Publicação de Altera&Ocyan

Seatrium garante contrato para construção dos FPSOs P-84 e P-85 em parceria com a Petrobras. Seatrium irá construir novas plataformas FPSOs da Petrobras Após meses de negociações, a Seatrium, uma fusão entre Sembcorp Marine e Keppel Offshore, foi selecionada como a empresa vencedora da licitação da Petrobras para a construção das plataformas P-84 e P-85. Essas unidades serão implantadas nos campos de Atapu e Sépia, respectivamente, localizados no pré-sal da Bacia de Santos. As plataformas P-84 e P-85 terão capacidade para produzir diariamente 225 mil barris de óleo e processar 10 milhões de metros cúbicos de gás. O início da produção está previsto para 2029, ultrapassando o atual Planejamento Estratégico da Petrobras, que abrange o período de 2024 a 2028. Na jazida compartilhada de Atapu, a Petrobras detém 65,7% de participação, enquanto na de Sépia, a participação é de 55,3%. As empresas parceiras nestes campos incluem Shell, TotalEnergies, Petrogal, União, representada pela PPSA, Petronas e Qatar Energy. A Seatrium opera os estaleiros BrasFELS, em Angra dos Reis (RJ), e Jurong Aracruz, em Aracruz (ES). O papel desses estaleiros na construção das plataformas P-84 e P-85 ainda não está totalmente definido, mas é provável que os cascos sejam construídos na Ásia, enquanto os módulos sejam fabricados no Brasil. A garantia do contrato para a construção das plataformas P-84 e P-85 marca um avanço nos planos de expansão da Petrobras no pré-sal. https://lnkd.in/dcE_hMuJ

Em 2017, o FPSO Pioneiro de Libra se tornou um marco na história do pré-sal brasileiro. Desde o início de suas operações, a unidade vem se destacando por sua capacidade de produção, reinjeção de gás e compromisso com a segurança e o meio ambiente. O FPSO Pioneiro de Libra pode produzir até 50 mil barris de óleo por dia, enquanto reinjeta 4 milhões de metros cúbicos de gás diariamente, operando em profundidades de até 2400 metros abaixo da lâmina d'água. Este marco na indústria petrolífera reflete não apenas nossa capacidade técnica, mas também nosso compromisso com a excelência operacional e a sustentabilidade. 💚 #alteraeocyan #producaooffshore #onshore #oleoegas #petroleo #upstream

Petrobras firma contrato com MOL para CTV SeaLoader 2 e avança em negociações para construção de novo navio! A Petrobras, gigante brasileira do setor de energia, deu mais um passo significativo em sua estratégia de expansão e modernização da frota marítima. Em uma parceria estratégica com a Mitsui O.S.K. Lines (MOL), a empresa acaba de fechar contrato para a aquisição do CTV SeaLoader 2, além de iniciar negociações para a construção de uma nova embarcação. O contrato para a CTV SeaLoader 2 marca um marco importante para a Petrobras, que busca aprimorar suas operações logísticas offshore. Essa embarcação, projetada para transporte de pessoal e carga, oferece recursos avançados de segurança e eficiência, essenciais para as atividades em alto mar. Além disso, as negociações em andamento para a construção de um novo navio destacam o compromisso da Petrobras em investir em infraestrutura naval de última geração. A possível adição deste novo ativo à frota da empresa fortalecerá sua capacidade operacional e competitividade no mercado global. "Estamos entusiasmados com essa parceria estratégica com a MOL e os avanços que estamos fazendo para fortalecer nossa frota marítima", afirmou o porta-voz da Petrobras. "Esses investimentos refletem nosso compromisso contínuo com a excelência operacional e a busca pela inovação em todas as áreas de nossa empresa." A parceria entre a Petrobras e a MOL não só promete impulsionar as operações logísticas da empresa, mas também reforçar a colaboração entre Brasil e Japão no setor marítimo. Com um foco renovado em eficiência, segurança e sustentabilidade, essa colaboração tem o potencial de abrir novas oportunidades e elevar os padrões da indústria global de energia. À medida que a Petrobras continua a avançar em sua jornada de crescimento e transformação, parcerias estratégicas como essa desempenharão um papel fundamental na realização de suas ambições de longo prazo. Qual é a sua expectativa? A LFS Perícias tem uma forte atuação na área de litígios navais! Acessem o nosso site para mais informações. 🔹lfspericias.com.br #business #mol #petrobras #sealoader #ocean #news #industria

