17 de Maio - Dia Internacional de Combate à LGBTQIA+fobia 🌈🌈 Estamos juntos nessa! A data é referência simbólica da luta pelos direitos das pessoas LGBTQIA+ (comunidade lésbicas, gays, transgêneros, queer, intersexuais, assexuais e em prol da diversidade), uma vez que coincide com o dia em que a Organização Mundial da Saúde (World Health Organization) deixou de considerar a homossexualidade como doença, em 17 de maio de 1990. A LGBTQIA+fobia pode ser definida como o preconceito, a discriminação, a rejeição, o medo, a aversão ou o ódio contra pessoas pessoas LGBTQIA+, simplesmente por elas terem uma orientação sexual, uma identidade de gênero ou ainda um sexo diferente daquele padrão que as pessoas estão acostumadas. O país não produz levantamentos oficiais. De acordo com o relatório “Mortes Violentas de LGBTI+ no Brasil – 2022”, divulgado pela ONG Grupo Gay da Bahia (GGB), o Brasil lidera o ranking de mortes violentas de pessoas LGBTQIA+, tendo registrado 242 por homicídio e 14 suicídios, totalizando 256 vítimas da violência letal. Isto quer dizer que a cada 34 horas morre uma pessoa no Brasil por conta de sua orientação sexual ou identidade de gênero. A Homofobia e a Transfobia são consideradas crimes desde janeiro de 2019, quando o Supremo Tribunal Federal aprovou que atos preconceituosos contra homossexuais e transexuais devem ser enquadrados no crime de racismo. A busca por direitos e por liberdades individuais não acontece só hoje, mas deve ocorrer todos os dias. #Autossustentável #sustentabilidade #DiaInternacionalDoCombateAHomofobia #LoveWins #JuntosContraLGBTQIAfobia #naoahomofobia #combateahomofobia #respeito #todoscontraahomofobia #loveislove #LGBTQIA
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Um dia para lembrar que a luta é diária! Hoje, 17 de maio, é o Dia Internacional Contra a LGBTfobia. Nesta data, em 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista de doenças mentais, o que representou um grande avanço na luta contra a discriminação e o estigma sofrido por essa comunidade. No Brasil, ainda temos muito trabalho a fazer. Segundo pesquisa do Grupo Gay da Bahia, em 2020, uma pessoa LGBTQ+ é morta a cada 16 horas no país. Além disso, o país ocupa o primeiro lugar no ranking mundial de assassinatos de pessoas LGBTQ+. De acordo com o Relatório de Violência Homofóbica no Brasil, divulgado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em 2019, houve um aumento de 24% no número de denúncias de violência contra pessoas LGBTQ+ em relação ao ano anterior. Essas estatísticas são alarmantes e mostram a urgência de combatermos a LGBTfobia em todas as suas formas. Precisamos nos unir e lutar por uma sociedade mais justa e inclusiva, onde todas as pessoas possam viver com segurança e dignidade, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero. Neste Dia Internacional Contra a LGBTfobia, vamos nos comprometer a sermos agentes de mudança e trabalhar juntos para criar um mundo melhor para todos. #PraTodosVerem: imagem com fundo roxo; texto em fonte branca e amarelo, alinhado à direita inferior diz “17 de maio, é o Dia Internacional Contra a LGBTfobia”; ilustração de um homem com um pincel, pintando um arco-íris; à direita inferior, logo Parangolé do Saber. #diainternacionalcontraaLGBTfobia #LGBTfobianão#diversidadeeinclusão #diversidade #inclusão#parangoledosaber
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Dia Internacional da Luta Contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia: Celebrando a Diversidade e Combatendo a Discriminação no Brasil O Dia Internacional da Luta Contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia, celebrado anualmente em 17 de maio, é um momento para celebrar a diversidade sexual e de gênero e combater a discriminação contra pessoas LGBTQIA+ no Brasil. Essa data foi instituída em 2004 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), reconhecendo a necessidade de promover a igualdade de direitos e a proteção da comunidade LGBTQIA+ em todo o mundo. Apesar dos avanços conquistados nos últimos anos, a comunidade LGBTQIA+ ainda enfrenta diversos desafios no Brasil. Segundo dados do IBGE, em 2018, a taxa de homicídios de pessoas trans no Brasil era 12 vezes maior que a taxa média nacional. Além disso, pessoas LGBTQIA+ são frequentemente vítimas de violência física, verbal e psicológica, além de sofrerem com a discriminação no mercado de trabalho, na educação e no acesso à saúde. A Constituição Federal de 1988 garante a igualdade de direitos para todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero. Diversas leis também foram aprovadas no Brasil para proteger os direitos da comunidade LGBTQIA+, como: - Lei nº 10.943, de 2003: Estabelece o crime de injúria racial, incluindo a injúria homofóbica. - Lei nº 11.340, de 2006: Lei Maria da Penha, que protege as mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, incluindo a violência por homofobia e transfobia. - Resolução nº 284, de 2018: Estabelece o uso do nome social e da identidade de gênero em todos os serviços públicos federais. - Resolução nº 222, de 2019: Estabelece diretrizes para a promoção da saúde integral da população LGBTQIA+. O combate à homofobia, transfobia e bifobia é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Através da conscientização, da educação e da implementação de políticas públicas eficazes, podemos garantir que todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, possam ter seus direitos respeitados e viver com dignidade.
