Segundo a BTG Pactual: 🌎INTERNACIONAL O Banco Central Europeu (BCE) anunciará hoje (30), às 10h15, a nova taxa de juros da zona do euro. A expectativa do mercado é de um corte de 0,25 ponto percentual, ao passar de 3% para 2,75%. Esse cenário leva em conta uma inflação mais comportada na região e um fraco desempenho da economia do bloco. A presidente do BCE, Christine Lagarde, concede entrevista, às 10h45, sobre o tema. A medida acontece um dia depois do Banco Central dos EUA, o Fed, manter os juros americanos entre 4,25% e 4,50%. Já na China, as negociações seguem paralisadas devido ao feriado de Ano Novo Lunar. O S&P 500 futuro sobe 0,4%, Stoxx Europe avança 0,5% e o Nikkei tem alta de 0,3%. 🇧🇷BRASIL Apesar da decisão já ser esperada pelo mercado, os investidores podem repercutir o aumento de um ponto percentual, para 13,25% ao ano, da taxa de juros, a Selic. A mudança foi apresentada após o fechamento de ontem (29). O comunicado do Copom fez sinalizações para março, com continuidade do aperto monetário, mas há incertezas sobre o rumo dos juros em maio. Inflação, política fiscal no Brasil e cenário externo, principalmente em relação aos EUA estão no radar dos integrantes do comitê do Banco Central (BC). Quer entender o que movimentou o mercado financeiro nos últimos pregões? Acesse: https://lnkd.in/dYpbw-HC
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O BCE Banco Central Europeu decidiu por iniciar seu ciclo de corte de juros de 4,50% para 4,25% conforme o consenso de mercado, tendo em vista dados mais consistentes apresentados de arrefecimento econômico local, queimando largada em relação ao FED, porém olhando o copo "Meio vazio", existe um certo ceticismo em relação ao cumprimento da meta de 2% e por ser o primeiro corte, e o copo "Meio cheio" é que esse fator pode estimular os demais bancos centrais a seguir suas politicas monetárias de forma menos restritiva, tendo esse fator como o primeiro passo, e com isso a bolsas e o mercado mundo a fora podem reagir de forma mais consistente nos próximos dias. #BCE #Taxadejuros #Macroeconomia #Investimentos #Finanças
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Segundo a BTG Pactual: 🌎INTERNACIONAL Na volta do feriado dos EUA, mercado internacional observa decisões de política monetária. O Banco da Inglaterra (BoE) acaba de informar que manteve as taxas de juros em 5,25%. Na Suíça, o Banco Central reduziu os juros de 1,5% para 1,25% e o BC da Noruega manteve os juros em 4,50%. Na China, o PBoC manteve as taxas de juros de um ano em 3,45% e de cinco anos em 3,95%. O S&P 500 futuro sobe 0,4%, o Stoxx Europe avança 0,6%, o Nikkei fechou em alta de 0,2% e o Shanghai caiu 0,4%. 🇧🇷BRASIL O Copom manteve a Selic em 10,50% ao ano, encerrando assim o ciclo de corte de juros iniciado em agosto do ano passado. A decisão foi unânime, ou seja, todos os membros do comitê votaram pela estabilidade dos juros, diferente do que aconteceu na reunião anterior, quando houve divergência. No comunicado, o Copom justificou a decisão diante do cenário global incerto e o cenário doméstico com resiliência na atividade, elevação das projeções de inflação e expectativas desancoradas. Quer entender o que movimentou o mercado financeiro nos últimos pregões? Acesse: https://lnkd.in/dYpbw-HC
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Os índices futuros de Nova York e as bolsas europeias operam em trajetória de alta nesta quarta-feira, em dia que tem como destaque a decisão de política monetária do Federal Reserve, o banco central americano. Há uma ampla expectativa pela manutenção dos juros nos EUA na faixa entre 5,25% e 5,50%, no entanto agentes aguardam sinalizações sobre o início do ciclo de corte de juros, atualmente precificado para a reunião de setembro. O Copom divulga sua decisão de política monetária após o fechamento do mercado, com ampla expectativa pela manutenção da taxa Selic em 10,50%. Mais do que a decisão em si, agentes aguardam qual será a sinalização do Banco Central para as próximas reuniões, após as expectativas de inflação continuarem sendo revisadas para cima. Confira os destaques do morning call desta quarta-feira:
