Publicação de André Santos

#MaisLidas - Rede Dia fechará 343 lojas no Brasil e manterá mercados só em SP O grupo espanhol de supermercados Dia anunciou nesta quinta-feira (14) que decidiu fechar a maior parte de suas lojas em funcionamento no Brasil e concentrar a operação no estado de São Paulo. De um total de 587 lojas em funcionamento, 343 serão fechadas. Três armazéns também serão encerrados; ainda não há uma data para o fim das atividades. As 244 unidades restantes que continuarão funcionando estão no estado de São Paulo. Segundo o Grupo Dia no Brasil, o plano de ajuste foi necessário para buscar estabilidade da estrutura da companhia após persistentes resultados negativos. Passado o encerramento das lojas, o grupo diz que iniciará a "análise de alternativas estratégicas para os negócios do Dia Brasil". Segundo a empresa, o negócio tem maior rentabilidade nas unidades paulistas e a "concentração de lojas permite capitalizar a rede logística e a redução de custos." Veja mais. #rede #supermercado #dia #fechamento #lojas #brasil #crise #mundial #economia #varejo #prejuízo #vendas #comércio #incentivo #país

O formato inaugurado pelo Carrefour em Barueri - SP tem iniciativas antecedentes. https://lnkd.in/dHKZ6KMc Como consultor do Grupo BA Barbosa de Amparo - SP, concebi junto com os seus diretores, em 04/2015, um formato misto entre #supermercado e #atacarejo. Foi a terceira unidade da Bandeira Supermercados Compre Bem. Veja o vídeo: https://lnkd.in/d7Xa9nms Rogério Barbosa Um novo modelo de negócio de varejo tem por definição, extrair valor da concorrência ao mesmo tempo que transfere valor para os clientes.

Sabemos que o atacarejo tem sido a principal válvula propulsora no crescimento dos varejistas brasileiros nos últimos tempos. Acredito que essa notícia sobre o Decisão Atacarejo nos traz alguns pontos de atenção para refletir. - Será que teremos mais informações como essa num futuro próximo, dando sinais de uma saturação iminente do modelo no Brasil? - Será que o atacarejo permite formatos fora do convencional e do seu principal foco? Convém destacar que o Decisão vinha apostando mais em serviços, lojas compactas, delivery com entregas super rápidas. Nunca é legal noticiar fechamento de lojas, mas é importante tentarmos aprender com os casos e identificar o que pode haver de tendência por trás disso. O que você acha?

Negócios | Varejo MAIS DE 10 LOJAS DO Grupo Carrefour Brasil PODEM SER TRANSFORMADAS EM EPA PREMIUM Imóveis localizados em Minas Gerais não devem mais ser locados pela varejista francesa e serão devolvidos ao Grupo DMA Distribuidora S/A - EPA. Há alguns anos, 15 imóveis do Grupo DMA Distribuidora S/A - EPA em Belo Horizonte (MG) foram alugados pelo Carrefour, que passou a controlar as operações por meio de sua bandeira de proximidade. Em 2019, o varejista francês começou a terceirizar os espaços para o Grupo Supernosso. Assim, o ponto, a venda do cupom fiscal, contratação do pessoal e o faturamento ficaram sob a responsabilidade do Carrefour, enquanto o treinamento da equipe, prestação de serviços, layout, pricing e fachada ficaram para o Grupo Supernosso. Contudo, o Carrefour não renovará o aluguel dos pontos em 2024, e os imóveis, que por contrato estão alugados pela rede até agosto, serão retornados para o Grupo DMA Distribuidora S/A - EPA. A operação de devolução das lojas foi aprovada sem restrições pela Superintendência-Geral do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Assim, a tendência é que esses estabelecimentos se tornem unidades do Epa Premium, nova bandeira do DMA Distribuidora S/A - EPA. Para se ter uma ideia, uma das unidades desse combo já foi “convertida” no ano passado e marcou a entrada da rede premium no mercado mineiro . A informação foi confirmada por Euler Fuad Nejm, fundador e presidente do Grupo Supernosso. O empresário ainda discorreu sobre uma das possíveis motivações para o Carrefour não renovar o contrato – o aumento do aluguel. Nejm conta que os proprietários colocaram um valor de aluguel que, de acordo com o varejista francês, é inviável para a continuação da operação. O Carrefour não confirmou o motivo pelo fim da parceria com o Grupo DMA Distribuidora S/A - EPA, mas em nota relembrou que as lojas do supermercado em questão já não operam sob nenhuma bandeira do Grupo desde agosto de 2020, e a empresa pretende manter outras operações no estado. Confira abaixo o endereço das 14 lojas que passarão para a nova bandeira a partir de Set'24: Praça Deputado Renato Azeredo, 22, Sion; Avenida Amazonas, 5.320, Centro; Avenida Prudente de Morais, 374, Cidade Jardim; Rua Ceará, 1.700, Funcionários; Rua Dom José Pereira Lara, 33, Coração Eucarístico; Avenida do Contorno, 1.341, Floresta; Rua Guajajaras, 11, Centro; Avenida Marquês de Valença, 170, Gutierrez; Avenida Barão Homem de Melo, 50, Nova Suíça; Alameda das Princesas, 245/301, São Luiz; Avenida Dom Pedro II, 2.930, Carlos Prates; Rua Rio Grande do Sul, 1.019, Santo Agostinho; Rua São Paulo, 957, Centro; Rua Venezuela, 455, Sion. Fonte: SA+ Ecossistema de Varejo https://lnkd.in/dVZWe-KP

