Publicação de BICIMAX

Alemanha testa ciclovias com limite de velocidade até 45 km/h; objetivo é incluir mais bikes elétricas e impulsionar a transição modal A Alemanha iniciou um teste pioneiro implementando uma ciclovia dedicada para _speed pedelecs_ (s-pedelecs) na rota Frankfurt-Darmstadt. Com previsão para durar até a primavera de 2025, o teste busca avaliar a segurança e a viabilidade dessas bicicletas elétricas de alta velocidade em ciclovias específicas. Supervisionado pela Universidade de Ciências Aplicadas de Darmstadt, as velocidades, a segurança no trânsito e as percepções dos ciclistas serão monitoradas. As _s-pedelecs_ diferem das _pedelecs_ regulares pela sua velocidade máxima, limitada a 45 km/h em comparação aos 25 km/h das e-bikes comuns. Atualmente categorizadas como _mopeds_ pela legislação alemã, essas bicicletas exigem licenciamento e seguro para circulação. No entanto, o governo de Hesse vê nos modelos mais velozes uma alternativa promissora aos veículos motorizados, especialmente para trajetos mais longos. O teste ocorre em um cenário de enorme crescimento das vendas de e-bikes na Alemanha, com 2,1 milhões de unidades vendidas em 2023, superando as bicicletas tradicionais, que somaram 1,9 milhões de unidades. E os resultados poderão influenciar futuras políticas de transporte e incentivar outros países a adotarem medidas semelhantes. "Conduzir testes de tráfego é crucial para verificar todas as maneiras possíveis de alcançar uma transição mais rápida no trânsito", disse Kaweh Mansoori, Ministro dos Transportes, em um comunicado à imprensa. Veja mais: https://bit.ly/3wRqhtW Quer receber notícias do mundo da bicicleta em primeira mão? Assine o Bicicleta News: https://lnkd.in/gHeDg8p

Tipos de Guidão para Bicicletas: Conforto e Controle em Cada Pedalada https://buff.ly/3yPLKnK #tudosobreciclismo

esse texto escrevi para a revista Bicycle 🚲 Pedivela BB30: mais segurança ao pedalar Um bom ciclista, seja ele praticante assíduo ou aquele que pedala apenas nos momentos de lazer, deve se atentar a todos os detalhes da sua bike, para que a diversão seja duradoura. Afinal, ela é composta por várias peças e o bom funcionamento de cada uma delas será decisivo na performance e durabilidade da bicicleta. Além das peças que são sempre lembradas e bastante populares entre os praticantes, tais como roda, freio, pedal e selim, o pedivela é outro item que deve constar na lista de prioridades quando o assunto é a manutenção do equipamento. Não só por conta do alto custo da peça, que pode chegar a R$ 2.000,00, mas também porque a falta de atenção do usuário pode acabar comprometendo o desempenho da bicicleta. E para evitar problemas, a orientação é que os ciclistas façam a revisão do equipamento sempre que surgir algum ruído ou ele estiver muito sujo. Em se tratando de pedivela, existem vários modelos de diâmetro, sendo que o BB30 é um dos mais utilizados no mercado. “Nós indicamos o sistema BB30 para os praticantes de mountain bike”, afirma Marcelo Lovece, proprietário da Central de Serviços Magura. Para a instalação do sistema de pedivela BB30, é recomendável montar uma de cada vez. A graxa deve ser aplicada no movimento central, e com um martelo de nylon ou de borracha, a pessoa vai bater levemente, de modo que não danifique a peça. A aplicação do trava rosca 115 é feita no parafuso que fixa o pedivela no eixo. Para finalizar a instalação, é preciso fazer o aperto final com o torquímetro, ferramenta considerada essencial nesse processo. A seguir, confira o passo a passo dessa operação, que foi realizada pela equipe da Central de Serviços Magura, em uma bike Scott SL. Foram utilizados torquímetro com Allen 10, prensa manual HHP2, graxa e aplicador, trava rosca 115, martelo de nylon. Importante: - Ter atenção com os lados do movimento central, sendo que está especificado em cada tampa, com ‘R’ (right, direito em inglês) e com ‘L’ (left, esquerdo em inglês). Neste caso, foi “Pressfit 30 R” e “Pressfit 30 L” - Não colocar a graxa no pedivela, e sim, no movimento central - É preciso calibrar o torquímetro com o torque recomendado pelo fabricante da peça   - Utilizar martelo de nylon ou de borracha - BB30 é uma peça de alta performance, que requer uma manutenção maior do que as peças convencionais    - Utilizar lubrificantes específicos para bikes de primeira linha #bicicleta #bike #bikes #pedivela #segurança #pedalar #pedala #ciclista #ciclistas #praticante #praticantes #usuário #usuario #roda #freio #pedal #selim #equipamento #peça #redação #redacao #texto #redator #reportagem #materia #revista #revistabicycle #bicycle 

