#VamosFalarDeFinanças -Investimos como nos comportamos. 🤐 A economia comportamental é um campo que combina psicologia e economia para entender melhor como tomamos decisões financeiras. Ao contrário da visão tradicional de que somos sempre racionais, essa abordagem mostra que nossas decisões são frequentemente moldadas por vieses cognitivos e emocionais. Esses vieses podem levar a escolhas não vantajosas. Entre os principais estão: aversão à perda, onde o medo de perder supera o desejo de ganhar; efeito manada, que nos faz seguir o comportamento dos outros sem uma análise própria, excesso de confiança, que leva a superestimar nossas habilidades e ignorar riscos, e ancoragem, que faz com que nossas decisões sejam influenciadas por informações iniciais, mesmo quando essas informações se tornam irrelevantes. Compreender o que influencia o comportamento econômico pode te ajudar a tomar decisões mais informadas e a evitar armadilhas comuns. Por isso, o diretor de Tecnologia do Banestes, Vicente Duarte, reuniu, na coluna Seu Dinheiro, de A Gazeta, informações valiosas para você não ser prejudicado nos seus investimentos. Confira a matéria na íntegra: https://lnkd.in/drEq9JRd #ComportamentoHumano #Investimentos #Finanças #PraTodosVerem: Este post possui texto inclusivo.
Publicação de Banestes
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📉💭 Neurística no Mercado Financeiro: Decisões Racionais ou Atalhos Mentais? No universo financeiro, nossas decisões nem sempre seguem o caminho da lógica. A neurística – a combinação de neurociência e heurística – revela como nossos cérebros adotam atalhos mentais que podem impactar fortemente o mercado. Afinal, quem nunca ancorou uma decisão no preço inicial de um ativo, seguiu o efeito manada ou sentiu o peso de uma perda mais do que a alegria de um ganho? Conhecer as heurísticas é essencial para entender o comportamento financeiro, que nem sempre é racional. A Economia Comportamental prova que o viés de confirmação, a aversão à perda e o excesso de confiança influenciam diretamente a alocação de portfólios e o impacto no mercado. Investidores informados estão um passo à frente: compreendendo esses atalhos, evitamos armadilhas e ganhamos uma visão mais clara e estratégica. #EconomiaComportamental #Neuroeconomia #MercadoFinanceiro #InvestimentosInteligentes #ComportamentoFinanceiro #TomadaDeDecisao #GestãoDeRisco #Heurísticas #ESG PUC Minas Santander Brasil
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O comportamento econômico e a tomada de decisão na hora de realizar uma escolha relacionada ao dinheiro são as bases das Finanças Comportamentais, um tema já estudado há décadas. Este campo de estudo se dedica a entender as relações entre economia e psicologia, buscando compreender como as pessoas tomam suas decisões econômicas. Eu particularmente, sempre tive uma inquietude em entender comportamento do ser humano, e acho incrível quando conseguimos desenvolver a percepção do autoconhecimento e entender o motivo pelo qual tomamos certas decisões. O extrato bancário por exemplo não vai se construir sozinho, ele é um reflexo do nosso comportamento. Quem nunca ouviu essa frase: “Você está gastando demais. Vamos ver isso, alinhar seus gastos e lucro e investir”. - não é apenas sobre isso. Esse é o conceito básico que todo mundo sabe. E por qual motivo todas as pessoas não o colocam em prática? Se fosse só isso não existiriam tantas pessoas com problemas financeiros, dificuldades, ou aquela sensação de vazio, como também aquele excessivo consumo atrelado a esse senso de vazio, sem entender o motivo de não prosperarem. E sinto uma imensa alegria em ver esse importante reconhecimento da relevância desse aspecto em nosso trabalho como assessores financeiros chancelado pela Planejar Associação Brasileira de Planejamento Financeiro , órgão que nos certifica como Planejadores Financeiros reconhecida internacionalmente, CFP, ao ter também como parte da formação um módulo voltado a esse tema. Uma homenagem a Daniel Kahneman, uma das mentes mais brilhantes da área da Economia Comportamental, considerado o pai desta matéria, além de ganhador do prêmio Nobel de Ciências Econômicas em 2002, que juntamente com seu colega Amos Tversky, um psicólogo cognitivo da Universidade de Stanford realizaram um trabalho inovador integrando fatores da psicológia à ciência econômica, especialmente em relação à tomada de decisões em cenários de incerteza. #psicologiafinanceira #modulocpf #reconhecimento #danielkahneman #is #xp #conhecimento #serhumano InvestSmartXP
