https://lnkd.in/dDQGxtMy Os navios Vikings eram embarcações construídas e usadas pelos Vikings durante a Era Viking (de 800 a 1050). Os dois principais tipos de barcos eram o knarr de transporte comercial e o lanskip de guerra, havendo ainda a destacar dois outros tipos – o karve e a snacka. A par dos achados arqueológicos, existem imagens da época, assim como fontes escritas e reconstruções modernas, que nos dão uma ideia de como eram os navios da era dos vikings. Os navios eram abertos, com casco trincado, e movidos a remos e a vela quadrada. Tinham uma série de aberturas nos dois lados para os remos, e o leme era constituído por um remo, colocado lateralmente no bordo de sotavento. Em termos gerais, eram embarcações com casco esguio para usar remos, largura suficiente para navegação estável e pouco peso para poderem ser transportados à mão pela tripulação. Foram encontrados vários navios vikings, em diferentes estados de conservação. Como complemento informativo, foram também feitos modelos e construídas réplicas modernas desses navios...ver mais
Publicação de Alex Limeira
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https://lnkd.in/d6ymKEAy Os navios Vikings eram embarcações construídas e usadas pelos Vikings durante a Era Viking (de 800 a 1050). Os dois principais tipos de barcos eram o knarr de transporte comercial e o lanskip de guerra, havendo ainda a destacar dois outros tipos – o karve e a snacka. A par dos achados arqueológicos, existem imagens da época, assim como fontes escritas e reconstruções modernas, que nos dão uma ideia de como eram os navios da era dos vikings. Os navios eram abertos, com casco trincado, e movidos a remos e a vela quadrada. Tinham uma série de aberturas nos dois lados para os remos, e o leme era constituído por um remo, colocado lateralmente no bordo de sotavento. Em termos gerais, eram embarcações com casco esguio para usar remos, largura suficiente para navegação estável e pouco peso para poderem ser transportados à mão pela tripulação. Foram encontrados vários navios vikings, em diferentes estados de conservação. Como complemento informativo, foram também feitos modelos e construídas réplicas modernas desses navios...ver mais
Os Navios Vikings
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https://lnkd.in/dDQGxtMy Os navios Vikings eram embarcações construídas e usadas pelos Vikings durante a Era Viking (de 800 a 1050). Os dois principais tipos de barcos eram o knarr de transporte comercial e o lanskip de guerra, havendo ainda a destacar dois outros tipos – o karve e a snacka. A par dos achados arqueológicos, existem imagens da época, assim como fontes escritas e reconstruções modernas, que nos dão uma ideia de como eram os navios da era dos vikings. Os navios eram abertos, com casco trincado, e movidos a remos e a vela quadrada. Tinham uma série de aberturas nos dois lados para os remos, e o leme era constituído por um remo, colocado lateralmente no bordo de sotavento. Em termos gerais, eram embarcações com casco esguio para usar remos, largura suficiente para navegação estável e pouco peso para poderem ser transportados à mão pela tripulação. Foram encontrados vários navios vikings, em diferentes estados de conservação. Como complemento informativo, foram também feitos modelos e construídas réplicas modernas desses navios. Entre os barcos encontrados, estão: O barco de Oseberga e o barco de Gokstad, na Noruega, o barco de Askekarr, na Suécia, os barcos de Skuldelev, na Dinamarca e o barco de Lapuri, na Finlândia. O historiador romano Tácito forneceu no século I uma descrição detalhada dos navios usados pelos Suiones da Escandinávia. No entanto, existem muito poucas imagens de barcos vikings, estando estas principalmente gravadas em pedras dos séculos VII e VIII, na ilha sueca da Groelândia...ver mais https://lnkd.in/dDQGxtMy
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https://lnkd.in/d6ymKEAy Os navios Vikings eram embarcações construídas e usadas pelos Vikings durante a Era Viking (de 800 a 1050). Os dois principais tipos de barcos eram o knarr de transporte comercial e o lanskip de guerra, havendo ainda a destacar dois outros tipos – o karve e a snacka. A par dos achados arqueológicos, existem imagens da época, assim como fontes escritas e reconstruções modernas, que nos dão uma ideia de como eram os navios da era dos vikings. Os navios eram abertos, com casco trincado, e movidos a remos e a vela quadrada. Tinham uma série de aberturas nos dois lados para os remos, e o leme era constituído por um remo, colocado lateralmente no bordo de sotavento. Em termos gerais, eram embarcações com casco esguio para usar remos, largura suficiente para navegação estável e pouco peso para poderem ser transportados à mão pela tripulação. Foram encontrados vários navios vikings, em diferentes estados de conservação. Como complemento informativo, foram também feitos modelos e construídas réplicas modernas desses navios. Entre os barcos encontrados, estão: O barco de Oseberga e o barco de Gokstad, na Noruega, o barco de Askekarr, na Suécia, os barcos de Skuldelev, na Dinamarca e o barco de Lapuri, na Finlândia. O historiador romano Tácito forneceu no século I uma descrição detalhada dos navios usados pelos Suiones da Escandinávia. No entanto, existem muito poucas imagens de barcos vikings, estando estas principalmente gravadas em pedras dos séculos VII e VIII, na ilha sueca da Groelândia...ver mais https://lnkd.in/d6ymKEAy
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O Que é Cavername? É o conjunto de costelas que formam o esqueleto duma embarcação. As cavernas ou costelas são divididas em arcos que se chamam balizas unidos por um ou mais eixos e assim formam a hidrodinâmica do casco de um navio.