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Nesse Dia Internacional contra a Homofobia, queremos trazer alguns dados e informações sobre como mudar o cenário sobre isso no nosso país. Em 2023, o Grupo Gay da Bahia (GGB), ONG que atua como observatório da população LGBTQIAP+, registrou a morte violenta de 257 vítimas de crimes de ódio. Esses números alarmantes, ainda que sub notificados, ressaltam a necessidade urgente de ações e políticas eficazes para combater a violência dirigida à comunidade LGBTQIAP+. Dentre um dos casos que mais chocou o Brasil em 2023, está o brutal assassinato da Ana Caroline Sousa Campêlo, de apenas 21 anos, que mobilizou o Brasil, em busca de justiça, em função das condições de seu assassinato. E, infelizmente, essas estatísticas cruéis geralmente recaem na população mais jovem e vulnerável. Mas, como podemos mudar esse cenário? Com informação! Reconhecer o preconceito é o primeiro passo para mudar. Com o reconhecimento de direitos da população LGBTQIAP+, com a conscientização sobre a importância do respeito às diferenças em todos os âmbitos e espaços da sociedade. No entanto, as iniciativas para combater a violência e o preconceito não devem depender apenas de indivíduos, ONGs ou universidades. É essencial um esforço conjunto e coordenado em todo o país, integrado aos programas e projetos públicos, além de trabalhos efetivos realizados em relação à cultura corporativa, implementando normas e educando os colaboradores. Precisamos da união de todas as forças para mudar esse cenário. Você já deu o primeiro passo? #HORUSConsultoria #Excelência #DiaInternacionalContraaHomofobia #ContraaHOmofobia #LGBTQIAP+ #gestãoestratégica #planoestratégico #processos #negócios #horusconsultoriaetreinamento #horusconsultoria #hrsacademy
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❓VOCÊ SABIA? A discriminação sistêmica contra a comunidade LGBTQIA+ é um desafio global, afetando milhões de pessoas através de legislações restritivas, violência, e exclusão social. Nos EUA, leis recentes têm mirado diretamente na comunidade LGBTQIA+, incluindo a proibição de discussões sobre orientação sexual e identidade de gênero em escolas da Flórida, conhecida como a lei "Don't Say Gay". Além disso, vários estados têm aprovado legislações que proíbem cirurgias de redesignação de gênero para menores, com severas penalidades para os infratores. Na Rússia, leis foram introduzidas para proteger "valores tradicionais", proibindo a redesignação de gênero e qualquer expressão pública da vida queer. Similarmente, na Hungria, o governo tem se tornado cada vez mais restritivo em relação aos direitos LGBTQIA+, proibindo informações sobre homossexualidade e redesignação de gênero para menores. No Brasil, a situação apresenta tanto avanços quanto desafios. Conquistas significativas foram alcançadas, como o reconhecimento do direito à união estável e casamento civil para casais do mesmo sexo, a adoção de crianças por casais do mesmo sexo, e a mudança de registro civil por via administrativa para pessoas trans. No entanto, o país ainda enfrenta altos índices de violência contra a comunidade LGBTQIA+, liderando o ranking mundial de assassinatos de pessoas trans. Estes exemplos refletem como a discriminação sistêmica se manifesta em diferentes contextos nacionais, sublinhando a necessidade urgente de solidariedade global, legislação protetiva, e promoção dos direitos humanos para combater a desigualdade e a violência. 👉Para mais informações, acesse: - https://lnkd.in/eY2r6dWh - https://lnkd.in/eyJqha7k #DiscriminaçãoSistêmica #DireitosLGBTQIA+ #Igualdade #JustiçaSocial
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Analista de Logística | Especialista em ciência de dados | Liderança, Gerenciamento, Melhoria contínua, Gestão de custos e Logística 4.0.
