O Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer), uma unidade da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, tem o orgulho de divulgar que Adria Jesus, paciente da instituição, será uma das representantes do Brasil no vôlei sentado durante os Jogos Paralímpicos de Paris 2024. O vôlei sentado é uma modalidade que exige não apenas habilidades técnicas e agilidade, mas também uma extraordinária determinação. Adria, ao longo de sua trajetória, tem demonstrado todas essas qualidades e está preparada para exibir ao mundo o talento e a resiliência dos atletas paralímpicos brasileiros. Os Jogos de Paris, que ocorrerão de 28 de agosto a 8 de setembro de 2024, servirão como um palco de destaque para Adria mostrar suas habilidades e representar com honra o espírito esportivo do Brasil. Leia a matéria completa em nosso site, www.agirsaude.org.br.
Publicação de Agir
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O Brasil já soma 63 medalhas nas Paralimpíadas graças a Leis como a Lei Agnelo/Piva (Lei nº 10.264/2001), que destina parte da arrecadação das loterias federais ao Comitê Olímpico e ao Comitê Paralímpico, mas também abre espaço para que empresas privadas participem ativamente no financiamento de atividades esportivas. Essa participação empresarial pode ser formalizada por meio de contratos de patrocínio e parcerias, que geram benefícios fiscais conforme previsto na Lei de Incentivo ao Esporte (Lei nº 11.438/2006). O patrocínio a atletas paralímpicos ou a iniciativas ligadas ao esporte para pessoas com deficiência também pode ser considerado uma estratégia de Compliance social, especialmente em relação às normas de ESG (Environmental, Social, and Governance). Empresas que investem em DE&I, por meio do apoio ao esporte paralímpico, cumprem requisitos de responsabilidade social e promovem inclusão e equidade. Isso fortalece a reputação da empresa e, ao mesmo tempo, coloca a diversidade como um ativo de valor corporativo. https://lnkd.in/de9NRBZi
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Gerente PMO| Revenue Growth Latam | Metodologias Ágeis | Scrum | Análise de Dados| Transformação Digital | PMO | JIRA | KPI | FP&A | P&L | CAPEX | JavaScript |
Brasil Supera a Marca de 57 Medalhas nos Jogos Paralímpicos: Lições de Diversidade, Inclusão e Resiliência O Brasil atingiu um marco impressionante nos Jogos Paralímpicos Paris 2024, superando a marca de 50 medalhas, um feito consolidado com o bronze de Lara Lima na categoria até 41 quilos do halterofilismo. Com competições ainda em andamento, a delegação brasileira continua a demonstrar por que o país é uma potência paralímpica. Mas esse sucesso vai muito além das medalhas — ele nos oferece lições valiosas sobre diversidade, inclusão e representatividade que podem transformar a maneira como enxergamos o esporte e a sociedade. 1. Superação e Representatividade A conquista de atletas como Lara Lima inspira ao mostrar a representatividade de pessoas com deficiência, ressaltando a importância de oportunidades iguais no esporte e na sociedade. 2. Potência Paralímpica e Investimento O Brasil se destaca por meio de investimentos em centros de treinamento, demonstrando que a inclusão deve ser apoiada por infraestrutura e políticas públicas. 3. Defasagem e Oportunidade A falta de oportunidades faz do esporte uma saída para muitas pessoas com deficiência. Isso reforça a necessidade de criar mais espaços inclusivos para a participação plena na sociedade. 4. ONGs e Paradesporto ONGs desempenham um papel vital no desenvolvimento do paradesporto, mas precisam de apoio estrutural e recursos para garantir uma inclusão sustentável. 5. Inclusão e Diversidade no Esporte Os Jogos Paralímpicos desafiam preconceitos, celebrando a diversidade e mostrando como a inclusão pode ser uma força transformadora no esporte e nas empresas. 6. Futuro do Brasil no Paradesporto Com investimentos contínuos, o Brasil pode alcançar um lugar entre os cinco maiores. Isso depende de um compromisso duradouro com a igualdade de oportunidades e inclusão. Comitê Paralímpico Brasileiro Os Jogos Paralímpicos Paris 2024 não são apenas uma celebração de conquistas esportivas, mas um chamado para refletirmos sobre o poder transformador da diversidade e da inclusão. Cada medalha, cada história de superação, nos ensina que os limites existem apenas para serem desafiados — no esporte e na vida. #Paralimpíadas2024 #JogosParalímpicos #DiversidadeNoEsporte #InclusãoParaTodos
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Pesquisadora de Envelhecimento Populacional | Project Manager | Especialista em Marketing Internacional | Professora
