A China fez história lançando o primeiro satélite 6G do mundo em 2024! Isso significa uma revolução na forma como nos conectamos. O 6G será até 100x mais rápido que o 5G, permitindo downloads instantâneos e experiências imersivas como nunca antes. Imagine realidade aumentada, carros autônomos e cidades inteligentes - tudo será possível com o 6G! Este é só o começo de uma nova era de conectividade. 🛰️💻 #conectividade #chinalançasatélite6g #6G #satélite6g #at4solution
Publicação de AT4 Solution
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Você viu no meu artigo de ontem uma menção a um satélite 6G da China? Algumas pessoas vieram me perguntar o que era isso já que eu disse que o 6G só seria lançado na próxima década. Pois bem a história é a seguinte: a China lançou, no início do ano, um satélite de baixa órbita com tecnologia 6G para conseguir uma área de cobertura maior do que o alcance de uma simples torre. Apesar deles dizerem que é 6G, antes do fechamento da padronização da tecnologia, podemos dizer que é algo experimental - importante para a evolução da tecnologia. Em conjunto com este satélite foi lançado outro 5G e este sim deve estar completando a cobertura em áreas sem sinal. A conectividade ubíqua é isso: diversas tecnologias se complementando para aumentar o alcance da cobertura, seja no indoor ou em áreas remotas. Será que vamos ter uma experiência de uso de celular transparente ao ponto de não perceber falta de cobertura em alguns anos? #mauroperiquito #5G #6G
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🇪🇺🌍 Europa alcança marco histórico: a primeira ligação 5G com um satélite! Este avanço coloca o continente à frente dos EUA e da China, abrindo caminho para comunicações de baixa latência em áreas remotas e revolucionando setores como saúde, emergências e indústria. 🚀📶 #5G #Espaço #Inovação
Europa consegue a primeira ligação 5G com um satélite
https://pplware.sapo.pt
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A Anatel aprovou a prestação de serviços de telefonia móvel por satélite em caráter experimental, abrindo as portas para uma nova era de cobertura móvel. Com a tecnologia Direct-to-Device (D2D), celulares 4G e 5G poderão funcionar em áreas sem cobertura móvel, sem a necessidade de hardware adicional. A Claro e a TIM já apresentaram interesse no D2D e realizarão testes com a AST Space Mobile, operadora de satélites. Nesse novo sistema, os aparelhos transmitem sinais para satélites de baixa órbita, que os retransmitem para torres de telefonia fixas no solo, utilizando as mesmas frequências da telefonia móvel. O Sandbox Regulatório da Anatel permitiu esses testes, suspendendo temporariamente algumas regras que impediam esses projetos. Se bem-sucedido, o D2D será uma revolução para a conectividade e o acesso no Brasil, expandindo a cobertura do serviço móvel pessoal e reduzindo a exclusão digital em áreas remotas e rurais. Estamos prontos para abraçar essa nova era de conectividade! Para saber mais, fale com a gente. www.lascom.com.br #LascomTelecomunicações #5g #4g #Internet #Futuro #Inovação #ServiçosDeRede #FibraOptica #Tecnologia #Brasil #ExcelênciaTecnológica #Eficiência #Parceria