Max Mufato | SP Em janeiro de 2023, as 16 lojas do Makro, mais as lojas já em operação do Max, tinham 3,77% de participação do mercado paulista, de acordo com estimativa da Varejo 360 Inteligência e Pesquisa de Mercado. Em dezembro de 2023, já com a bandeira Max, 13 lojas participavam com 4,13% do mercado, número que subiu para 4,94% em janeiro deste ano, com 15 lojas reabertas. As duas maiores redes do setor, Assaí e Atacadão, com 104 lojas cada, que, juntas, tinham, em dezembro de 2023, 64% de participação das vendas do setor em São Paulo, agora têm 62%. É importante olhar a participação de mercado deste seguimento, afinal compartilham mesmo proposta de negócio, principalmente em São Paulo capital e Região Metropolitana. Além disso, as reinaugurações do Max podem afetar o seguimento de Varejo em alguns locais próximos, tanto Supermercados quanto Hipermercados. #atacado #SP

Negócios | Varejo AVANÇO DO MAX ATACADISTA EM SP JÁ TIRA CLIENTES DE REDES PAULISTAS A participação da rede, que já reinaugurou 15 lojas do Makro, mais que dobra em um ano, segundo a Varejo 360 Inteligência e Pesquisa de Mercado Desde o final de 2023, as redes que disputam uma venda anual da ordem de R$ 91 Bi em SP começaram a sentir os efeitos de um novo player. Quem chegou para chacoalhar o mercado paulista foi o Grupo Muffato, a maior rede do Paraná, que adquiriu, no início de 2023, 16 lojas do Makro Atacadista no Estado. De Out'23 a Jan'24, reabriram as 15 lojas (Makro) com a bandeira MAX ATACADISTA, agora com 50 lojas em SP e no PR. A simples mudança de bandeira de 𝗠𝗮𝗸𝗿𝗼 para 𝗠𝗮𝘅 não indicava, 𝗱𝗲 𝗮𝗰𝗼𝗿𝗱𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝘃𝗮𝗿𝗲𝗷𝗶𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗱𝗼 𝘀𝗲𝘁𝗼𝗿, que haveria mudanças significativas em market share. Não foi bem assim. O grupo, controlado pela família Muffato, tem ganhado rápida participação no mercado a ponto de já exigir ações da concorrência. Em Jan'23, as 16 lojas do 𝗠𝗮𝗸𝗿𝗼, mais as lojas já em operação do 𝗠𝗮𝘅, tinham 3,77% de participação do mercado paulista, de acordo com estimativa da Varejo 360 Inteligência e Pesquisa de Mercado. Em Dez'23, já com a bandeira 𝗠𝗮𝘅, 13 lojas participavam com 4,13% do mercado, número que subiu para 4,94% em Jan'24, com 15 lojas reabertas. As duas maiores do canal, Assaí Atacadista Atacadão, com 104 lojas cada, que, juntas, tinham, em Dez'23, 64% de participação das vendas do setor em SP, têm agora 62%. A 𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝗮 𝗽𝗲𝘀𝗾𝘂𝗶𝘀𝗮𝗱𝗼𝗿𝗮 prefere não revelar a participação estimada de cada uma delas, já que faz parte do seu negócio justamente vender esses dados. “Um aumento de participação de mercado de 3% para 4% parece pouco, mas não é”, afirma Fernando Faro, fundador e COO da Varejo 360. Cada 1% de perda ou ganho de participação no mercado paulista de C&C, diz ele, representa perda ou ganho de R$ 908 Mi em vendas em 01 ano. Somente em Dez'23, o grupo reabriu sete lojas. A de melhor desempenho seria a do Jardim Peri Peri, reinaugurada em Nov'23. A Varejo 360 estima a participação das redes por meio de cupons fiscais de compras compartilhados por consumidores. Todas as bandeiras de atacarejos perderam share com a chegada do