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A aversão à perda é um princípio da psicologia que descreve a tendência das pessoas em valorizar mais a evitar perdas do que em obter ganhos equivalentes. Em resumo, as pessoas têm uma aversão maior a perder algo do que têm prazer em ganhá-lo. Um exemplo simples é quando alguém recebe uma oferta de investimento. Se lhes for dito que há uma chance de perder R$ 100, eles podem ser mais avessos a aceitar a oferta, mesmo que haja uma chance equivalente de ganhar R$ 100. Isso ocorre porque o medo de perder R$ 100 é mais poderoso psicologicamente do que o prazer de ganhar a mesma quantia. #investimentos #finanças #bolsadevalores #crypto #economia #AversãoÀPerda #Psicologia #TomadaDeDecisão #ComportamentoHumano #PsicologiaEconômica #Investimentos #PsicologiaCognitiva #FinançasPessoais #GestãoFinanceira #PsicologiaDoConsumidor #EconomiaComportamental #PsicologiaSocial #MentalidadeDeInvestimento #EducaçãoFinanceira #MercadoFinanceiro #RiscosFinanceiros #EstratégiasDeInvestimento #PlanejamentoFinanceiro #PsicologiaDoDinheiro #TomadaDeRiscos #InteligênciaFinanceira #CrescimentoFinanceiro #GerenciamentoDeRiscos #AtivosFinanceiros #PsicologiaDoMercado #InvestimentoSeguro #GestãoDePatrimônio #EconomiaDoComportamento #MentalidadeFinanceira #GanhosEFracassos
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A inteligência emocional nos investimentos financeiros ajuda a controlar emoções como medo e ganância, evitando decisões impulsivas. Investidores emocionalmente inteligentes mantêm o foco nos objetivos de longo prazo, são resilientes diante de perdas e tomam decisões racionais sob pressão. Além disso, eles conhecem seu perfil de risco e estão abertos a aprender e adaptar suas estratégias conforme o mercado muda. Esse controle emocional é essencial para o sucesso financeiro a longo prazo. #PlanejeSeuFuturo
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O viés cognitivo e seu impacto nas decisões de investimento Os vieses cognitivos são distorções sistemáticas na maneira como percebemos e pensamos, que podem afetar nossas decisões e julgamentos. No contexto de investimentos, esses vieses podem levar a decisões irracionais e prejudicar o desempenho financeiro. Por exemplo, o viés de confirmação leva os investidores a buscar e dar mais peso às informações que confirmam suas crenças prévias, ignorando evidências contrárias. Isso pode resultar em uma avaliação inadequada do risco e potencial de um investimento. Outro viés comum é o excesso de confiança, onde os investidores superestimam seu conhecimento ou habilidade de prever os movimentos do mercado. Isso pode levá-los a assumir riscos desnecessários ou a não diversificar adequadamente suas carteiras. Os vieses emocionais, como o medo de perder ou a aversão à perda, também podem ter um impacto significativo. Eles podem fazer com que os investidores vendam ações precipitadamente durante uma queda do mercado ou evitem investir em ativos com maior potencial de retorno devido ao medo do risco. Para mitigar o impacto dos vieses cognitivos, é recomendável adotar uma abordagem disciplinada e baseada em análises consistentes, além de buscar diversificação e planejamento a longo prazo. A conscientização sobre esses vieses é o primeiro passo para tomar decisões de investimento mais racionais e seguras. PROJETO "INVESTINDO EM AÇÕES COM SEGURANÇA" #economia #finanças #investimento #negocios #treinamento Visite nosso site em: https://lnkd.in/dhHfEHfq Para informações sobre nossas palestras, envie e-mail para: contato@utcarvalhofinancetraining.com.br
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Direto de um report da GS Tão bem colocado que resolvi compartilhar. "Psicologia comportamental de mercado. A matemática e a física são guiadas por fatos e leis; as finanças/mercados, por outro lado, são diferentes. Sim, eles são guiados por fundamentos e matemática… mas também por esperanças e sonhos, sentimentos, comportamentos e espíritos animais. Morgan Housel disse bem... “todos nós pensamos que sabemos como o mundo funciona, mas todos nós apenas experimentamos uma pequena parte dele”. Estudar história pode fazer você sentir que entende alguma coisa... mas até que você tenha vivido isso... experimente o medo e a esperança... sinta suas consequências... você pode não entender. Agora aplique isso aos mercados atuais. 2023 foi o ano em que todos procuramos uma narrativa baixista e vimos vários motivos para estar no topo do mercado. Muitos apontaram para a natureza prolongada do ciclo e as várias razões pelas quais algo estava errado (a natureza de 14 anos do mercado altista, a falta de falências, os múltiplos relativos à história, etc.). Talvez isto seja função de um preconceito geracional e da mentalidade de quem viu e viveu 2000/01 ou 2008/09. Se você olhar para trás no tempo, verá outros exemplos disso. Se você nasceu na década de 1950 e “experimentou” os mercados de ações nos próximos 15/25 anos... você gerou retornos próximos de zero ajustados pela inflação... por outro lado... se você nasceu na década de 1970 os próximos 20/30 anos renderam perto de 10x. Cada geração tem uma experiência diferente e seu comportamento futuro será influenciado por essa experiência."