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Curiosidades sobre Naufrágios 🌊⚓🔍 Os naufrágios são como janelas para o passado, revelando histórias de tragédia, aventura e mistério. Hoje, vamos desvendar algumas curiosidades que te levarão para as profundezas da história marítima: 🔹Cemitérios Submersos: O Maranhão, no Brasil, abriga um dos maiores cemitérios de navios da América do Sul. Afundados ao longo dos séculos, esses barcos se transformam em recifes artificiais, proporcionando abrigo à vida marinha. 🔹Madeira e Naufrágios: Até o século XVIII, a má qualidade da madeira utilizada nas embarcações era uma das principais causas de naufrágios. 🔹Tesouros submersos: Milhares de navios naufragaram ao longo dos séculos, carregando consigo riquezas inimagináveis. Estima-se que ainda existam bilhões de dólares em ouro e pedras preciosas adormecidos no fundo do mar. 🔹 O naufrágio mais famoso: O Titanic, sem dúvida, é o naufrágio mais conhecido da história. 🔹 Titanic Brasileiro: O navio Príncipe de Astúrias, apelidado de “Titanic brasileiro”, naufragou em 1916 após colidir com rochas no litoral de Ilhabela (SP). Com 477 vidas perdidas, sua história ecoa nas profundezas do mar. Explore essas histórias submersas e mergulhe nas curiosidades dos naufrágios! 🌊🔍📜
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Fotografia antiga da zona ribeirinha de Setúbal anorâmica (vista do rio) da frente ribeirinha desde a rampa do estaleiro até à atual do Clube Naval Setubalense. "Revalorizar e requalificar a frente ribeirinha, potenciação espaços públicos e de contacto com o rio através de um conjunto de intervenções associadas às actividades de turismo, recreio náutico e lazer, coordenadas com as diversas entidades envolvidas; [...](...)" (In “ Porto de Setúbal - Um actor de desenvolvimento, História de um passado com futuro”, 2003, Pág. 130, Maria da Conceição Quintas)
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Qual a função dos navios de pesquisa? Eles realizam levantamentos oceanográficos, hidrográficos, meteorológicos e ambientais. Como o Navio Oceanográfico Antares, essas embarcações também contribuem para o apoio às operações navais e à segurança da navegação na área marítima.
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"Por que a milha náutica é diferente da milha terrestre? (...)A origem da milha terrestre – sistema de medida ainda em uso na Inglaterra e nos Estados Unidos – está no mille passus, unidade de comprimento utilizada pelo exército romano que correspondia a 1 000 passos dados por um centurião, o comandante das suas milícias. Os passos do centurião tomados como base eram duplos, mais largos que o normal, e a medida encontrada foi o equivalente a 63 360 polegadas, ou 1 609,34 metros. Já a milha náutica, ou marítima, foi estabelecida de forma científica. Como a Terra possui um formato arredondado, qualquer linha a contorná-la terá 360 graus. A linha do Equador mede aproximadamente 40 000 quilómetros. Dividiu-se, então, esse perímetro por 360 e depois por 60, pois um grau corresponde a 60 minutos. O valor resultante é a milha marítima, ou 1 853,25 metros. Por convenção internacional, esse valor foi arredondado para 1 852 metros”(...)." Nota: "(...) há indicações arqueológicas que balizam na história a milha romana entre os 1481 e os 1580 metros. Ou seja, 99 metros de diferença! Outro dado arqueológico que se encontra hoje no Museu Nacional Machado de Castro, em Coimbra, mostra que quatro milhas romanas são iguais a 5920 metros. (...)." Fonte: SUPERinteressante e De Rerum Natura @projetomemoria #projetomemoria
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O artigo escrito por Rui Santos Esteves, Oficial da Marinha Portuguesa - Página Oficial e Submarinista reflete sobre o som do mar como fonte de inspiração e reflexão, abordando a importância da liderança, preservação dos ecossistemas marinhos e as lições históricas sobre o poder naval. Destaca a responsabilidade compartilhada na proteção dos oceanos e a necessidade de equilíbrio entre crescimento econômico e sustentabilidade. #som #Mar #Sea #ecosistema #marinha #responsabilidade #Crescimento #oceanos
O Som do Mar | Revista Líder
https://lidermagazine.sapo.pt
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Excelente informativo. atracação e desatracação de navios.
