O Brasil está em terceiro lugar entre os cinco países que mais produzem itens agrícolas no mundo. A safra de grãos, puxada principalmente por soja e milho para exportação, comprova a força da agricultura brasileira. A projeção aponta para uma super safra este ano, com uma produção superior a 320 milhões de toneladas de grãos. Ainda assim, os preços dos alimentos não cede. Um dos fundadores do Instituto Fome Zero, o professor José Giacomo Baccarin, conversou com o Jornal Hoje a respeito da alta nos preços dos alimentos e ressalto que no ano passado, por exemplo, 63% do aumento da inflação no domicílio se deveu ao item carnes. A solução não é deixar de exportar, mas sim o governo negociar diretamente com produtores, distribuidores e a indústria alimentícia. Confira a reportagem no link que está no primeiro comentário.
Publicação de Bixcoito Digital
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O Brasil está em terceiro lugar entre os cinco países que mais produzem itens agrícolas no mundo. A safra de grãos, puxada principalmente por soja e milho para exportação, comprova a força da agricultura brasileira. A projeção aponta para uma super safra este ano, com uma produção superior a 320 milhões de toneladas de grãos. Ainda assim, os preços dos alimentos não cede. Um de nossos fundadores, o professor José Giacomo Baccarin, conversou com o Jornal Hoje a respeito da alta nos preços dos alimentos e ressalto que no ano passado, por exemplo, 63% do aumento da inflação no domicílio se deveu ao item carnes. A solução não é deixar de exportar, mas sim o governo negociar diretamente com produtores, distribuidores e a indústria alimentícia. Confira a reportagem no link: https://lnkd.in/dNuqn4Ak
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Por Que Os Alimentos São Caros No Brasil?! Porque os grandes produtores vendem tudo para outros países. As grandes propriedades produzem cana, soja e milho para exportação. É a ganância de vender em dólares que gera inflação interna nos alimentos.
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Como as novas regras de Pis/Cofins impactam o agro? Confira a análise do time de Research no Radar Agro desta semana: A Medida Provisória que limita o uso de créditos presumido de Pis/Cofins gerou impactos em toda a cadeia do agronegócio e manifestações de associações setoriais, que destacam as influências nos preços. Apesar do seu efeito imediato, a MP pode ser revogada pelo congresso em até 120 dias ou reeditada pelo governo. Como resultado, as negociações, em todas as cadeias, perderam ritmo na semana passada. A soja apresentou a segunda semana de queda nos preços, enquanto que o milho segue com preços estáveis em Chicago. A colheita de trigo, nos Estados Unidos, apresentou uma produtividade acima do esperado, contudo, na Rússia, a seca já reduziu as estimativas da safra em 8 milhões de toneladas. Nas proteínas, a desvalorização do real aumentou a competitividade das exportações. Volume de exportação de carne bovina foi 26% maior que o do ano passado, com destaque para aceleração de importações dos EUA. Frangos e suínos também apresentaram um maior volume de exportações em maio, com crescimento de 6% e 1%, respectivamente. https://lnkd.in/dT2QH9ZE #RadarAgro #XPBancodeAtacado #Proteínas #Trigo #Pis/Cofins #Grãos #researchXP Relatório produzido por: Leonardo Alencar, Samuel Isaak, Pedro Luis Fonseca e Martha Matsumura.
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🚜 Panorama do Agro 1. População ocupada registra alta de 2,3% no segundo trimestre. 2. Brasil cria 232 mil novos postos de trabalho formais em agosto. 3. Agência de classificação de risco Moody’s eleva nota de crédito soberano do Brasil. 4. Setembro tem preços médios de açúcar em alta, enquanto etanol retrai. 5. Preços do café recuam no mercado futuro, após Comissão Europeia propor adiamento da Lei Antidesmatamento. 6. Semeadura da soja tem início nas principais regiões produtoras. 7. Preços da soja e do milho seguem firmes. 8. Com oferta reduzida e estoque de suco em baixa, preços da laranja seguem movimento de alta. 9. Valorização do suíno independente promove melhoria no poder de compra dos produtores. 10. Mercado do boi gordo em alta. 11. Carne suína cai no atacado na 1º semana de outubro. 12. Boa procura e preços firmes para a carne de frango nas indústrias. 13. Cepea divulga nova alta no leite ao produtor. 14. Derivados de lácteos se valorizam em setembro. 15. Leilão GDT aponta alta no mercado internacional de lácteos. 16. Importações de leite se mantêm elevadas em setembro. 17. Preços da tilápia seguem estáveis na última semana. 📲 Confira: https://lnkd.in/dAHCE8HY
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Ao fazer análise sobre a inflação futura , aponta que o destaque fica pelas perdas na produção de arroz, visto que o Rio Grande do Sul é protagonista no plantio desse alimento – aproximadamente 70% da produção nacional. “Estimamos que a produção doméstica possivelmente será afetada em decorrência dos eventos climáticos, nesse sentido , ordem de ”, avalia se também relevantes são as perdas na produção de soja. Neste caso, consideram que os impactos indiretos sobre o IPCA tendem a ser limitados, dada a evolução da colheita no Brasil e dos estoques disponíveis. Da mesma forma, as perdas para a pecuária e produção de carne de frango devem se converter em altas localizadas de preços, mas sem grandes restrições à oferta nacional, . “Com isso, a projeção para o grupo de alimentação no domicílio, de 3,8% para 4,2%”.
