Publicação de Camila Chabar

O esforço na direção do ESG segue, lento mas avança, com o apoio de ótimas empresas. #esg #sustentável #estratégia

Tenho o privilégio de compartilhar que o Grupo Boticário realizou a captação de R$ 1,15 bilhão em títulos sustentáveis atrelados a metas inéditas no mercado nacional, vinculadas a impacto social e a compromissos de energia renovável em pontos de venda no varejo. Aqui no Grupo, falamos que inovação vai além de investimentos em tecnologia. Com esse movimento realizado junto ao Bradesco e a Bureau Veritas Group, mostramos ao mercado e à comunidade financeira nosso compromisso de inovar e crescer de forma consciente e estruturada, com benefícios para as pessoas e para o meio ambiente. Essa nova debênture, a terceira em menos de quatro anos, está vinculada a metas expressivas e estratégicas. Iremos criar um milhão de oportunidades até 2030 a partir dos cursos profissionalizantes do Programa Empreendedoras da Beleza, com foco na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade. Ao mesmo tempo, vamos garantir que 75% das nossas lojas próprias utilizem energia de fontes renováveis também até 2030. Nosso crescimento é sempre estruturado com uma visão de médio e longo prazo. Nesse contexto, investimentos assertivos aceleram ainda mais a execução da nossa estratégia e nos consolidam como referência para clientes e parceiros de negócios. 

Quando a sustentabilidade está incorporada ao plano de crescimento da empresa... O Grupo Boticário acaba de emitir seu terceiro sustainability-linked bond (SLB), agora no valor de R$1,15 bilhão. Esses recursos serão aplicados em projetos de expansão e o grupo se comprometerá a cumprir duas metas de ESG. A primeira esta ligada à capacitação profissional de mulheres em situação de vulnerabilidade, e a outra à utilização de energia renovável em suas lojas e centros de distribuição. Esse movimento não é isolado. Recentemente, em Portugal, a Vista Alegre emitiu um SLB com metas focadas na redução de emissões de carbono e na melhoria da eficiência energética.    Mas o que exatamente são os sustainability-linked bonds? 📍 Títulos de dívida vinculados ao desempenho da empresa em metas ambientais, sociais e de governança (ESG). 📍 Ao contrário dos green bonds, que financiam projetos específicos sustentáveis, os SLBs financiam o funcionamento geral da empresa emissora, desde que essa cumpra metas de sustentabilidade explícitas. 📍 Se as metas não forem atingidas, o emissor poderá ter que pagar taxas de juros mais altas. Um bom incentivo para garantir que o compromisso com a sustentabilidade seja levado a sério. No entanto, é importante considerar alguns pontos críticos sobre os SLBs: ❗ Risco de Greenwashing: a empresa pode definir metas fáceis de atingir e com pouco impacto real em ESG. ❗ Uso dos Recursos: Como o emissor tem liberdade sobre onde investir os fundos, existe o risco de que o investimento seja feito em atividades que aumentem a emissão de carbono, por ex. ❗ Propósito: Investidores e reguladores precisam estar atentos para garantir que os SLBs cumpram seu propósito de gerar um impacto positivo e duradouro no meio ambiente e na sociedade. Dito isso, fico animada ao ver empresas como o Grupo Boticário e a Vista Alegre se comprometendo a atingir metas de ESG através de suas emissões. Espero que mais empresas sigam esse caminho! #FinançasVerdes #FinançasSustentáveis

Grupo Boticário capta R$ 1,15 bilhão em títulos sustentáveis e se torna a primeira empresa de beleza do Brasil a ter meta vinculada a impacto social Os títulos sustentáveis (SLB) são atrelados a duas metas, como criar 1 milhão de oportunidades via o programa Empreendedoras da Beleza e ter 75% das lojas próprias em todo o país utilizando energias renováveis até 2030. Essa operação com metas sociais e que estimulam a sustentabilidade em pontos de venda no varejo são inéditas no Brasil. Elas mostram a nossa solidez e reputação junto ao mercado financeiro representada pela nossa parceria com o Bradesco e SPO Bureau Veritas Group, além do nosso compromisso em crescer de forma sustentável e perene. Somados aos investimentos de R$ 4,14 bilhões anunciados recentemente para a expansão fabril e operacional do Grupo e a uma série de ações que envolvem todas as áreas, estamos prontos para seguir em um caminho de grandes resultados para todo o nosso ecossistema. #grupoboticario #esg #asg #sustentabilidade #dcm https://lnkd.in/dMwff_4g

