do Brasil, Campos Neto, participa de entrevista no IMF Today às 14h. - O IBC-Br de fevereiro indica crescimento de 0,30%, com desaceleração em relação a janeiro. - Vale (VALE3) reporta aumento de 6,1% na produção de minério de ferro no primeiro trimestre comparado ao mesmo período do ano anterior. - Petrobras (PETR4) aguarda reunião do conselho para decisão sobre dividendos extraordinários. Suas ações ordinárias e preferenciais apresentaram alta. - Bancos como Itaú e Bradesco registraram queda em suas ações. - Citi questiona se é hora de revisar a expectativa de uma política monetária mais agressiva devido à depreciação cambial e preços elevados das commodities. - Expectativas do mercado financeiro sobre a Selic para o final de 2024 aumentam para 9,13%. - As taxas dos DIs dispararam, com projeções indicando uma Selic acima de 10%. - Tensões geopolíticas no Oriente Médio potencializam riscos para os mercados globais. - BNP Paribas ajusta projeção da Selic para 9,5%, considerando um corte adicional de 0,50 ponto percentual e três cortes de 0,25 ponto percentual até setembro. - Rodrigo Lira, presidente da Câmara dos Deputados, anuncia até cinco novas CPIs, possivelmente impactando a agenda econômica. **Siglas**: - BCE: Banco Central Europeu - Fed: Federal Reserve (Banco Central dos EUA) - IBC-Br: Índice de Atividade Econômica do Banco Central - IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - BNP: BNP Paribas - DI: Depósito Interbancário - CPI: Comissão Parlamentar de Inquérito - IMF: International Monetary Fund (Fundo Monetário Internacional)
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A última semana foi fortemente marcada pela volatilidade nos mercados globais, com investidores atentos às recentes notícias econômicas vindas dos Estados Unidos, em especial aquelas ligadas ao mercado de trabalho. Para nós, brasileiros, isso é de extrema importância, ainda mais que nesta semana o Banco Central realizará sua reunião de política monetária. A verdade é que o mercado está dividido, uns apostam para um corte na taxa Selic de 0,25 ponto percentual, enquanto outros para uma redução de 0,50. Segundo o Boletim Focus, a expectativa para Selic de referência para o final de 2024 subiu para 9,63% ao ano, o que parece refletir o robusto crescimento interno, o aumento do risco fiscal e a resiliência da economia dos EUA. Enquanto isso, Roberto Campos Neto vive um dilema: ou cumpre o que foi indicado no último comunicado, adota um tom mais rígido e possivelmente provoca volatilidade no câmbio; ou contraria as expectativas anteriores sem endurecer tanto o comunicado, o que pode fortalecer o real, mas trazer volatilidade aos ativos de risco. E você, qual a sua aposta? Vale a pena conferir a mais recente coluna do analista da Empiricus, Matheus Spiess, CNPI, e entender o que você deve esperar da política monetária nos próximos dias: 👉 https://lnkd.in/ePzSxK7m
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Confira Completo no nosso Canal do Telegram https://ift.tt/S2MNPOt LF Intermarket Briefing - 19/12/2024 - 08:45 Estados Unidos: O Federal Reserve anunciou ontem um corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros, posicionando-a no intervalo de 4,25% a 4,50% ao ano, em linha com as expectativas do mercado. Apesar da redução, o banco central sinalizou uma abordagem mais cautelosa para futuros cortes em 2024, indicando a possibilidade de manter as taxas estáveis por um período prolongado. Na declaração de política monetária, o Fed ressaltou que a inflação segue acima da meta de 2%, o que justifica a desaceleração no ritmo de cortes. O presidente Jerome Powell destacou: “Os cortes mais lentos para o próximo ano refletem os resultados de inflação mais altos que tivemos neste ano e a incerteza sobre os preços no futuro.” Brasil: Após um dia de pausa no mercado de câmbio, o Banco Central retoma hoje suas intervenções, com um leilão à vista de até US$ 3 bilhões, agendado para 9h15. No cenário político, a Câmara dos Deputados