Publicação de Brotéria

Loulé apresenta arranque do Plano Estratégico Municipal de Cultura

🏙️ Hoje celebramos os 470 anos de São Paulo, essa metrópole nascida em 1554, no coração do Colégio dos Jesuítas. É fascinante como, ao longo dos séculos, ela se transformou no mais vibrante centro econômico do Brasil, pulsando com a energia de mais de 12 milhões de almas. 🌳 Aqui, em cada esquina, a história e a modernidade se encontram, desde os imponentes arranha-céus até as charmosas construções históricas. Em São Paulo, a diversidade cultural se traduz em um mosaico de sabores, sons e cores, espalhados por seus inúmeros museus, teatros e restaurantes, sem esquecer dos espaços verdes como o Parque Ibirapuera, oásis no meio do concreto. 🍕 E, claro, não podemos deixar de mencionar as delícias gastronômicas, das pizzarias às churrascarias, que satisfazem os paladares mais exigentes. 🎉Parabéns, São Paulo, por ser esse microcosmo do mundo, onde cada dia é uma nova descoberta! #AniversárioDeSãoPaulo #CidadeDaGarra #DiversidadeCultural#Auditoria Interna #compliance#GestãodeRiscos

A cidade de São Paulo completa 470 anos dia 25 de janeiro. Maior metróple do Brasil e umas das principais do mundo, São Paulo tem grande importância histórica para o país. São Paulo também é considerado o principal polo econômico do Brasil, abarcando grandes empresas nacionais e multinacionais. A capital do estado de São Paulo também respira e exala cultura, contando com diversos museus, teatros, centros culturais, parques, etc. Grande parte dos eventos nacionais e internacionais também são realizados em São Paulo, cidade que, desde sempre, recebeu diversos imigrantes de todas as partes do mundo, como, por exemplo, árabes, italianos e japoneses. Palco de grandes acontecimentos da história do Brasil, São Paulo ainda é lembrada por ter vários cartões-postais brasileiros, entre os quais se destaca a principal avenida brasileira, a Avenida Paulista. Como vemos esta fotografia de 1974 da Av. Paulista. História da cidade de São Paulo A história da cidade de São Paulo está ligada aos jesuítas, que eram padres que pertenciam à Companhia de Jesus, uma ordem religiosa vinculada à Igreja Católica que tinha como objetivo a pregação do evangelho pelo mundo. Conforme conta Thomas Wisiak, coordenador de História do Curso e Colégio Etapa, no dia 25 de janeiro de 1554, no centro da atual cidade de São Paulo, os padres jesuítas Manuel da Nóbrega e José de Anchieta participaram de uma missa celebrando a fundação de um colégio para a catequização de indígenas. "Poucos anos depois, o povoado recebeu estatuto de vila e somente em 1711 foi elevado à categoria de cidade (São Paulo), de acordo com a legislação portuguesa", lembra o professor. Desde a origem da cidade de São Paulo, que, na época, no século XVI, era um povoado com cerca de 80 pessoas até se tornar uma das cidades mais populosas do mundo no século XX, São Paulo passou por profundas transformações econômicas e sociais. Com essas características particulares, São Paulo passou a contar uma história marcada pelo orgulho contemporâneo, resultando na exaltação de bandeirantes como desbravadores do futuro território brasileiro e na ideia de servir como “locomotiva” do país" São Paulo também tem grande importância para o Brasil por ser polo cultural e artístico, graças a sua imensa diversidade social e conexões com outras localidades dentro e fora do Brasil. #VivaSampa 🎂🥂🍾