Cabe o registro que essa é a terceira emissão de sustainability-linked bond do Grupo Boticário, que foi a primeira empresa brasileira a levantar recursos com esse tipo de título, ainda em 2020. Mais informações e detalhes sobre o lançamento desse "título verde", bem como a estratégia futuro de negócios do Grupo Boticário, clique no link da reportagem do Brazil Journal, após a imagem do post. O Grupo Boticário acaba de levantar R$ 1,15 bilhão com a emissão de um sustainability-linked bond, que vai financiar a construção da nova fábrica da gigante dos cosméticos, que foi anunciada mês passado, além de outros projetos de expansão. A emissão saiu a CDI + 1,10% e foi 100% encarteirada pelo Bradesco, que também coordenou a emissão. O banco poderá vender os títulos para clientes no futuro ou mantê-los em seu balanço. A nova fábrica - que será construída em Minas Gerais - deve ficar pronta em 2027 e aumentar a capacidade produtiva da companhia em mais de 50%, o CFO Marcelo Azevedo disse ao Brazil Journal. O capex previsto é de R$ 1,8 bilhão - parte de um capex de expansão do Boticário de R$ 4,14 bilhões nos próximos quatro anos. “Essa emissão já cobre uma parte importante dos investimentos, mas certamente vamos ter que fazer novas captações mais pra frente,” disse o CFO. “E o instrumento que consideramos mais adequado para isso são as debêntures de longo prazo, com indicadores de sustentabilidade." Os outros projetos do Boticário incluem a expansão da capacidade das duas fábricas que ele já tem, em Camaçari e São José dos Pinhais, e o novo Centro de Distribuição que a empresa acaba de inaugurar em Cajamar. A emissão do Boticário está vinculada a duas metas ESG - a primeira delas, de impacto social, a primeira vez que se usa esse tipo de meta em emissões de substainability-linked bonds no Brasil.  #tituloverde #boticário

O Grupo Boticário demostra, conforme resultados financeiros obtidos no período do último exercício, que focar no pilar da Governança (G do ESG), e principalmente o fortalecimento da cultura interna, com mais ênfase do que no aspecto estratégico, foi um fator fundamental para a expansão do grupo. No entanto, cabe ressaltar, que a cultura, enfatizada pelo Boticário, deve estar enraizada em valores que sejam realmente sustentáveis e que estejam compromissados com o desenvolvimento sustentável, caso contrário, o tal crescimento e expansão terá um "voo" não muito longo.

Eu tenho uma grande admiração pelo Boticário pois é uma empresa que sempre se pautou pela preocupação da sua sustentabilidade versus o meio ambiente. Para conhecer a reportagem completa do InfoMoney, clique no link logo após a imagem do post. No rebote dos resultados financeiros de 2023, anunciados no início do mês, o Grupo Boticário atualizou nesta quinta-feira seus compromissos com a pauta ESG. A empresa já tem anotado avanços nas metas de sustentabilidade, cujos prazos vão até 2030, em alguns casos. Alguns dos resultados da meta, no entanto, lançam luz a uma dificuldade de empresas engajadas no tema: conciliar crescimento e compromisso ambiental. Em 2023, o Grupo Boticário viu suas vendas totais baterem um recorde histórico de R$ 30,8 bilhões crescimento de 30,5% frente a 2022 e quase o dobro do registrado em 2021. O lucro líquido atribuído aos controladores foi de R$ 533,2 milhões. Três linhas das metas ambientais no grupo, no entanto, acabaram com uma queda nominal frente a esse cenário. Houve um aumento das emissões totais de gases em 8%, nos compromissos para redução de 42% nas operações diretas e do uso de energia renovável em fábricas, centros de distribuição e varejo próprio até 2030. No escopo de redução de 17% em emissões por ações coordenadas com parceiros, o que adiciona complexidade em função da cadeia, houve na verdade um aumento de 29% nas emissões. O consumo de água aumentou em 10%, contra uma meta de redução de 25% do volume total. O aumento no número de vendas acaba refletindo nos dados. Uma demanda maior exige mais gastos energéticos e de água na produção, além de aumento na distribuição, por exemplo. “Significa que meu negócio também cresce. A intensidade para se impor nas iniciativas a partir de agora vai ser muito maior”, diz Luis Meyer, diretor de ESG da companhia. Soma-se ainda uma espécie de crescimento inorgânico no escopo das iniciativas com a aquisição da Truss, pelo Grupo Boticário, em 2923. “Acaba que colocamos para dentro de um número base de 2022 todo um novo negócio, com distribuidores, fábricas.” #boticario