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Olá, bom dia! Corte de Juros na Zona do Euro, Dados Econômicos dos EUA e Falas de Campos Neto e Galípolo Marcam o Dia. O Banco Central Europeu (BCE) seguiu hoje o exemplo do Banco Central do Canadá e reduziu a taxa de juros em 0,25%, em linha com as expectativas do mercado. Os investidores estão atentos às declarações da presidente do BCE, Christine Lagarde, em busca de indicações sobre a trajetória das taxas ao longo de 2024. A decisão do BCE visa impulsionar a economia da zona do euro, que vem enfrentando um crescimento lento ao passo que a inflação vai ficando mais controlada. Nos Estados Unidos, os mercados estão reagindo aos dados da balança comercial e aos pedidos semanais de seguro-desemprego. Foram registradas 229 mil novas solicitações de auxílio, acima das expectativas (220 mil) e do número anterior (221 mil). As vendas no varejo da zona do euro caíram 0,5% em abril em comparação a março, conforme informou o Eurostat nesta quinta-feira. Em relação ao mesmo mês do ano passado, as vendas permaneceram estáveis. Os dados foram piores do que o esperado pelo consenso LSEG de analistas, que previa uma queda mensal de 0,3% e um aumento anual de 0,1%. No Brasil, as atenções estão voltadas para as declarações do diretor de política monetária, Gabriel Galípolo, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, após a decisão dividida do Copom na última reunião. Galípolo, favorito para assumir a presidência do Banco Central no próximo ano, votou por um corte de 0,50% na taxa de juros, enquanto Campos Neto defendeu um corte mais cauteloso, de 0,25%. A maioria das bolsas ao redor do mundo opera em alta, impulsionadas por ações do setor de tecnologia, recuperação das commodities e um cenário mais favorável à expectativa de redução gradual dos juros globais. Até a divulgação do Payroll, o mercado repercute os dados disponíveis: quedas nos relatórios JOLTS e ADP e aumento nos pedidos de seguro-desemprego, sugerindo que o relatório principal do mercado de trabalho pode confirmar essa expectativa de desaceleração e, consequentemente, melhoria no horizonte inflacionário. Isso cria um ambiente favorável para uma flexibilização nos juros americanos, beneficiando moedas de mercados emergentes, como o real. No momento, o dólar está em leve queda global, refletindo a cautela do investidor que aguarda o principal indicador da semana amanhã para alinhar suas estratégias ao nível de risco esperado. A desvalorização do dólar em relação ao real é de 0,11%, enquanto o índice DXY recua 0,09% e o Ibovespa Futuro cai 0,09%. B&T Câmbio #cambio #comercioexterior #economia #turismo #remessasinternacionais #comex #riscocambial #forex #currencytrading #finance #btcambio
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Confira Completo no nosso Canal do Telegram https://ift.tt/BAa2Rc3 LF Destaques da Sessão – 18/07/2024 – 12:00 Decisão de taxa de juros no bloco europeu: Hoje, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter a taxa de juros em 4,25%, conforme antecipado pelo mercado. A declaração do BCE destacou que a instituição não se comprometeu com um caminho específico para as taxas de juros. Em vez disso, o BCE adotará uma abordagem data-dependente, e reafirmou a promessa de manter as taxas "suficientemente restritivas pelo tempo que for necessário". O Euro se enfraqueceu após a deicsão, perdendo 0,29% frente ao dólar, e o título europeu teve alta de 0,41%, caracterizando uma reação dovish do mercado. Lagarde acredita que a inflação deve se manter estável até o fim do ano: Em entrevista coletiva após a decisão, a presidente Christine Lagarde afirmou que a atividade econômica cresceu menos no segundo trimestre. Lagarde mencionou que a inflação deve se manter estável ao longo do ano, mas ressaltou a existência de pontos de atenção. Segundo ela, "riscos geopolíticos podem fazer o preço da energia subir e impactar a inflação". Divulgação de dados de emprego e atividade na economia americana: Nos Estados Unidos, os dados de pedidos de seguro-desemprego registraram 243 mil, acima das expectativas de 229 mil. Apesar disso, o índice de indicadores antecedentes superou as previsões, apresentando -0,2%, melhor que a projeção de -0,3%. Além disso, o índice de atividade do FED Filadélfia surpreendeu positivamente, marcando 13,9, muito acima dos 2,7 projetados. Agenda da tarde: 14:00 – Leilão de TIPS a 10 anos Ant 2,184%
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JUROS | Após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de cortar a taxa de juros básica da economia brasileira (Selic) em 0,25 ponto percentual, conforme esperado, mas em decisão dividida, o Bank of America (NYSE:BAC) (BofA) indicou que espera uma nova diminuição da mesma magnitude no mês de junho, e depois uma pausa até janeiro de 2025. Em nota divulgada a clientes e ao mercado nesta quinta, 09, o banco projetou Selic em 10,25% ao final de 2024 e 9,0% ao final de 2025. “Embora a votação dividida de 5 x 4 não fosse esperada por nós, a declaração trouxe vários elementos hawkish”, destaca o BofA mencionando falas do comunicado que citam a volatilidade no cenário externo, o que exigiria cautela dos países emergentes. https://lnkd.in/d5DuygBJ #BofA #juros #BankOfAmerica