grupo, segundo estudo. A rede Comercial Esperança, com 19 lojas e a rede Tenda Atacado, com 43, são as mais resilientes com a chegada do Muffato. Os que mais perderam clientes foram Assaí Atacadista e Atacadão, segundo levantamento. Pela primeira vez, em 2023, de acordo com a Varejo 360, supermercados tiveram melhor desempenho entre todos os formatos do varejo alimentar. Na visão 𝗦𝗦𝗦 (𝘚𝘢𝘮𝘦 𝘚𝘵𝘰𝘳𝘦 𝘚𝘢𝘭𝘦𝘴), supermercados venderam 7,86% a mais; Atacarejos, 4,28%. Para Faro, isso significa que os atacarejos não conseguem mais capturar clientes como antes. Via Fátima Fernandes Wells para Diário do Comércio. https://lnkd.in/d4zUusC2

Adeus, Minipreço. 😢 A primeira loja Minipreço foi inaugurada, em Lisboa, no ano 1979, através da cadeia Pão de Açúcar, cujo dono veio a ser, precisamente... o grupo Auchan, que hoje, em 2024, voltou a adquirir as quase 500 lojas desta insígnia. Durante estes anos, o Minipreço ainda pertenceu ao Grupo Carrefour, converteu-se na marca DIA durante algum tempo e foi-se destacando pela sua dispersão de pequenos supermercados, no conceito de Loja Discount, através de uma forte oferta de Marca Própria e poucas Marcas de Fabricante. Além disso, optou por um conceito de franchising que facilitou a abertura de imensas lojas pelo país, mas que também a tornou menos previsível, menos normativa, sucedendo vários casos de rupturas de stock, lojas sujas e desorganizadas. Ao contrário das principais insígnias em Portugal, o Minipreço não evoluiu; o Pingo Doce de hoje não é o mesmo de há 20 anos e as lojas Lidl Portugal fizeram um reposicionamento de layout e comunicação que também não se compara com o que eram há 10 anos atrás. O Continente, depois de acabar com a marca Modelo, continuou a sua forte aposta em inovação, comunicação, oferta diferenciada e manteve a atração nos formatos hipermercados, o que é um desafio tremendo nos dias de hoje. Fora de Lisboa e Porto, os conceitos de Intermarché e E.Leclerc Portugal vingaram mais do que as lojas Minipreço que, não sendo um modelo de franchising mas sim de aderentes - mais sofisticado, mas também mais responsável - conseguiram defender a sua posição de proximidade e adaptação à região onde estão inseridos. 📌 Como disse uma vez o Minipreço num dos seus spots publicitários: "Saber comprar é saber viver!" Mas a marca não sobreviveu a esta exigente guerra das compras alimentares em Portugal e que, com a chegada da Mercadona e esta aquisição da Auchan, continuará ao rubro por muitos mais anos. 💡 Será que todas as insígnias se irão aguentar? Quem poderá ser a próxima a abandonar a guerra? 🤔 👇

Matéria do Diário do Comércio com contribuição de informações da Varejo 360 Inteligência e Pesquisa de Mercado que demonstra o crescimento do Grupo Muffato no Estado de São Paulo, através da reinauguração das lojas Makro, agora com a bandeira Max Atacadista. Enquanto as lojas do Makro estavam fechadas, a concorrência foi beneficiada, mas o fato é que após as reinaugurações além de recuperar as vendas perdidas, o Max Atacadista conseguiu ampliar a sua participação de mercado. Como as lojas agora entram em uma fase de maturação é bem provável que consigam ampliar ainda mais o que já conquistaram até o momento. Boa leitura!