Excelente reflexão sobre a importância das Paralimpíadas. O círculo olímpico ainda não acabou (e o Brasil tem grandes atletas chegando)! Não só como pesquisadora sobre acessibilidade e infraestrutura, mas também como PCD (pessoa com deficiência), esse é um tema muito forte e querido na minha vida. Em Paris 2024, o apontamento do pesquisador Van Deer Veere vale tanto quanto valia em Tóquio 2020: Ele aponta que há uma diferença no tratamento entre PCDs que superam suas barreiras por meio dos esportes e PCDs “comuns”. As narrativas de atletas focam na capacidade do indivíduo de superar sua tragédia individual. Mas a sociedade aparenta não ter papel algum, isentando-a de qualquer responsabilidade no tópico. E isso é um problema a partir do momento que essas histórias individualizam a deficiência, em vez de lidar com os problemas sociais que portadores enfrentam no seu dia a dia. Amo essa frase dele: "Torna-se importante a apreciação de pessoas com todos os tipos de deficiência, independentemente se elas conseguem ou não esquiar montanha abaixo”. #paralimpiadas #olimpiadas #acessibilidade #pcd #inclusao #paratletas #pessoacomdeficiencia
Palestrante I LinkedIn Top Voices | CEO na iigual Inclusão e Diversidade | Inspiradora Digital por um mundo mais Acessível e Inclusivo 🙏🏻😃♿️🚀
Os Jogos Olímpicos terminaram e agora começam as Paralimpíadas! Entre os dias 28 de agosto e 8 de setembro acontecerão as competições e a expectativa é que a delegação brasileira fique entre as primeiras colocadas no quadro geral de medalhas. Paris espera receber 4.400 atletas com deficiência e 350 mil turistas com deficiência com suas famílias. Para isso a cidade que é bem antiga está se adaptando para oferecer mais acessibilidade para todas as pessoas. Aliás, esse é um dos grandes legados dos Jogos Paralímpicos, levar a acessibilidade da cidade sede para um novo patamar! A 17ª edição do evento voltado às pessoas com deficiência terá a participação de 185 delegações espalhadas pelo globo. Ao todo, 4.400 atletas estão credenciados para os Jogos e disputarão o ouro, a prata e o bronze em 22 modalidades. Sétimo colocado em Tóquio-2020, o Brasil tem uma boa projeção de medalhas. A delegação verde e amarela será representada por 254 atletas que participarão de 20 das 22 modalidades do programa paralímpico. A expectativa é de que o país registre um resultado histórico. As Paralimpíadas vão além do esporte. É um momento para vermos as pessoas com deficiência em ação e refletirmos sobre um mundo mais acessível e inclusivo! Vamos assistir e torcer para nossos atletas paralímpicos na mesma vontade e intensidade que torcemos para nossos atletas olímpicos? Como costumo dizer nas minhas palestras: Quando todo mundo joga todo mundo ganha! Esse é o jogo da inclusão! 🙏🏻😃♿️🚀🥇
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Estava escrevendo para a newsletter interna do Acervo Globo que vai sair nesse tri e um dos assuntos é a entrega da série As Bicampeãs, que saiu no Sportv às vésperas dos Jogos Olímpicos de Paris. Se você não assistiu, tem no Globoplay. A série conta a história das seis jogadoras de vôlei bicampeãs olímpicas e foi um dos maiores desafios que o Acervo já me apresentou. Era muito mais fácil acordar às 3 da manhã durante a Olimpíada. Isso porque normalmente, no nosso processo de pesquisa, o solicitante nos pede determinada imagem. Se tem no Acervo - quase sempre tem - a gente entrega. Se não tem, tentamos alternativas. Mas Bicampeãs passou por um processo de pesquisa prévio e quando chegou para mim, as imagens já estavam escolhidas. Precisava agora saber onde exatamente elas estavam armazenadas entre inúmeros conteúdos digitalizados e também mídia física. Então não bastava só pesquisar pelo assunto e levantar os conteúdos existentes. Era necessário refinar os resultados. Os conteúdos em mídia física exigem uma logística de transporte de fitas e discos e equipamento específico para visualização e digitalização. Seria humanamente impossível assistir todas as horas de conteúdo sobre o vôlei feminino do Brasil para encontrar frames específicos. A saída foi me apoiar em anotações anteriores, narrações e sonoras dos VTs para compreender o contexto, qual competição, pesquisar quando aconteceu... até mesmo em detalhes do placar para identificar durante um jogo em que momento determinado ponto aconteceu, refinando os resultados de pesquisa. O resultado são 4 episódios da história de seis mulheres incríveis que enfrentaram a pressão e duras críticas de um país inteiro para se tornarem as primeiras bicampeãs olímpicas do Brasil, feito só conquistado por homens até então. #AcervoGlobo #Conteúdo #pesquisadeconteúdo #vôlei #JogosOlímpicos #vôleifeminino #TimeBrasil #documentário #pesquisadocumental https://lnkd.in/dfcNNzNt
Bicampeãs: assista agora!