MODEC LANÇA PLANO DE NEGÓCIOS DE MÉDIO PRAZO, PRIORIZANDO OPORTUNIDADES EM DESCARBONIZAÇÃO DE PLATAFORMAS A operadora japonesa Modec revelou nesta semana o seu novo plano de negócios de médio prazo, abrangendo o período de 2024 a 2026. O novo planejamento destaca a intenção da companhia de fortalecer ainda mais a rentabilidade do seu negócio principal de FPSOs, investir estrategicamente recursos para descarbonizar as plataformas, desenvolver novas oportunidades e reforçar a sua base empresarial, incluindo o seu capital humano. Atualmente, a Modec opera 18 FPSOs em todo o mundo, além de estar construindo outras quatro unidades. Para o Brasil, a empresa está construindo o FPSO do campo de Raia, que será operado pela Equinor, na Bacia de Campos; e o FPSO do campo de Bacalhau, também da Equinor, na Bacia de Santos. As duas unidades devem entrar em operação em 2027 e 2024, respectivamente. https://lnkd.in/dC_hBKQN

SEATRIUM ASSINA CONTRATO COM A PETROBRÁS PARA CONSTRUIR AS PLATAFORMAS P-84 E P-85, COM CONTEÚDO LOCAL DE ATÉ 25% As duas companhias assinaram hoje (24) os contratos de aquisição dos FPSOs P-84 e P-85, que serão instalados nos campos de Atapu e Sépia, em águas ultraprofundas, no pré-sal da Bacia de Santos, com início de produção previsto entre 2029 e 2030. Somados, os dois contratos possuem um valor de aproximadamente US$ 11 bilhões. As duas plataformas terão cada uma, capacidade de produção diária de 225 mil barris de óleo por dia e processamento de 10 milhões de metros cúbicos de gás por dia. Os projetos da P-84 e P-85 têm a previsão de redução de 30% na intensidade de emissões de gases de efeito estufa por barril de óleo equivalente produzido, colocando-os entre os FPSOs mais eficientes a entrar em operação no Brasil. https://lnkd.in/dgTN5vgE

Seatrium assina contrato com a Petrobras para construir as plataformas P-84 e P-85, com conteúdo local de até 25%. A Petrobras fechou a compra de mais duas plataformas com a Seatrium. As duas companhias assinaram na última sexta-feira (24) os contratos de aquisição dos FPSOs P-84 e P-85, que serão instalados nos campos de Atapu e Sépia, em águas ultraprofundas, no pré-sal da Bacia de Santos, com início de produção previsto entre 2029 e 2030. Mas ainda não será desta vez que a indústria naval deve ter uma participação massiva nas obras. Isso porque o conteúdo nacional será de 20% na P-84 e 25% na P-85. O coração da construção ficará em Singapura, sede da Seatrium, e também na China. Aos estaleiros brasileiros, muito provavelmente só caberá a construção de módulos e a realização de serviços de comissionamento. No Brasil, a Seatrium opera os estaleiros BrasFELS, em Angra dos Reis (RJ) e Estaleiro Jurong Aracruz, em Aracruz (ES). Atualmente, um dos projetos em andamento no BrasFELS é a construção e montagem de módulos da P-78, sexta plataforma da Petrobrás a ser instalada no campo de Búzios. Já o estaleiro Jurong Aracruz trabalhou até 2023 no processo de finalização – comissionamento, inspeções regulatórias e testes operacionais – do FPSO Anita Garibaldi, que entrou em operação em agosto daquele ano. As duas plataformas terão cada uma, capacidade de produção diária de 225 mil barris de óleo por dia e processamento de 10 milhões de metros cúbicos de gás por dia. Atualmente, os campos de Atapu e Sépia contam com a produção de duas plataformas, sendo a P-70 no Campo de Atapu e o FPSO Carioca no campo de Sépia. P-84 e P-85 serão as segundas unidades em seus respectivos campos. Os projetos da P-84 e P-85 têm a previsão de redução de 30% na intensidade de emissões de gases de efeito estufa por barril de óleo equivalente produzido, colocando-os entre os FPSOs mais eficientes a entrar em operação no Brasil. A redução se deve aos benefícios da configuração All Electric, de otimizações na planta de processamento para o aumento da eficiência energética e da incorporação de diversas tecnologias, tais como: zero ventilação de rotina (recuperação de gases ventilados dos tanques de carga e da planta de processamento), captação profunda de água do mar, uso de variadores de velocidade em bombas e compressores, cogeração (Waste Heat Recovery Unit), zero queima de rotina (recuperação de gases da tocha – flare fechado), válvulas com requisitos para baixas emissões fugitivas e a captura, uso e armazenamento geológico do CO2 do gás produzido. https://lnkd.in/diMahkCn