BofA espera novo corte na Selic de 0,25 ponto percentual em junho Por Investing.com
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Os índices futuros de Nova York e as bolsas europeias iniciam o primeiro pregão de junho no campo positivo. O destaque da semana ficará por conta da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que poderá dar início ao ciclo de corte de juros, algo que não acontece desde 2019. Agentes apostam em uma redução de 25 pontos-base, com a taxa de juros a 3,75% ao ano, na zona do euro. No cenário doméstico, o destaque da semana ficará por conta do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre de 2024, que será divulgado amanhã. Mais cedo, o Banco Central divulgou o Boletim Focus, relatório semanal com expectativas de agentes do mercado, que trouxe mais revisões altistas para IPCA e Selic em 2024 e 2025. Para este ano, economistas esperam uma inflação de 3,88%, de 3,86% anteriormente, enquanto para o próximo ano as projeções da taxa básica de juros passaram de 10,00% para 10,25%. Já para o ano que vem, o IPCA deverá ser de 3,77% (3,75% anteriormente) e a Selic de 9,18% (de 9,00% anteriormente). Confira os destaques do morning call desta segunda-feira:
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Confira Completo no nosso Canal do Telegram https://ift.tt/VK5RySx LF Destaques da Sessão – 30/01/2024 – 13:30 Decisão do BCE: O Banco Central Europeu manteve a taxa de depósito em 2,75% e a taxa de juros em 2,9%, conforme esperado. Em comunicado, a instituição destacou que a economia da zona do euro ainda enfrenta desafios, mas a melhora na renda real e o alívio gradual dos efeitos da política monetária restritiva devem sustentar a retomada da demanda ao longo do tempo. A presidente do BCE, Christine Lagarde, afirmou que os riscos ao crescimento permanecem inclinados para o lado negativo e que a incerteza sobre o comércio global pode impactar a economia. Apesar do mercado precificar 70 pontos-base de cortes neste ano, Lagarde enfatizou que ainda não há discussões sobre a taxa terminal e que a decisão sobre a sequência e magnitude dos cortes dependerá dos dados econômicos. Na sessão, o Euro se valorizou após a decisão e reverteu suas quedas frente ao dólar, se valorizando 0,04% frente a moeda americana no momento. Divulgação de dados de emprego e atividade nos EUA: O PIB dos EUA cresceu 2,3% no quarto trimestre, abaixo da expectativa de 2,6% e do avanço de 3,1% no trimestre anterior. Apesar da desaceleração, o consumo das famílias manteve um ritmo sólido, com alta de 4,2%, superando os 3,7% do terceiro trimestre. O deflator do PIB avançou 2,3%, enquanto o núcleo do índice subiu 2,5%, ambos em linha com as projeções. Já os pedidos iniciais de seguro-desemprego caíram para 207 mil, abaixo da estimativa de 220 mil, reforçando a resiliência do mercado de trabalho. Nos mercados, o S&P 500 sobe 0,17%, após renovar máximas na abertura, mas reverter o movimento ao longo da sessão. O destaque vai para o Russell 2000, que avança 1,25%, movimento amplificado pela queda de -0,57% nos juros dos Treasuries de 10 anos. Dados do CAGED e índice dispara um dia após decisão do COPOM: O saldo líquido do emprego formal no Brasil foi negativo em 535.547 vagas em dezembro, pior que a expectativa de -487.116. Todos os setores fecharam postos de trabalho, com destaque para serviços (-257.703), indústria (-116.422) e construção civil (-89.673). No acumulado de 2024, foram criadas 1,693 milhão de vagas, abaixo do piso das projeções (1,736 milhão), mas ainda assim acima do saldo de 2023. O fechamento líquido de vagas em dezembro foi o maior para o mês desde 2020. Nos mercados, o Ibovespa dispara 2,31%, enquanto o dólar futuro tem leve alta de 0,13%, um dia após o Copom elevar a Selic em 1 ponto percentual, para 13,25%. Agenda da tarde: 18:30 - Balanço da Apple