globoplay.globo.com
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PARATLETISMO BRASILEIRO 🇧🇷 Neste ano, em 2024, teremos mais uma edição das paralimpíadas, que, dessa vez, ocorrerá em Paris e contará com um grande número de paratletas. O Brasil, inclusive, já conquistou diversas vagas na competição e apresenta um grande potencial de acúmulo de medalhas na França. 🇫🇷 Ao pensar sobre isso, é importante lembrar que, muitas vezes, os atletas paralímpicos não são valorizados nem pelo público nem pela mídia, sendo apenas lembrados em momentos de grandes competições. Contudo, será que esse cenário vem mudando? 🏅 Em seu texto para o blog, Lucas Matheus Feitosa analisa o cenário do paratletismo brasileiro e mostra como o reconhecimento dos paratletas, o número de competições e o apoio dado pelo COB podem estar se transformando. ⚽️ 🔗 Tem interesse pelo assunto? Então, é só clicar no link abaixo. #paratletismo #lemeuerj #brasil #esporteparalimpico #Paris2024 #paratleta
Os jogos Paralímpicos Paris 2024: como o legado do Comitê Olímpico Brasileiro estabelece novas expectativas sobre o desempenho esportivo no megaevento internacional
https://www.leme.uerj.br
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As Paralimpíadas de 2024 em Paris marcaram um momento histórico para o esporte brasileiro e para a luta contra o capacitismo. O Brasil superou suas próprias marcas, estabelecendo novos recordes e encerrando sua participação entre os cinco melhores países no quadro de medalhas pela primeira vez. A delegação brasileira conquistou um total impressionante de 89 medalhas, sendo 25 delas de ouro, 29 de prata e 35 de bronze. Esse feito inédito representa a melhor colocação do país na história das Paralimpíadas, um reflexo do crescimento do esporte paralímpico no Brasil e do talento de seus atletas. Ao quebrar barreiras e alcançar esse marco, os atletas brasileiros também contribuíram para a desconstrução do capacitismo, mostrando que as pessoas com deficiência têm capacidade e talento de sobra para brilhar no cenário esportivo global. O sucesso em Paris é um exemplo de como o esporte pode desafiar preconceitos e estigmas, promovendo uma visão mais inclusiva da sociedade. O desempenho notável dos atletas brasileiros reafirma a importância de continuar combatendo o capacitismo e promovendo a igualdade de oportunidades, garantindo que todos possam realizar seus sonhos e alcançar o sucesso, independentemente de suas limitações físicas. Além de sua importância esportiva, as Paralimpíadas de 2024 serviram como um lembrete poderoso de que a inclusão é essencial para o progresso, tanto no esporte quanto na sociedade como um todo.
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Brasil tem mais medalhas nos Jogos Paralímpicos do que nos Olímpicos Origem e Primeiros Eventos: Início após a Segunda Guerra Mundial com os "Stoke Mandeville Games" em 1948, criado pelo Dr. Ludwig Guttmann para melhorar a vida de soldados feridos. Primeiras Paraolimpíadas: Primeiro evento em 1960, em Roma, com 23 países participando em 8 esportes. Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) Criação: Fundado em 1989 para organizar os Jogos e promover o movimento paralímpico globalmente. Objetivos: Garantir competições de alto nível e promover inclusão e igualdade de oportunidades. Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) Criação: Fundado em 1989 para apoiar o esporte paralímpico no Brasil. Importância: Crucial na preparação e apoio a atletas brasileiros e na promoção do esporte no país. Curiosidades Adicionais Símbolo dos Jogos: Composto por três formas de lágrima em vermelho, azul e verde, representando inclusão e união. Desenvolvimento dos Esportes: Inclusão de novos esportes e modalidades adaptadas ao longo dos anos. Impacto Social: Desafia estereótipos e promove aceitação da diversidade. Participação Global: Mais de 160 países participam, com milhares de atletas competindo. Primeira Medalha de Ouro: Margaret Maughan, em 1960, competindo no tiro esportivo. Paraolimpíadas de Inverno: Iniciadas em 1976, com esportes adaptados para o inverno. Esportes Inovadores: Incluem "Goalball" e "Boccia", com regras especiais para atletas. Fogo Paralímpico: Similar ao revezamento olímpico, simboliza inclusão e unidade. Jogos da Juventude: Lançados em 2010 para jovens atletas com deficiência. Estádio de Recordes: Estádio Olímpico de Londres sediou recordes em 2012. Medalhas Diferentes: Exemplos incluem medalhas recicladas dos Jogos Rio 2016. Acesse o link para conhecer as histórias dos nosso atletas: https://lnkd.in/d6Asux5x Marina Kim Rofis Elias Filho Larissa Câmara Thiago Purcino