A decisão do Grupo Pão de Açúcar de fechar uma unidade de supermercado após um ano e meio da inauguração oferece uma oportunidade para avaliar os conceitos de gestão estratégica de negócios em ação. A gestão estratégica envolve a análise cuidadosa do ambiente interno e externo da empresa, a formulação de estratégias competitivas e a implementação eficaz dessas estratégias para alcançar os objetivos organizacionais. No caso do Pão de Açúcar, podemos identificar vários aspectos da gestão estratégica em jogo: 1. Análise de Viabilidade Econômica: Antes de abrir uma nova unidade, é crucial realizar uma análise detalhada da viabilidade econômica, considerando fatores como custos operacionais, potencial de receita, concorrência e demanda do mercado. O fechamento da unidade após um ano e meio sugere que a empresa pode não ter alcançado os resultados financeiros esperados, apesar dos investimentos iniciais. 2. Monitoramento do Mercado: A gestão estratégica requer um monitoramento contínuo do ambiente de mercado para identificar tendências emergentes, mudanças nas preferências dos consumidores e movimentos da concorrência. O Pão de Açúcar pode ter enfrentado desafios inesperados no mercado local, como uma competição mais acirrada do que o previsto ou mudanças nas preferências dos consumidores. 3. Orientação para o Cliente: Uma abordagem centrada no cliente é essencial para o sucesso a longo prazo de qualquer negócio. O Pão de Açúcar pode ter falhado em atender adequadamente às necessidades e expectativas dos clientes na localidade específica da unidade fechada, levando a uma queda no volume de vendas e na fidelidade do cliente. 4. Flexibilidade e Adaptação: A gestão estratégica também envolve a capacidade de ser flexível e adaptar-se às mudanças no ambiente de negócios. O fechamento da unidade pode refletir a capacidade da empresa de reconhecer quando uma estratégia não está funcionando conforme o planejado e agir rapidamente para corrigir o curso. Em suma, o exemplo do Pão de Açúcar destacou a importância de uma abordagem cuidadosa e estratégica na gestão de negócios. Ao avaliar o desempenho da unidade fechada, a empresa pode aprender lições valiosas que informarão suas decisões futuras e ajudarão a garantir um crescimento sustentável e lucrativo no mercado de varejo de alimentos.

Qual a reflexão que os empresários de varejo deverão fazer referente ao fechamento das 343 lojas do Dia e 3 centros de distribuição? O grupo de supermercado Dia anunciou o fechamento de 343 lojas e 3 centros de distribuição, permanecendo apenas em São Paulo, a decisão foi tomada em persistentes resultados negativos no Brasil. O Dia entrou com recuperação Judicial no Brasil, não envolvendo as operações da Argentina e Espanha. Com pedido de recuperação com dívidas que somam aproximadamente R$1.1 bilhão apenas com fornecedores, segundo a reportagem do jornal globo a dívida com bancos e de 268 milhões em 2023, em 2022 o prejuízo foi de 124 milhões de euros. O dia no ano passado fechou suas 500 lojas em Portugal, lembrando que os franqueados da loja dia em anos anteriores estavam muito insatisfeitos com a franquia devido aos resultados negativos alcançados. Algumas reflexões sobre o fechamento do supermercado Dia no Brasil. Faça um plano de ajustes quando necessário ao perceber que o resultado da empresa esteja negativo? A concorrência aumenta todos os dias, avalie seus resultados, despesas e vendas? Avalie seus custos, perdas e despesas financeiras? Crescimento de lojas e vendas não representam que a empresa está saudável? Como está sua operação da loja e atendimento aos clientes? Geralmente nossos maiores concorrentes somos nós mesmo, por não avaliar com profundidade nosso DRE e nossas operações em geral?