segue em impasse quanto à aprovação da PEC do ajuste fiscal. As alterações realizadas pelos parlamentares desidrataram o pacote fiscal, flexibilizando regras. Com isso, cresce a preocupação dos mercados sobre a trajetória da dívida pública. Os mercados reagiram de forma pessimista, com debates sobre a possibilidade de o dólar atingir R$ 7 ou até R$ 8, enquanto os juros poderiam escalar para 20%. Ontem, o dólar chegou próximo a R$ 6,28, impulsionado tanto pela deterioração fiscal interna quanto pelo tom mais hawkish do FED, que fortaleceu a moeda norte-americana globalmente. Japão: O Banco do Japão (BoJ) decidiu manter sua taxa básica de juros estável em 0,25%, em linha com as expectativas do mercado. A decisão foi aprovada por 8 votos a 1, com o membro do conselho Naoki Tamura propondo um aumento de 25 pontos-base, mas sendo voto vencido. Após o anúncio, o iene enfraqueceu ainda mais, ultrapassando o patamar de 155 em relação ao dólar. O BoJ justificou a manutenção da taxa citando “grandes incertezas em torno da atividade econômica e dos preços no Japão” e ressaltou a importância de monitorar de perto os mercados financeiros e de câmbio, bem como seu impacto na economia. Petróleo/Geopolítica: O presidente Vladimir Putin afirmou que Moscou se reserva o direito de usar armas nucleares caso o Ocidente represente uma ameaça à soberania ou à existência da Rússia. Durante a conferência anual de fim de ano, Putin declarou que não tem certeza se os países ocidentais compreenderam a nova doutrina nuclear russa, sugerindo que esta questão deveria ser direcionada a eles. Além disso, o líder russo reforçou que qualquer ameaça à soberania da Bielorrússia também será respondida pela Rússia, indicando o compromisso com o aliado estratégico na região. Agenda do dia: 23:55 - Decisão de taxas de juros Atual 0,25% vs Exp 0,25% 04:00 - Clima do Consumidor Gfk Atual -21,3 vs Exp -22,6 08:00 - Relatório Trimestral de Inflação 09:00...
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Super Quarta: no que o mercado está de olho sobre as decisões do Fed e do BC? 💱 Mais do que as decisões de juros em si, as sinalizações do Powell e do comunicado do BC serão monitoradas mais de perto. A primeira Super Quarta do ano, com decisões de juros do Federal Reserve e do Banco Central do Brasil, é movimentada e concentra as atenções do mercado nesta sessão. A expectativa é de que o Fed encerre uma série de três reuniões com cortes de juros e deixe a taxa inalterada quando anunciar sua decisão às 16h (horário de Brasília). Mas os investidores avaliarão a mensagem do banco central norte-americano após os primeiros dias de Donald Trump na Presidência. De acordo com a equipe da XP, no caso da reunião do Federal Reserve, as atenções estarão voltadas para as declarações do titular do banco central norte-americano, Jerome Powell, dada a expectativa de manutenção dos juros na faixa de 4,25% a 4,50%. Powell começa sua tradicional entrevista à imprensa 30 minutos após o anúncio da decisão e agentes do mercado devem buscar sinais adicionais sobre a trajetória da política monetária na maior economia do mundo. “O cenário de manutenção das taxas até 2025 ainda é minoritário nas apostas do mercado, mas ganhou força com os últimos dados de inflação e do mercado de trabalho”, disse a XP. Por aqui, o Banco Central anuncia sua decisão de política monetária a partir de 18h30 e deve elevar a taxa Selic em 1 ponto percentual, a 13,25% ao ano, como já havia sinalizado na reunião de dezembro. “O mercado deverá analisar cuidadosamente o comunicado pós-reunião, que poderá sinalizar apenas mais um aumento de 100 bps (pontos-base) ou a continuação do ciclo de aperto monetário nas reuniões seguintes”, acrescentou a equipe da XP. “A perspectiva de uma nova alta da Selic hoje à noite tem favorecido o ingresso de investidores estrangeiros no Brasil, ajudado a derrubar os juros futuros e o dólar em relação ao real -a moeda americana registrou ontem o sétimo pregão consecutivo de desvalorização”, avalia