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PARATLETISMO BRASILEIRO 🇧🇷 Neste ano, em 2024, teremos mais uma edição das paralimpíadas, que, dessa vez, ocorrerá em Paris e contará com um grande número de paratletas. O Brasil, inclusive, já conquistou diversas vagas na competição e apresenta um grande potencial de acúmulo de medalhas na França. 🇫🇷 Ao pensar sobre isso, é importante lembrar que, muitas vezes, os atletas paralímpicos não são valorizados nem pelo público nem pela mídia, sendo apenas lembrados em momentos de grandes competições. Contudo, será que esse cenário vem mudando? 🏅 Em seu texto para o blog, Lucas Matheus Feitosa analisa o cenário do paratletismo brasileiro e mostra como o reconhecimento dos paratletas, o número de competições e o apoio dado pelo COB podem estar se transformando. ⚽️ 🔗 Tem interesse pelo assunto? Então, é só clicar no link abaixo. #paratletismo #lemeuerj #brasil #esporteparalimpico #Paris2024 #paratleta
Os jogos Paralímpicos Paris 2024: como o legado do Comitê Olímpico Brasileiro estabelece novas expectativas sobre o desempenho esportivo no megaevento internacional
https://www.leme.uerj.br
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No último domingo (08/09), foram encerrados os Jogos Paralímpicos de Paris, com uma participação excepcional do Brasil: terminamos em 5° lugar na classificação geral, com o recorde de 89 medalhas. Percebi que muitas pessoas questionaram os fatores que justificam o desempenho do país neste e nos últimos jogos realizados. Compartilho esta reportagem do Jornal da UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" sobre o assunto, em que os autores realizam um percurso do esporte paralímpico brasileiro nas últimas décadas. É um interessante caso prático para observar as diferentes etapas do ciclo das políticas públicas (identificação de um problema, agenda, formulação, tomada de decisão, implementação e avaliação), além dos mecanismos adotados para garantir o sucesso delas; entre eles, a formulação de leis e políticas específicas, o subsídio financeiro aos atletas, o diálogo entre atores públicos nas esferas federal e estadual e o investimento em infraestrutura para treinamento. Para quem se interessa pelo tema, vale a leitura!
Nos Jogos Paralímpicos, projeto do Brasil para se firmar como potência esportiva global já se concretizou
https://jornal.unesp.br
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Terminamos hoje mais um ciclo olímpico e o esporte paralímpico brasileiro deixou uma impressionante marca, fruto de um esforço conjunto que envolve investimentos estratégicos e parcerias fundamentais. Desde a criação do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) em 1995, o país tem visto um fortalecimento significativo no apoio a atletas com deficiência. A Lei Agnelo/Piva, que direciona recursos das Loterias Caixa, tem sido crucial para garantir investimentos contínuos em infraestrutura e capacitação. Parcerias com empresas do setor privado como Braskem e Toyota, além do apoio do governo do estado de São Paulo, têm desempenhado um papel vital no desenvolvimento de programas de inclusão e treinamento. A formação de professores e técnicos, juntamente com iniciativas para identificar novos talentos, assegura que jovens atletas recebam o suporte necessário para atingir o alto rendimento. Essa colaboração entre o governo, o setor privado e instituições de ensino tem transformado o cenário do esporte paralímpico no Brasil, promovendo a inclusão social e a excelência esportiva. Não há como crescer no esporte olímpico sem desenvolvimento da base e isso não se faz de um dia para o outro, sem investimento e sem uma gestão que entenda esse fatores e que tenha paciência e competência para atingir objetivos preliminares antes daqueles mais ao topo. Ao longo dos anos, o Brasil conquistou mais de 300 pódios em 12 participações nos Jogos Paralímpicos, com quase 100 medalhas de ouro ao longo de mais de 40 anos. hoje podemos dizer que nos consolidamos entre as 5 maiores potências da competição. Para efeito de comparação, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) registra um total de 40 ouros em todas as edições dos Jogos Olímpicos. A melhoria gradual da posição do Brasil no quadro geral tem sido essencial para consolidar o país como uma potência no esporte paralímpico, refletindo no talento e na determinação dos nossos atletas, que continuam a nos inspirar e a nos encher de orgulho. Foto: Reprodução F. São Paulo
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