A Petrobras fechou a compra de duas novas plataformas com a Seatrium, os FPSOs P-84 e P-85, para os campos de Atapu e Sépia na Bacia de Santos, com produção prevista para 2029-2030. O conteúdo nacional será de 20% na P-84 e 25% na P-85, com a maior parte da construção ocorrendo em Singapura e China. Os estaleiros brasileiros, como BrasFELS e Jurong Aracruz, devem contribuir principalmente com a construção de módulos e serviços de comissionamento. Cada plataforma produzirá 225 mil barris de óleo e processará 10 milhões de metros cúbicos de gás por dia. Os projetos visam reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 30% por barril produzido, utilizando tecnologias avançadas e configurações energeticamente eficientes. Fonte: Petronotícia Confira a notícia completa no link da bio.

‼️[FPSO P-84 e P-85] Avanço nas negociações dos FPSOs para a segunda fase de desenvolvimento de Atapu e Sepia ✍🏻Negociações Avançadas: Seatrium firma acordo com a Petrobrás para construção dos FPSOs P-84 e P-85. 🛢️Alta Capacidade de Produção: Cada plataforma terá capacidade para processar 225 mil barris de óleo e 10 milhões de metros cúbicos de gás por dia. Planejamento Estratégico: Previsto início da produção para 2029, demonstrando visão de longo prazo. Sustentabilidade Ambiental: Projetos estimam redução de 30% na emissão de gases de efeito estufa por barril produzido. Expertise Local: Seatrium opera estaleiros BrasFELS e Jurong Aracruz no Brasil, fortalecendo a indústria nacional. Abordagem Internacional: Cascos podem ser construídos na Ásia, enquanto módulos podem ser fabricados localmente, promovendo colaboração global. Fonte: Petronoticias #fpso #atapu #sepia #p84 #p85

✨ Excelentes Notícias! A Seatrium Firma Contrato Para Construção dos FPSOs P-84 e P-85 em Colaboração Com a Petrobras, Impulsionando o Desenvolvimento no Pré-sal da Bacia de Santos! 🛢️ Após intensas negociações a Seatrium garantiu o contrato para a construção das plataformas P-84 e P-85 em parceria com a Petrobras, para os campos de Atapu e Sépia, na Bacia de Santos. Este marco representa um avanço significativo nos planos de expansão da Petrobras na região do pré-sal. Com capacidade projetada para produzir diariamente 225 mil barris de óleo e processar 10 milhões de metros cúbicos de gás, as FPSOs P-84 e P-85 têm como meta uma redução de 30% na emissão de gases de efeito estufa por barril de óleo produzido, mostrando o comprometimento da Petrobras em reduzir as emissões desses gases, alinhado com as metas ambientais globais. Os estaleiros operados pela Seatrium, BrasFELS em Angra dos Reis (RJ) e Estaleiro Jurong Aracruz (ES), desempenharão um papel fundamental na construção das plataformas. Embora o papel específico desses estaleiros ainda não esteja totalmente definido, é provável que os cascos sejam construídos na Ásia, enquanto os módulos sejam fabricados no Brasil. A produção está prevista para iniciar em 2029, marcando o início de uma nova era de colaboração e progresso. Siga a Latin America Industrial para mais atualizações sobre esses projetos! #Petrobras #Seatrium #FPSO #Energia #Petróleo #PréSal #BaciadeSantos #Sustentabilidade #LatinAmericaIndustrial https://lnkd.in/deE2RGey

Precisamos discutir como aumentar o conteúdo local, para adicionar mais participação do setor industrial no GDP brasileiro. O gerentes da Petrobras precisam olhar o social que os ganhos de CAPEX’s de cada projeto. FPSO’s são pequenas hidroelétricas em termos de acúmulo da energia que é vital para um Brasil pujante, como desejamos. Cada construção representa ganhos de empregos no nosso setor naval. Quem além da Petrobras pode fazer tais mudanças estratégicas para o País? O mote de se fazer mais barato lá fora só é verdadeiro para empresas financistas. Quando olhamos amplamente os projetos os ganhos País, certamente, serão maiores que os ganhos empresa. Para isso servem as estatais além de garantir nossa segurança energética. Doi ver a “venda maluca” da Eletrobrás, caso único no mundo onde um minoritário gerencia a empresa e, certamente, agora os lucros serão maiores pois assim o grupo gerente funciona. O resto que se dane. As Americanas é um “case” emblemático rapidamente olvidado pela grande mídia. Nós brasileiros precisamos saber quem somos e o que queremos. Enriquecer mais os financistas ou construir um Brasil digno para nossos netos? Como já fiz minha escolha, motivo deste comentário, deixo para cada o pensar!