a Ágora Investimentos. O dólar fechou a sessão da véspera na casa dos R$ 5,86. “Com as taxas reais agora acima de sua média de longo prazo e com o ruído político passando por um período sazonalmente mais calmo, temos recomendado a venda no euro frente o real, sendo a operação preferida em emergentes”, apontam os analistas do banco. O diretor da consultoria Wagner Investimentos, José Faria Júnior, espera a Selic terminal em torno de 16%, taxa que deve ficar neste patamar por alguns meses. “O comunicado, o primeiro da gestão Galípolo será analisado com lupa, assim como a ata na próxima terça-feira. Acreditamos que o Copom, além de subir os juros em 1 ponto percentual, apenas manterá a promessa de nova alta de 1 ponto na reunião de março, sem se comprometer daí em diante”, avalia o especialista. #Bancocentral #Copom #XP #MoedaAmericana #Projeçõesdainflação #Taxaselic
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Fed corta juros em 0,25 p.p. e taxa alcança patamar entre 4,50% e 4,75%. Entenda mais sobre a decisão. ⬇ Seguindo as expectativas do mercado, o Federal Reserve, o banco central norte-americano, realizou um corte na taxa de juros de 0,25 ponto percentual, a segunda redução desde a época de pandemia. Com isso, a taxa de juros dos EUA agora está entre 4,50% e 4,75% ao ano. De acordo com o comunicado oficial do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), apesar da inflação estar próxima a meta de 2%, “as perspectivas econômicas são incertas e o comitê está atento aos riscos”. “A continuação da calibragem da política monetária deve ajudar a manter a resiliência da nossa economia enquanto a inflação vai se dirigindo para a nossa meta.”, ressalta Jerome Powell, presidente do Fed, em coletiva. É possível que a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais impacte diretamente a política monetária dos EUA. O Brasil, que está em movimento contrário de alta nos juros, também deve sentir os efeitos da decisão do Fed, visto que o Copom deixou claro sua preocupação com o cenário externo. Além disso, existe a possibilidade de uma desvalorização do real e a redução de investimentos estrangeiros no país. Deixe nos comentários se você já esperava por esta redução no ritmo de cortes nos juros norte-americanos! #mastercorretora #fed #eua #taxadejuros #juros #políticamonetária #mercadofinanceiro #economia
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DECISÃO DE JUROS – FED Fomc mantem taxa de juros entre 5,25% e 5,50% O Comitê de Política Monetária dos EUA (Fomc) decidiu manter a taxa dos Fed Funds na faixa entre 5,25% e 5,50% ao ano (maior patamar desde janeiro de 2001). Esta é a oitava reunião consecutiva onde a instituição mantem seus juros. A decisão foi unânime e veio em linha com a expectativa do mercado. No comunicado, o BC americano alterou, conforme esperado, para um tom levemente dovish em relação ao adotado em junho, reflexo das surpresas baixistas com CPI e em linha com os discursos recentes. Ainda assim, o Fomc se absteve de já sinalizar algum caminho pré-definido. A coletiva de Jerome Powell também foi dovish, sugerindo uma grande possibilidade de corte de juros já em setembro. Ele afirmou que houve uma discussão real entre os dirigentes da autoridade monetária sobre eventual corte de juros hoje. A confiança do comitê na trajetória de desinflação e a evolução dos dados econômicos reforçam essa perspectiva, embora permaneçam vigilantes e dependentes dos dados. @Drive Capital - AAI #DriveCapital #B3 #MercadodeCapitais #MercadoFinanceiro #Ações #Ibovespa #EUA #Inflação #PIB #Câmbio #Dólar #Juros #BTGPactual #Economia #Investimentos