"A história que as contas nos contam": Três quilómetros, em linha reta, separam o Castelo de São Jorge da avenida da República, em Lisboa. Na História, esta distância é de mais de 600 anos — o tempo que separa e o tempo que une a Casa dos Contos ao atual Tribunal de Contas. Por entre ruas, ruelas e grandes avenidas, este percurso faz-se pela Lisboa medieval e da consolidação do Estado, atravessa a Lisboa — cidade global do Renascimento —, estende-se pela Lisboa do pós-Terramoto de 1755 e termina na Lisboa do século XXI e das Avenidas Novas”. Assim começa o primeiro dos 15 capítulos que compõem o livro “A História que as Contas nos Contam”, cujo lançamento decorreu esta sexta-feira, na Torre do Tombo, no âmbito das Comemorações do 635.º aniversário do Tribunal de Contas. Link para o livro:

A mais recente obra que hoje é tornada pública, dá a conhecer o magnífico património histórico, cultural e cientifico desta Instituição que é uma referencia marcante no panorama nacional.

Loulé com Plano Estratégico Municipal de Cultura

Os Colóquios das Velas, que resultam de uma profícua parceria entre o CHAM Açores e a Santa Casa da Misericórdia das Velas, S. Jorge, Açores, têm concitado a apresentação de comunicações, a divulgação do conhecimento científico e o debate em torno de temáticas associadas à História, ao Património, à Cultura e às Artes — áreas fundamentais do CHAM- Centro de Humanidades —, no âmbito dos estudos em torno do mundo insular e atlântico, em particular, da Macaronésia. Gradualmente, o evento foi ganhando uma projeção regional e nacional, bem como dimensão internacional e um lugar relevante na planificação das atividades da UI&D. Este ano, os trabalhos, que se pretendem interdisciplinares, assentarão em problemáticas associadas à História do Atlântico e à sua interação com a Memória e a Cultura Visual. Pretende-se que o papel e a importância da imagem, como fonte historiográfica, símbolo da cultura pós-moderna e como reflexo de contextos, sociedades e quotidianos, assuma a centralidade da análise e das reflexões.

"O papel do pedagogo no museu está intrinsecamente relacionado à tarefa de democratização desse espaço. A tarefa pedagógica consiste em enfrentar o desafio de transformar as instituições museais em espaços de cultura acessíveis ao usufruto de todos, rompendo com o imaginário social de que o museu é um local sagrado e, por isso, apartado da vida cotidiana da maioria da população." O Museu como espaço educativo, por Renata do Nascimento de Souza E vamos falar mais sobre isto em 2024!

Hoje nos Filamentos, artes e letras na diáspora açoriana.

ARTIGO do nosso Sócio Luiz Walter Coelho Filho publicado no Portal Migalhas. A carta de subcapitania e sesmaria de santa cruz de cabrália (1541) A carta de subcapitania e sesmaria publicada com essa resenha ocupa a décima posição entre os títulos de terra mais antigos do Brasil1. Foi elaborada em 5 de janeiro de 1541, na vila de Porto Seguro, sede da Capitania de Pero do Campo Tourinho e por ele outorgada. O beneficiado foi Luis de Andrade, cavaleiro fidalgo que veio de Portugal com o primeiro donatário. Aparentemente, trata-se da primeira transcrição2 e publicação integral. A relevância histórica desse documento merece destaque. As terras concedidas em sesmaria alcançam a enseada da Coroa Vermelha, local do desembarque de Pedro Alvares Cabral e celebração da primeira missa no Brasil, no dia 26 de abril de 1500. O texto contém interessante referência ao índio nomeado “Gato Grande”, “Brasil desta terra” que habitava a ilha situada na foz do rio Sernanditube, despovoada ao tempo da concessão. A aldeia de Gato Grande existiria ao tempo do descobrimento e seus habitantes estiveram presentes à chegada de Pedro Álvares Cabral? Aparentemente, a carta de subcapitania e sesmaria deu origem à vila de Santa Cruz, atual município de Santa Cruz de Cabrália. A projeção da área da sesmaria sobre o polígono do território do município evidencia significativa sobreposição entre ambos. Leia mais em: Migalhas https://lnkd.in/d_vnp2Zn