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Dados mais recentes divulgados pelo USDA projetam queda da produção de soja nos EUA, ocasionando um recuo da relação estoque/uso do grão na safra 2024/25. No caso do milho, a redução do estoque/uso decorre da expectativa de consumo no Brasil superior ao aumento da produção mundial. Em relação às proteínas, as exportações de carne bovina em outubro tiveram alta de 46% a/a, com a China representando 58% do total. Por outro lado, o preço da arroba do boi (custo para os frigoríficos) teve alta expressiva na comparação mensal e encerrou o mês de outubro cotado a R$ 318/@. Os mercados de carne de aves e suína também aproveitaram o cenário favorável de exportações e registraram maiores preços médios, mas com custos reduzidos. Quer ficar por dentro desses indicadores e entender seu reflexo no desempenho das empresas desse setor tão importante para a economia? Acompanhe o mais recente relatório setorial de Agronegócios, Alimentos e Bebidas que a analista Georgia Jorge divulgou nesta semana. https://lnkd.in/d4bUTAkB Para ficar por dentro dos conteúdos, análises, informações e produtos do BB-Banco de Investimento (BB-BI), siga nossa página no LinkedIn. #bbbancodeinvestimento #agronegocios #soja #milho #frigorificos #analises
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As perdas de vidas e das vidas das pessoas são incalculáveis, mas temos que ver também o impacto desta tragédia no RS sobre a economia brasileira. Abaixo, coloquei alguns pontos que podem ajudar a forma o cenário dqui para frente: O RS representa 6,5% do PIB brasileiro, portanto devemos ter impactos relevantes no resultado do 2º trimestre; A região metropolitana de Porto Alegre representa 8,59% do IPCA. Mas, além do impacto direto dos preços na região temos também os indiretos devido a importância do RS na produção e alguns produtos agropecuários; 70% do arroz produzido no Brasil vem do RS, mas 83% da safra já foi colida e dos 17% restantes, apenas 30% estão em áreas afetadas, ou seja, os maiores problemas para o preço deste produto serão o armazenamento e o escoamento da safra; 20% da produção de carne suína vem do RS; 10% da produção da carne de frango vem do RS; 15% da produção de soja vem do RS, com uma estimativa de perdas de 30%; 13,3% do leite produzido no Brasil vem do RS; 5% da carne bovina produzida no Brasil vem do RS; Atualmente há 95 pontos de interdição total ou parcial em 41 estradas no Rio Grande do Sul; São 450 mil pontos sem energia elétrica no estado, 245 mil da RGE e 205 mil da CEEE;
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O governo erra, e erra feio quando quer importar arroz da forma como quer fazer (de forma direta e subsidiada). Prejudica a produção nacional, que hoje é produzida por 30% de agricultores enquadrados como familiares e 70% de médios, desestabiliza a cadeia produtiva, gera desconfiança da produção para os próximos anos (que se não for rentável, deixará de ser plantada). Erros de avaliação de dois ministérios e da CONAB, que tem como missão a defesa e o desenvolvimento da produção primária, que neste caso, é ferida de morte. Vale trazer a baila o tema da inflação dos alimentos, que em nível mundial, se descolou da inflação geral e se afastou ainda mais dos preços dos alimentos do mercado internacional, ou seja, está culpa não é dos agricultores, mas de outros fatores, como a desconexão entre os mercados internacionais e nacionais, e que o aumento dos preços internos responde mais a fatores internos. Um dos mais importantes dos quais é a estrutura dos mercados agrícolas e alimentares (que são bastante concentrados). A rigidez do mercado é evidente na medida em que, quando os preços internacionais descem, os preços internos demoram a descer também, e a desculpa mais comum é a gestão de estoques.
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Confira a análise do time de Research sobre as exportações de junho no Radar Agro desta semana: O último relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, apontou que os estoque de soja e milho do país estão abaixo das expectativas. Contudo, o preço dos grãos não foram impactados, uma vez que os estoques globais seguem em linha com o esperado. Entre as proteínas, a semana foi marcada pela inclusão das carnes na lista de produtos isentos da cesta básica. Além disso, a nível global, a gripe aviária voltou a ser uma preocupação. O preço do frango vivo chegou próximo aos menores níveis do ano, após quatro trabalhadores de granjas nos EUA terem sido infectados pelo vírus. O Brasil segue livre da doença, com apenas 2 casos em aves silvestres nos últimos 60 dias. Os níveis de chuvas beneficiaram as safras de cana-de-açúcar em todo o mundo. No Brasil, a elevação do preço da gasolina pela Petrobras tem provocado uma alta do etanol no atacado. Na bomba, os efeitos ainda não foram perceptíveis. Confira a nossa visão completa: https://lnkd.in/drdvs39v Relatório produzido por: Leonardo Alencar, Samuel Isaak, Pedro Luis Fonseca e Martha Matsumura. #XPBancodeAtacado #RadarAgro
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Um belo exemplo de que o mercado não se regula por si só e ignora o mais vulneráveis e assuntos que deveriam ser tratados como de segurança nacional e estratégicos de governança. Este programa foi criado na década de 80 como ferramenta para equilibrar a lei da oferta e demanda que impacta nos preços internos e como forma de proteção aos pequenos produtores. Cadê o café, arroz, milho e outros? Fora do país com um câmbio extremamente favorável às exportações. E aqui? Inflação fake de 5%! Observação: No caso são dois envolvidos, sendo o primeiro que deixou perder os estoques e o segundo que somente agora se incomodou, entretanto, o foco do texto é falar de má gestão e como isto impacta em todo o ambiente.
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https://g1.globo.com/jornal-hoje/video/governo-faz-reuniao-com-setor-de-supermercados-para-tratar-do-preco-dos-alimentos-13292114.ghtml