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As decisões de política monetária dos principais bancos centrais, como o Banco Central do Brasil, o Federal Reserve (Fed) dos EUA, o Banco da Inglaterra (BoE), o Banco do Japão (BoJ) e o Banco Popular da China (PBoC), são eventos de grande importância para os mercados financeiros globais. Essas decisões geralmente envolvem a definição das taxas de juros, que afetam a economia de cada país e, consequentemente, o mercado de investimentos. Quando um banco central decide aumentar ou reduzir as taxas de juros, ele está influenciando diretamente o custo do dinheiro. Por exemplo, se um banco central aumenta as taxas de juros, os empréstimos e financiamentos ficam mais caros, o que tende a reduzir o consumo e o investimento. Isso pode diminuir a inflação, mas também pode desacelerar o crescimento econômico. Por outro lado, uma redução nas taxas de juros torna o dinheiro mais barato, estimulando o consumo e os investimentos, o que pode impulsionar a economia, mas também pode aumentar a inflação. As expectativas e as decisões efetivas sobre as taxas de juros geram volatilidade nos mercados. Por exemplo, se o mercado espera que o Fed corte os juros, mas o corte é maior ou menor do que o esperado, isso pode causar oscilações nos preços dos ativos financeiros, como ações, títulos e moedas. Essa volatilidade ocorre porque os investidores precisam ajustar rapidamente suas estratégias com base nas novas informações, o que leva a movimentos bruscos nos mercados. Para os investidores, essas oscilações podem parecer arriscadas, mas também oferecem oportunidades. Quando os mercados reagem exageradamente a mudanças na política monetária, podem surgir distorções nos preços dos ativos. Investidores atentos podem aproveitar essas distorções comprando ativos que consideram subvalorizados ou vendendo aqueles que estão supervalorizados. Entretanto, é importante agir com cautela e entender que essas movimentações nem sempre são previsíveis. https://lnkd.in/dRrBmDPk
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Redução de juros pela Fed afeta Euribor O mercado bancário mundial está interligado. As decisões de política monetária dos bancos centrais acabam por afetar as taxas de câmbio dos países e, por conseguinte, as trocas comerciais e os investimentos (imobiliário inclusive). É por isso mesmo que o Banco Central Europeu, embora seja independente, continua bem atento às decisões da Reserva Federal dos EUA (Fed). O BCE deve continuar de olhos postos no que se passa no outro lado do Atlântico, nos EUA. Isto porque se a Fed não acompanhar as descidas dos juros ao seu ritmo, o mercado europeu corre o risco de sentir uma depreciação do euro (face ao dólar americano) e um regresso da inflação mais elevada (por via dos produtos importados). Por isso mesmo, todas as decisões do banco central norte-americano acabam por afetar a economia europeia direta ou indiretamente. Logo depois da Fed ter anunciado que iria avançar com o corte das taxas de referência de 50 pontos base no dia 18 de setembro, aliás, a primeira redução dos juros nos EUA desde 2020 –, o euro avançou face ao dólar, acumulando ganhos. Quando o euro valoriza face ao dólar, há boas notícias para os investidores europeus que procuram imóveis noutras geografias além fronteiras, uma vez que o seu poder de compra aumenta. "No entanto, para investidores estrangeiros, especialmente os norte-americanos, o aumento do valor do euro pode encarecer os imóveis em Portugal, o que pode reduzir o interesse de compra", resume Luís Figueiredo, administrador executivo da Santander Asset Management, à Funds People. Como é que a decisão da Fed afeta a Euribor? E porquê? Também foi sentida uma influência das taxas Euribor, que tocam no crédito habitação. Na semana passada, “todas as atenções estavam viradas para a reunião de setembro da Fed. Isto permitiu que a Euribor retomasse a descida das suas taxas diárias e levou a média de setembro para 3%”, referem os analistas da Ebury Portugal. Sobre a influência das decisões da Fed na Euribor, explicam que “um grande corte nas taxas, em teoria, deveria exercer uma pressão descendente sobre a dívida global e as taxas de juro. Neste cenário, a Euribor poderia ver aceleradas as quedas que tem vindo a registar durante a maior parte de setembro, uma vez que o indicador responde aos juros aplicados pelos bancos nas suas operações de financiamento, uma taxa que também está sujeita às pressões do mercado”, concluem. Portanto, "se a redução das taxas de juro da Fed resultar numa tendência global de taxas de juro baixas, (...) os compradores de imóveis podem ter acesso a crédito com taxas de juro mais baixas, o que aumenta a procura de imobiliário [em Portugal], provocando uma pressão de aumento nos preços". Fonte: idealista.pt HAPPY NEST TEAM Teresa São Pedro +351962808558 (Chamada para a rede móvel nacional) Luís Martins +351968512446 (Chamada para a rede móvel nacional)
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