Embora as bicicletas de montanha (MTB) e as bicicletas de estrada (speed) tenham muitos componentes semelhantes e compartilhem algumas técnicas de manutenção, existem algumas diferenças significativas que você precisa saber. 1 - Quadro e Geometria: A MTB é robusta, enquanto a Speed é aerodinâmica. 2- Suspensão: A MTB tem suspensões dianteira e traseira, enquanto a Speed é geralmente sem suspensão. 3- Pneus e Rodas: A MTB tem pneus largos para terrenos acidentados, enquanto a Speed tem pneus finos para estradas. 4- Transmissão: A MTB tem uma ampla variedade de marchas, enquanto a Speed tem configurações de marchas mais simples. 5- Freios: A MTB tem freios a disco hidráulicos com alta potência, enquanto a Speed faz uso de freios de aro comuns. Cada bicicleta requer sua abordagem única na mecânica. Nossa oficina multimarcas é especialista em bikes speed, vem conferir! 🚴♂️

Já que Joinville tem o título também de CIDADE DAS BICICLETAS, vamos conhecer um pouco da EVOLUÇÃO DA BICICLETA: 300 anos em um minuto: a história da evolução da bicicleta, desde a base de madeira até as mais modernas para corrida, foi contada em uma animação de Thallis Vestergaard. Assista ao vídeo e acompanhe cada passo do mesmo pelo texto abaixo. 00:05 – 00:12 minutos do vídeo 1790 – Um francês chamado Comte Mede de Sivrac é tido como o primeiro a anexar duas rodas em cada extremidade de um pedaço de madeira. A criação foi chamada de “Velocifere” ou “Celerifere” 1817 – O alemão Karl Drais von Sauerbronn construiu a primeira bicicleta dirigível, a “Draisine”. O modelo, no entanto, não é mostrado nesta animação. 00:23 – 00:25 1818 – Na Inglaterra, Denis Johnson melhorou a draisine, criando o “Dandy Horse” mais leve e com rodas maiores. 0:30 – 0:32 1839 – Acredita-se ser o escocês Kirkpatrick MacMillan o inventor da primeira bicicleta movida a pedal, inspirado pela locomotiva. 00:34 – 00:36 1866 – O velocípede de Pierre Lallement, conhecido como “The Boneshaker”, é uma das primeiras bicicletas com pedais conectados à roda dianteira. Seu companheiro Pierre Michau inventou um modelo semelhante, praticamente ao mesmo tempo. Desse modo, não está claro quem realmente foi o primeiro a colocar pedais em uma roda, embora seja quase certo que isso tenha ocorrido na França. 00:38 – 00:39 1869 – O francês Eugene Meyer tem o crédito por inventar a primeira bicicleta de roda alta, a famosa “Penny-Farthing”. O inglês James Starley fez diversas melhorias no modelo e, em 1870, criou a “Ariel”. 00:43 – 00:44 1880-85 – G. W. Pressey criou a “American Star”, seguida pelo modelo “Pony Star Bicycle”, de William S. Kelley. 00:46 – 00:47 1879 – A bicicleta de Harry J. Lawson foi uma das primeiras a contar com um sistema de corrente. 00:49 – 00:50 1891 – Modelo criado por W. Scantlebury. 00:51 – 00:52 1885 – J.K. Starley criou a “Rover Safety Bicycle”. 1890 – Charles D Rice patenteou a versão moderna da bicicleta. (Fonte: Somente coisas legais) https://lnkd.in/dAnW3_qR

🇪🇸En busca de las máximas prestaciones. El primer sistema antipinchazos diseñado específicamente para bicicletas y e-bikes que garantiza una protección absoluta de la llanta, una durabilidad y un rendimiento excepcionales incluso en las condiciones más extremas. Tres modos de uso: con cámara, en tubeless y con líquido sellantes. - 🇵🇹Em busca do máximo desempenho. O primeiro sistema de proteção contra furos concebido especificamente para bicicletas e e-bikes que garante uma proteção absoluta do aro, uma durabilidade e um desempenho excepcionais, mesmo nas condições mais extremas. Três modos de utilização: com câmara de ar, sem câmara de ar e com selante líquido.

Sabe aquela história de ser “Roots” ou “Nutella”? Pra quem não sabe, a grosso modo, ser “Roots” é não se importar com perrengues, dificuldades e com as coisas mais rústicas. Ser “Nutella” é mais ou menos como não abrir mão do conforto, comodidade e refinamento.   Pois bem. Fazer uma trilha de bike sempre foi algo mais “Roots”, dadas as dificuldades que se encontra pelo caminho, pelo esforço, desconforto e o risco de passar momentos difíceis.   Mas aí, eis que surge a bike e-Cargo Tern Orox All Terrain. O nome dela, por si só já é algo bem “Nutella”. Ela é uma bike elétrica pra quem quer desbravar trilhas sem passar sufoco em contato com a natureza. Guardadas as diferenças e proporções, é como comprar um Hummer para fazer trilha off-road. E aí? Você é mais “Roots” ou “Nutella”? Veja mais, aqui: https://lnkd.in/dPtYrtND

Neste artigo de 2020, @KeaWilson aborda dois estudos que mostram como uma infraestrutura adequada pode gerar um aumento no número de ciclistas. As cidades precisam investir em ciclovias e sinalização para gerar um sentimento de segurança. E principalmente é necessário uma mudança na visão que privilegia carros sobre todos os outros meios de transporte nas ruas. Só assim, poderemos ter cidades mais sustentáveis e com menos engarrafamentos. https://lnkd.in/dU52KSKE

Quais são as diferenças e semelhanças entre as novas Harley-Davidson Street Glide e Road Glide 2024; Confira