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Mercado Cambial - Parte 1 - 10.07.2024 Podemos ter mais um dia de realização nas principais moedas que fazem front com o Real brasileiro na sessão dessa quarta-feira(10). A melhor tradução disso é a de que as taxas podem cair um pouco mais na sessão de hoje, no entanto, somos conservadores em afirmar que esse possível dia de baixa nas taxas do câmbio local, durarão por muito tempo. Os principais mercados procurarão modelar suas percepções de aversão ou apetite ao risco após os dados dos EUA que sairão nos próximos dias, observe a agenda econômica. Ontem tivemos o 1º dia de depoimento das falas do Presidente do Banco Central dos EUA , Jerome Powell. Ele expressou a preocupação de que manter as taxas de juros muito altas por muito tempo poderia prejudicar o crescimento econômico. “Reduzir a contenção política muito tarde ou muito pouco pode enfraquecer indevidamente a atividade econômica e o emprego”, disse Powell em comentários para aparições esta semana no Capitólio. Powell discursou hoje(10) novamente perante o Congresso dos EUA e sua fala se manteve, sendo assim, o mercado alimentará a percepção de que um corte nos juros norte-americanos em Setembro e esse será o cenário mais provável. O extrato disso é de uma melhor visão de "janela futura" dos juros fazendo com que ativos, como as moedas globais, fiquem mais acomodadas no sentido de precificação. Dessa forma, o cenário é de fraqueza do dólar, devido a um crescente otimismo de que o Federal Reserve começará a cortar os juros em breve, com operadores prevendo o início do ciclo de afrouxamento monetário em setembro. Com as falas do Presidente do FED jogando a favor de um clima mais calmo e favorável ao apetite ao risco, o fluxo de riquezas pode voltar a ficar favorável a economias emergentes como a brasileira fortalecendo o Real. Mas para que isso aconteça de fato, por um maior período de dias e analisando o cenário externo, os dois indicadores inflacionários ( IPC e IPP ) deverão vir em linha às expectativas de leitura do FED e do mercado. IPC: ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPP: ÍNDICE DE PREÇOS AO PRODUTOR
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JUROS NOS EUA 🇺🇸 O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) deve manter a taxa básica de juros dos Estados Unidos no patamar atual, entre 5,25% e 5,50%, ao fim da reunião de dois dias de política monetária nesta quarta-feira, 31 de julho, mas os investidores estarão atentos a possíveis sinalizações de um corte de juros, que o mercado precifica para setembro. Quando você acha que o Fed inicia os cortes? https://lnkd.in/dvTkqDq9 #FOMC #Fed #juros #powell #jeromepowell #FederalReserve
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Colaboramos com InfoMoney via ESTADÃO sobre motivos por trás da queda dos juros longos hoje aqui e nos EUA. Em um post aqui no LinkedIn ontem, após reunião do FED, comentamos que este movimento poderia ocorrer. Ressaltamos que provávelmente o movimento esta só no início.
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22/05/2024: Ata do FOMC Nesta quarta feira, o FOMC (Comitê Federal de Mercado Aberto) divulgou a Ata da última reunião do FED (Federal Reserve, o Banco Central Americano) ocorrida no último 1º de Maio, onde foi decidida a manutenção da sua taxa de juros nos intervalos entre 5,25 % e 5,50%, mostrando que a inflação pouco recuou em direção à sua meta de 2%. No documento, a autoridade monetária reforça o seu compromisso em levar a inflação até a sua meta, permanecendo focada em monitorar as perspectivas econômicas no decorrer deste período até a sua próxima reunião em 12 de Junho, e que está preparada para ajustar a postura da politica monetária caso hajam riscos que possam a vir comprometer o atingimento de suas metas. Condições do mercado de trabalho local, pressões e expectativas inflacionárias e questões internacionais, são pautas que estarão sendo acompanhados de muito, muito perto. Enfim, ainda veremos um FED pra lá de cauteloso, que não abrirá mão de uma postura hawkish (agressiva no combate à inflação) quando julgar necessário. E aos investidores de ativos nas bolsas de valores, o vislumbre de uma diminuição na taxa de juros americana permanece um sonho distante. #economia #finanças #investimentos
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