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Anatel renova a licença da Globalstar para exploração de serviços de satélite até 2039! 🚀 O Conselho Diretor da Anatel aprovou a renovação, por mais 15 anos, da licença da Globalstar, permitindo à empresa continuar operando sua constelação de 48 satélites de órbita baixa sobre o Brasil. A decisão estende a outorga obtida em 2017 até setembro de 2039, garantindo a continuidade dos serviços de voz, dados e IoT em todo o território nacional. O relator do caso, conselheiro Artur Coimbra, destacou que, embora a área técnica tenha sugerido uma prorrogação de cinco anos devido ao crescente interesse por serviços D2D, a renovação de 15 anos foi considerada mais apropriada, com a ressalva de que a Anatel poderá revisar as condições de uso do espectro a qualquer momento, caso seja necessário. Esta renovação reforça o compromisso da Globalstar em proporcionar conectividade de alta qualidade, especialmente em áreas remotas, onde a infraestrutura terrestre é limitada. Saiba mais sobre esta importante decisão e seus impactos para o setor de telecomunicações no Brasil! https://lnkd.in/dT_qfyBx #Anatel #Globalstar #Satélite #Tecnologia #Conectividade #Brasil #Inovação
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O 5G NTN (Non-Terrestrial Networks) representa um desafio significativo e uma oportunidade promissora para a expansão da cobertura de redes móveis. Esta tecnologia utiliza satélites e plataformas de alta altitude (HAPS) para fornecer conectividade em áreas onde as redes terrestres tradicionais não conseguem alcançar, como regiões remotas, marítimas e até mesmo no espaço12. Os principais desafios do 5G NTN incluem: 1 - Integração com Redes Terrestres: Garantir que as redes não terrestres funcionem harmoniosamente com as infraestruturas terrestres existentes é crucial para oferecer uma conectividade contínua e de alta qualidade2. 2 - Latência e Desempenho: Manter uma baixa latência e um desempenho confiável é mais complexo em redes não terrestres devido às distâncias maiores que os sinais precisam percorrer. 3 - Custo e Infraestrutura: O desenvolvimento e a implementação de satélites e HAPS são caros e exigem investimentos significativos em infraestrutura. 4 - Regulamentação e Espectro: A alocação de espectro e a regulamentação para o uso de frequências em redes não terrestres são áreas que ainda precisam de desenvolvimento e harmonização internacional. Apesar desses desafios, o 5G NTN tem o potencial de revolucionar a conectividade global, proporcionando acesso à internet em áreas anteriormente inacessíveis e melhorando a cobertura em situações de emergência e desastres naturais.
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A União Europeia está a preparar-se para a era da conectividade abrangente e de velocidade muito elevada, que introduzirá tecnologias de próxima geração
O 5G NTN (Non-Terrestrial Networks) representa um desafio significativo e uma oportunidade promissora para a expansão da cobertura de redes móveis. Esta tecnologia utiliza satélites e plataformas de alta altitude (HAPS) para fornecer conectividade em áreas onde as redes terrestres tradicionais não conseguem alcançar, como regiões remotas, marítimas e até mesmo no espaço12. Os principais desafios do 5G NTN incluem: 1 - Integração com Redes Terrestres: Garantir que as redes não terrestres funcionem harmoniosamente com as infraestruturas terrestres existentes é crucial para oferecer uma conectividade contínua e de alta qualidade2. 2 - Latência e Desempenho: Manter uma baixa latência e um desempenho confiável é mais complexo em redes não terrestres devido às distâncias maiores que os sinais precisam percorrer. 3 - Custo e Infraestrutura: O desenvolvimento e a implementação de satélites e HAPS são caros e exigem investimentos significativos em infraestrutura. 4 - Regulamentação e Espectro: A alocação de espectro e a regulamentação para o uso de frequências em redes não terrestres são áreas que ainda precisam de desenvolvimento e harmonização internacional. Apesar desses desafios, o 5G NTN tem o potencial de revolucionar a conectividade global, proporcionando acesso à internet em áreas anteriormente inacessíveis e melhorando a cobertura em situações de emergência e desastres naturais.