🚨🌈Não basta não sermos homofóbicos temos que ser Anti-homofóbicos😉 Conheça alguns dados que demonstram a difícil realidade da comunidade LGBTQIA+ no Brasil: -A cada 29h uma morte por violência LGBTfobica é registrada no Brasil😢 -As pessoas que fazem parte da comunidade LGBTQIA+ possuem 6x mais chances de cometerem suicídio e 62,5 % já pensaram em tirar a própria vida -51% da comunidade LGBTQIA+ relatam janteren sofrido algum tipo de violência devido sua orientação sexual ou identidade de gênero -Pessoas trans no Brasil possuem 12 x mais chances de sofrerem morte violenta A LGBTfobia se caracteriza pelo preconceito, discriminação e sentimento de ódio contra todas as pessoas da comunidade LGBTQIA+. Desde de 2019, este ato é considerado crime pois foi atrelado à lei do racismo (7716/89).⚖️ Devemos sempre estar atentos e combater qualquer postura, quer seja ela explícita ou implícita, que possua características LGBTfobica Diga NÃO a LGBTfobia 🤚🏿 #inclusao #diversidade #letramento
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Diversidade e Inclusão | Subscrição de Riscos | Life Underwriting | Seguros de Vida | Operações | Projetos | Melhoria de Processos
Hoje comemoramos o 🌈 Dia Internacional contra a Homofobia, Bifobia e Transfobia. Este dia marca uma celebração da diversidade sexual e de gênero, bem como uma oportunidade de aumentar a conscientização sobre a discriminação e a violência enfrentadas pelas pessoas com base em sua orientação sexual e identidade de gênero. Embora o progresso tenha sido feito globalmente, a discriminação sistêmica e a violência persistem. Muitos indivíduos ainda enfrentam ameaças, violência e discriminação. Leis e políticas que restringem as liberdades fundamentais exacerbam essa situação, e a criminalização da conduta consensual do mesmo sexo continua sendo uma realidade em mais de 60 Estados-Membros da ONU. Vamos continuar trabalhando juntos para criar um mundo onde todos sejam tratados com dignidade, respeito e igualdade, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero. 🏳️🌈💙 #LGBTQIAPN+ #Igualdade #Respeito #Dignidade #Amor
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Foi vítima ou presenciou LGBTFobia? ⤵🏳🌈🏳⚧ Saiba onde e como denunciar bem como, encontrar redes de apoio para seu caso! 🤝 No Dia Internacional de Combate à LGBTfobia, lembramos a luta contínua pela igualdade e respeito a todas as pessoas, independentemente da orientação sexual ou identidade de gênero. Há 30 anos, a homossexualidade foi retirada da lista de doenças pela OMS, mas ainda enfrentamos desafios diários. 📉 O Dossiê de LGBTIfobia Letal, produzido pelo Observatório de Mortes e Violências contra LGBTQIAPN+, denunciou que durante o ano de 2023 ocorreram 230 mortes LGBTQIAPN+ de forma violenta no país. Dessas mortes 184 foram assassinatos, 18 pessoas que tiraram as próprias vidas e 28 outras causas. O Brasil segue sendo o país com mais mortes LGBTQIAPN+ no mundo. Somente através de educação, justiça e políticas públicas efetivas podemos mudar esse cenário! Junte-se a nós na busca por um mundo mais justo e acolhedor para todas as pessoas! 🌈 #DenuncieLGBTFobia #RedesDeApoio #TurmaDoJiló #LGBTQIAPN+ #ParaTodosVerem: No card, temos um fundo cinza com ilustrações e objetos coloridos, além de imagens desfocadas. Dois itens circulares estão presentes: um na parte superior direita com uma bandeira LGBTQIA+ e outro na parte inferior esquerda com uma mão segurando uma bandeira arco-íris. Na parte inferior central, está a logo da Turma do Jiló em letras laranjas. Acima dela, os seguintes escritos em letras pretas e laranjas: "Você foi vítima ou presenciou LGBTfobia?" No canto inferior direito, os escritos: "Saiba onde denunciar e redes de apoio!" Abaixo disso, três setas pretas apontando para a direita. As demais descrições visuais estão disponíveis no comentário abaixo.