No cenário atual global de transição para uma economia de baixo carbono, os investimentos verdes se apresentam como uma oportunidade estratégica para empresas e investidores comprometidos com o desenvolvimento sustentável. A recente captação de R$ 1,15 bilhão pelo Grupo Boticário, por meio da emissão de títulos verdes, destacou a relevância e a atratividade desse mercado em expansão, que também traz rentabilidade financeira à responsabilidade socioambiental. Os “Green bonds” são instrumentos financeiros utilizados para obtenção de capital com a finalidade de financiar projetos que beneficiem direta ou indiretamente o meio ambiente, proporcionando aos investidores a oportunidade de participar diretamente da mitigação das mudanças climáticas, da preservação da biodiversidade e da transição energética. Além disso, esses títulos oferecem maior segurança regulatória, em virtude do crescente arcabouço normativo em favor da economia de baixo carbono, tanto em nível nacional quanto internacional. Para investidores atentos às demandas do futuro e comprometidos com a governança corporativa de alta qualidade e a valores ligados à sustentabilidade, a adoção de ativos verdes, para além de uma conformidade ambiental, representa um posicionamento visionário no mercado financeiro, em que o retorno econômico caminha lado a lado com a responsabilidade socioambiental.

🌎Melhores do ESG | A sustentabilidade está na essência do Grupo Boticário Essa maneira de atuar, olhando para a questões sociais e ambientais e buscando ter um impacto positivo na sociedade, é um pilar da empresa de beleza desde sua fundação, em 1977. E a evolução é constante. Em 2023, o grupo avançou em sua estratégia de instituir uma governança baseada nos princípios socioambientais do ESG, uma abordagem que poucas empresas, no mundo, ousam adotar. Ao colocar o G de governança como prioridade, o Grupo Boticário garante que a sustentabilidade fará parte de cada aspecto da companhia. Nada acontece sem que as dimensões do ESG sejam amplamente consideradas, e o incentivo para isso está na importância do tema para seus controladores. É por essa visão abrangente e sistêmica que o Grupo Boticário foi eleito como a empresa do ano na premiação Melhores do ESG, da EXAME. O reconhecimento se dá, também, pelo desempenho do grupo nos negócios. Os números falam por si. De 2013 a 2023, o Grupo Boticário multiplicou seu faturamento por 4, e fechou o ano passado com receita superior a 30 bilhões de reais. O avanço ganhou tração nos últimos dois anos, quando a receita quase dobrou. A companhia vem expandindo o número de lojas (mais de 3.800), de marcas (já são 12), de lançamentos (já são 3.000 todos os anos) e de canais de distribuição (que incluem franquias, lojas próprias, comércio eletrônico, vendas diretas, farmácias e supermercados). Some-se a isso uma estrutura que já tem 20.000 funcionários diretos, 25.000 indiretos, estimadas 2 milhões de distribuidoras porta a porta, 24 milhões de clientes recorrentes e mais de 50 países atendidos. Brasil adentro, existe uma loja do Boticário a cada 3 quilômetros. “Somos a empresa com a estrutura mais completa no mercado global de beleza”, diz Artur Grynbaum, sócio e vice-presidente do conselho da companhia. Veja a matéria completa: https://lnkd.in/dptD9Usi 🖊️Rodrigo Caetano 📷Leandro Fonseca/Exame

Grupo Boticário demonstra compromisso ESG no Rio Grande do Sul O Grupo Boticário realocou R$ 200 milhões para apoiar fornecedores, franqueados e distribuidores afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul, mostrando uma resposta financeira robusta à crise climática. Esse montante, parte dos R$ 2 bilhões captados em dívida ESG, será utilizado para antecipar pagamentos e alongar prazos de recebimento, garantindo a continuidade das operações. Com faturamento de R$ 30,8 bilhões em 2023, a empresa reconhece a materialização dos riscos climáticos em suas operações, impulsionando uma reavaliação das matrizes de risco e a implementação de uma análise de dupla materialidade. Além de suas ações imediatas, o Grupo Boticário reafirma seu compromisso com a sustentabilidade, tendo estabelecido metas de reduzir em 42% as emissões de escopo 1 e 2 e em 17% as emissões de escopo 3 até 2030, apesar das dificuldades advindas da aquisição da Truss, que aumentou as emissões em 8% e 29%, respectivamente, em 2023. A empresa também revisou seus compromissos ESG, focando em objetivos mais específicos e mensuráveis, como a reciclagem de 45% dos resíduos de embalagens e a utilização de 30% de material reciclado até 2030. Esses esforços destacam a resiliência e a adaptabilidade do Grupo Boticário diante dos desafios climáticos e econômicos. #boticario, #grupoboticario, #esg, #rs, #enchenters, #tragediars, #mudancasclimaticas, #aquecimentoglobal, #efeitoestufa, #sustentabilidade https://lnkd.in/dfm8s5nW