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Você sabia que as antenas de internet que conectam o mundo hoje têm uma história fascinante? Desde as primeiras transmissões de rádio no início do século 20 até as sofisticadas redes de comunicação que usamos hoje, as antenas evoluíram drasticamente. Antigamente, grandes torres eram necessárias para transmitir sinais a longas distâncias. Hoje, temos antenas compactas e eficientes que possibilitam conexões de alta velocidade. Essas antenas não apenas permitem que enviemos e recebamos dados, mas também são o pilar das inovações tecnológicas, conectando comunidades, impulsionando negócios e mantendo todos nós conectados, não importa onde estejamos. #arqueiro #bandalarga #operadoras #brasil #3g #4g #microondas #conectado #conectividade #contectar #telecom #5g #5GPrivatenetworks
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As prioridades e os desafios regulatórios no setor de satélites no Brasil e no mundo foi o tema de um dos painéis realizados nesta terça-feira, durante a 23ª edição do Congresso Latinoamericano de Satélites, com as participações do Superintendente de outorgas e recursos à prestação da Anatel, Vinicius Caram; da diretora da SES e vice-presidente da Abrasat, Michelle Caldeira, e do diretor da Intelsat, Márcio Brasil. Vinícius Caram citou a preocupação ambiental e concorrencial causada pelo crescimento das mega constelações LEO que levam o Brasil a pensar em uma regulamentação para ocupação de órbitas por satélite. O Superintendente falou sobre a possibilidade de apresentar uma proposta na União Internacional de Telecomunicações (UIT). Uma nova geração de satélites definidos por software também representa um desafio regulatório, segundo Márcio Brasil, porque a regulamentação atual não foi feita para satélites que têm flexibilidade de cobertura, potência e banda. Assim, essa flexibilidade terá que ser endereçada pelo regulador. Outro desafio regulatório é o papel do satélite no 6G. Na última versão do 3GPP, a banda KU no satélite já foi integrada como parte do 6G. Isso traz a necessidade de se preservar o espectro de banda KU para o satélite. Reguladores devem levar em consideração também o papel dos satélites nas No-terrestrial networks (NTN), que vão ser nativas em 5G e futuramente em 6G, e que estarão integradas às redes móveis terrestres e fazendo essa integração com o satélite. A coordenação eficiente do espectro entre sistema GEO e NGEO e a sustentabilidade espacial também são desafios regulatórios importantes. Michele Caldeira também citou o quadro regulamentar para ESIMs a fim de atender as crescentes necessidade de mobilidade e cobertura como um desafio para o regulador, na medida em que essa aplicação está crescendo exponencialmente.
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Uma das soluções tecnológicas que estamos discutindo por aqui é a possibilidade de usar comunicação via satélite no lugar de antenas tradicionais para irradiar o sinal de 5G. Ainda temos um longo caminho a percorrer no desenvolvimento da tecnologia para que esteja acessível a todos. Mas poder contar com uma cobertura global de 5G via satélite direto nos nossos celulares e dispositivos IoT vai provocar uma revolução e tanto. Além de cobrir áreas remotas beneficiando o Agro, Mineração e Plataformas de Petróleo, este compilado de artigos traz outro caso interessante que eu não tinha imaginado. Imagine uma enchente das proporções que aconteceu no Rio Grande do Sul ou em Valência na Espanha. A rede 5G satelital pode entrar em ação substituindo a cobertura terrestre temporariamente. Como as redes satélite is de baixa órbita se movem o tempo todo ao redor do planeta, a questão seria planejar que mais satélites passem por aquela região aumentando a densidade de cobertura. E você, já tinha ouvido falar que podemos, em um futuro próximo, ter sinal de celular em qualquer lugar do mundo via satélite? Bom domingo de leitura pessoal! #mauroperiquito #5G #satelite
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Já pensou em um mundo onde diferentes redes — terrestres, móveis e satelitais — funcionam juntas de forma integrada? Pois é, esse futuro está cada vez mais próximo! A interoperabilidade entre essas tecnologias promete transformar a conectividade, ampliando o alcance e garantindo internet em lugares que antes pareciam impossíveis. Um exemplo desse avanço é o release 17 do 5G, que permite a conexão direta entre dispositivos e satélites, eliminando a necessidade de torres ou cabos. E a tendência é clara: até 2024, mais de 300 mil conexões estarão sendo feitas via satélite, com a maior parte desse tráfego concentrado em regiões como América do Norte, Europa Ocidental e China. E a Viasat? Já está na vanguarda com sua constelação ViaSat-3, que leva conectividade de alta capacidade a qualquer canto do mundo. Além disso, estamos desenvolvendo soluções híbridas que integram redes terrestres e satelitais, garantindo que a conexão nunca pare, independentemente de onde você esteja. Quer saber mais, acesse nosso blog: https://lnkd.in/d7XGgXEz #ViasatAmbassadors #InternetViaSatélite #Conectividade #Telecomunicações
Como a interoperabilidade está transformando o futuro das telecomunicações
news.viasat.com
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