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Olá pessoas, como estão? O Dia Internacional de Combate à LGBTfobia, celebrado hoje, é um momento de luta contra a discriminação e violência direcionadas à comunidade LGBTQIA+. Esta data foi escolhida em referência à decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS), que em 1990, decidiu remover a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças (CID), reconhecendo-a como uma orientação sexual, e não uma patologia. No dia de hoje, decidi chamar atenção para uma das maiores violências que pessoas LGBTs vem sofrendo ao longo dos anos por pessoas que deveriam acolhê-las e que se utilizam do seu lugar de poder (pseudocientífico, moralista e religioso) para promover essas ações condenáveis que são as terapias de conversão (sexual e de gênero). A chamada “cura gay” é uma prática que visa mudar a orientação sexual ou a identidade de gênero de uma pessoa para a cisheteronormatividade, ou seja, fazer com que uma pessoa deixe de ser LGBT. Essas terapias, amplamente desacreditadas e condenadas por organizações de saúde e direitos humanos, são baseadas na falsa premissa de que ser LGBTQIAPN+ é uma desordem que precisa ser tratada. Métodos utilizados nessas terapias podem variar de aconselhamento psicológico a práticas mais severas e abusivas, causando danos psicológicos e emocionais profundos às vítimas. O fundamentalismo religioso é um dos principais promotores dessas práticas de conversão no Brasil, que são proibidas pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) e não têm respaldo científico. Apesar das proibições, um relatório do projeto “Global Contra o Ódio e o Extremismo” revela que essas organizações ainda operam ativamente nas redes sociais, muitas vezes sem qualquer moderação das plataformas. A luta contra a LGBTfobia inclui a erradicação dessas práticas prejudiciais e a promoção de uma sociedade mais inclusiva e respeitosa. Proibir as terapias de conversão sexual é um passo essencial nesse caminho, reconhecendo o direito de cada indivíduo à sua identidade e orientação sexual sem a ameaça de coerção ou discriminação. O dia de hoje segue importante para nos lembrar da vigilância contínua e do ativismo para garantir que todos possam viver com dignidade e respeito, livres de preconceitos e violências. Como psicólogo e LGBT, é meu dever seguir combatendo toda e qualquer desinformação que prejudique a minha profissão e traga sofrimento a pessoas que, assim como eu, só querem o direito de existir em paz! Fonte: https://lnkd.in/dCpAKG9x Obs.: Se você ou alguém que conheça foi vítima desse tipo de prática, denuncie (100 - Disque Direitos Humanos)! A psicoterapia pode te ajudar neste e em outros processos. Agende sua consulta! . . . . . Wagner Bourbon Psicólogo CRP 02/22056 #17deMaio #combate #lgbtfobia #lgbt #discriminação #preconceito #gênero #sexualidade
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Bacharel em Administração de Empresas | MBA em Gestão Financeira | Analista Financeiro | SAP B1 | TOTVS PROTHEUS | MXM
Dia Internacional Contra a LGBTfobia: Nossa Luta é Constante Hoje, 17 de maio, celebramos o Dia Internacional Contra a LGBTfobia. Esta data, criada para promover ações de combate à discriminação e ao preconceito contra pessoas da comunidade LGBTQIAP+, carrega um forte simbolismo. Foi em 17 de maio de 1990 que a Organização Mundial da Saúde (OMS) excluiu a homossexualidade do Código Internacional de Doenças (CID), marcando um grande avanço na luta por direitos e na conquista de dignidade. No Brasil, a data foi incluída no Calendário Oficial desde 2010. No entanto, os desafios persistem. Segundo o Observatório de Mortes Violentas Contra LGBTI+, foram registradas 230 mortes em 2023, colocando-nos na triste liderança mundial de violência contra a comunidade LGBTQIAP+. Este dia deve ser um lembrete constante de que nossa luta não se restringe a uma única data. Desde 2019, a LGBTfobia é considerada crime inafiançável e imprescritível pelo Supremo Tribunal Federal. A lei está ao nosso lado, e é crucial que denunciemos qualquer ato de discriminação e violência. Resistir e sobreviver são partes intrínsecas de nossa existência. O ódio é uma escolha, mas nossa sexualidade e identidade não são. Seguimos na luta, hoje e todos os dias. Ewerton Alves #LGBTfobiaNão #DiaContraaLGBTfobia #17deMaio #DireitosHumanos #Diversidade #Inclusão #Respeito #Denuncie
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