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Um campo fascinante que combina psicologia e economia para ajudar a compreender como as emoções e os preconceitos pessoais influenciam as escolhas financeiras. Ao contrário das teorias tradicionais, que assumem que os investidores são sempre racionais, as finanças comportamentais reconhecem que muitos fatores subjetivos podem afetar o julgamento financeiro. Por exemplo, o medo de perder dinheiro pode levar a decisões impulsivas, enquanto o excesso de confiança pode resultar em investimentos arriscados. Estudos mostram que compreender esses aspectos emocionais pode ajudar os investidores a tomar decisões mais informadas e equilibradas. Ferramentas como a diversificação de portfólio e o estabelecimento de metas financeiras claras são estratégias úteis para mitigar os efeitos de preconceitos comportamentais. Além disso, a educação financeira desempenha um papel crucial na capacitação dos indivíduos, permitindo que eles reconheçam e superem suas inclinações naturais. Ao cultivar uma abordagem mais consciente e deliberada, os investidores podem não apenas melhorar o desempenho de seus investimentos, mas também alcançar uma maior tranquilidade em relação ao seu futuro financeiro. #MSP #SoluçõesFinanceiras
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FINANÇAS COMPORTAMENTAIS Mesmo que inconscientemente, as emoções fazem parte de nossas decisões financeiras e podem afetar diretamente nossa relação com o dinheiro e consequentemente nossos investimentos. De forma simples, a administração de finanças é comumente vista como algo metódico e impessoal. Paradigmas pré-estabelecidos sempre foram utilizados para os estudos das Finanças mas, como tudo que envolve o ser humano, tirar as emoções e influências pessoais das variáveis pode ser um equívoco, afinal não é tão fácil e simples assim. Não podemos esquecer que também somos feitos de emoções, as quais nos influenciam, nos fazem tomar certas atitudes que não seriam, talvez, as mais vantajosas, mas que nos satisfazem ou evitam nossos medos. Pois uma de nossas buscas constantes é evitar a dor e buscar aquilo que nos deixa feliz. São essas emoções que alteram nossos comportamentos e que influenciam diretamente o processo decisório e muitas vezes explicam o porque tomamos tantas decisões equivocadas no uso do nosso dinheiro. Se todas as vezes, ao tomar decisões sobre tempo e dinheiro, analisássemos o custo de oportunidade, talvez nossas decisões seriam mais saudáveis. E você? O quanto está deixando as emoções afetar suas decisões?
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Devemos desde muito cedo ensinar aos nossos candengues temas como finanças, investimento e poupanças, é fundamental ajudá-los a desenvolver habilidades para tomadas de decisões financeiras mais informadas e responsáveis ao longo da vida. Por isso não perca mais tempo e cultive bons hábitos para um futuro mais seguro e consciente. #Invest-A #Investimento #Bonshábitos
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Você já se perguntou como a construção de relações autênticas em torno do dinheiro pode transformar a maneira como encaramos a confiança? Muitos encaram o mundo financeiro com desconfiança, mas e se eu te dissesse que construir relacionamentos sólidos pode ser a chave para superar essa barreira? Ao desenvolver conexões com mentores financeiros, não apenas adquirimos conhecimento valioso, mas também cultivamos um raro senso de confiança. Em vez de ver o mundo como um lugar cheio de armadilhas, passamos a enxergar indivíduos confiáveis que nos inspiram. Se podemos confiar neles, talvez possamos confiar nos outros e, o mais importante, em nós mesmos. A confiança no mundo financeiro não é uma miragem distante; é uma realidade que podemos construir. Ao valorizar relacionamentos autênticos, desbloqueamos o potencial para uma relação mais saudável com o dinheiro e com nós mesmos. 💬 Digite SIM nos comentários se você concorda. #AcademiaDePlanejadores #PlanejadorFinanceiroPessoal #PlanejadorFinanceiroPessoalCFP #CFP
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7.525 seguidores
Gerente de relacionamento no Banestes S/A – Banco do Estado do Espírito Santo
2 mGenial!