Eng.Operações | Top Logistics voice | Mecânica | Siderurgia | Porto/Navio-Operações-Projeto | Marítimo | Afretamento | Construção Naval | Ferrovia | Cabotagem | Logística | S.Chain
Navios - Atracação/Amarração - ESPIAS e RETINIDAS-(noções básicas) Considera-se o Navio Atracado e Seguro a Operar quando encostado a Obra Portuária ou em outro Navio, devidamente Amarrados. A Atracação Segura é aquela onde o Navio é Preso/Amarrado ao Cais ou Píer, de forma a não permitir Movimentos de Giro, Torção ou Paralelos (Longitudinais/Transversais). Permite-se apenas Movimentos Verticais os quais acompanham a Subida e descida da Maré. Atracação e Amarração exigem Profissionais Treinados, Capacitados: de Bordo, Praticagem/Rebocadores e de Terra. ESPIAS => São Cabos Flexíveis que Amarram o Navio a Obra Portuária através dos Cabeços (estruturas de Aço fincados ao longo do Cais). Cada Espia pode ser amarrada por apenas 1 cabo, mas se forem feitas por 2 cabos dizemos que a Espia é "dobrada". Ao Atracar ou Desatracar um Navio, me lembro de Alguns Dados Importantes a serem Considerados e Conhecidos para Segurança da Operação: 1 - Velocidade e direção do Vento Verdadeiro e como ele age no Navio. 2 - Velocidade e direção das Correntes. 3 - Leituras das Marés e Profundidade do calado. 4 - Velocidade de Aproximação do Navio ao Berço de Atracação. 5 - Check do posicionamento de Cada Profissional envolvido na Operação. 6 - Teste dos Equipamentos de Comunicação de Toda Equipe Envolvida na Operação, Bordo e Terra, antes do início. 7 - Melhor Ângulo de Aproximação para toque nas Defensas. 8 - Posicionamento das Defensas devem ser verificadas. 9 - Espias Posicionadas com devidas Retinidas - De Proa, Meia Nau e de Popa. 10 - Outros.. As Espias se denominam conforme a Posição de Amarração-(Arte Naval) (slide) => Lançantes de Proa - Se Lançam à terra para Frente do Navio -(1 e 3) => Lançantes de Popa - Se Lançam pra trás do Navio -(5 e 8) => Espringues de Proa - Se Lançam da Proa pra Ré -(2) => Espringues de Popa - Se Lançam da Popa pra Vante -(6) => Través de Meia Nau - Se Lançam do Meio do Navio Perpendicular ao Cais -(4) => Través de Popa - Se Lançam da Popa perpendicular ao Cais - (7) RETINIDAS -São Cabos Guias de Auxílio, mais finos e leves, que servem para puxar as Espias. São Amarradas nos punhos das Alças das Espias nas Bordas do Navio e Assim que o Navio se aproxima do Cais as Retinidas vão sendo lançadas em Terra.(SLIDE) Uma vez Lançadas são pegas pelos Operadores de Amarração que as usarão para para puxar os Cabos das Espias e através de suas Alças e Encapelar nos Cabeços ao Longo do Cais. A Retinida é necessária já que os Cabos das Espias são grossos e pesados e impossíveis serem lançados em Terra pelo Operador de Bordo. A Operação de Amarração de Navios deve seguir rigorosamente as Normas e Padrões do Porto, em conformidade com a NR29, pelas Equipes Técnicas e Segurança Operacionais. Gostou do Tema? Estude e Aprofunde mais. Boa Sorte! Ref./estudo. Operação Navio Siderúrgico e Granel-CSN/Porto Rio e IGI (1993-2014) Estaleiros Navais-Caneco e CCN/Mauá-1985-87 Arte Naval vol.1 e 2-Maurílio M. Fonseca slide adaptado apenas ilustrativo
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