Publicação de CIEE-RS

É verdade! os jovens da Geração Z estão optando por evitar assumir posições de liderança, e isso ocorre por diversos motivos: Um desses motivos somos nós mesmos. Isso mesmo. A liderança ainda é associada a uma carga excessiva de trabalho e esgotamento físico e mental, não é mesmo? Precisamos compreender que isso não é motivador. Segundo uma pesquisa realizada pela Carreiras dos Sonhos em 2023, 53% dos jovens afirmam que não se sentem inspirados a se tornarem líderes no futuro. Além disso, ao contrário do que acontecia em 2016, os jovens em 2023 priorizam mais a qualidade de vida do que o sucesso profissional. Não é surpreendente que essa geração Z questione com tanta veemência as estruturas convencionais de trabalho e autoridade, levando-nos a também repensar nosso equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Esse assunto gerou um debate muito instigante, que não podemos deixar esfriar! Aproveite e compartilhe sua opinião sobre o tema. Afinal, quanto mais diversidade de pontos de vista, mais rico será o diálogo e as reflexões.

Olá Conectados! . Vocês já devem ter ouvido ou lido, sobre o desinteresse em cargos de #liderança da #geraçãoZ e #Millenium. Pois bem, compartilho com vocês uma matéria interessantíssima sobre este assunto, que tem afetado organizações em todo o mundo. . Um dos motivos do desinteresse dos jovens em cargos de liderança, é que eles, ao contrário das gerações que os antecederam, priorizam a vida pessoal, valores, diversidade e transparência. . Sabe o quadro do #MVV (missão - visão - valores) que, que fica em alguma parede das empresas e, na maioria das vezes, são meramente decorativos? Então, para essa geração, o que está escrito no quadro deve ser vivido no dia a dia da organização. . Convido vocês, líderes, donos de empresas, gestores, a lerem a matéria da revista #rhpravocê e entender como podem atrair, estimular a nova geração a se interessar pelos cargos de liderança. . Boa leitura! #consultoriaderh #lideranca #conflitogeracional #realmotivacao #metoriaparalideres

Tenho visto em muitas discussões nos fóruns de RH, negócios e publicações de artigos a preocupação com o desinteresse das novas gerações pelos cargos de liderança; não é assunto novo mas um grande desafio para todos. Penso em algumas questões: * Temos uma realidade de várias gerações convivendo no mesmo ambiente de trabalho e então ao invés de reforçarmos as dificuldades porque não aproveitamos o que cada geração tem de melhor? Será que falamos tanto de mudança de mindset e não conseguimos reconstruir nossas crenças e verdades aprendidas olhando para o novo? * Por que liderança e qualidade de vida estão sendo entendidas como antagônicas? Essa inclusive foi uma das reflexões proposta pela autora e que valem o aprofundamento de leitura no artigo * Qual a imagem que essa nova geração está formando a partir dos modelos de liderança vivenciados? Vale uma auto reflexão profunda dos comportamentos, atitudes e postura que estão sendo passados * Tenho dificuldade em pensar que a única responsabilidade pela falta de interesse da nova geração é da Liderança, tudo é co-construção e então penso qual a base de formação e desenvolvimento da nova geração? Um aspecto não há dúvida: Essa geração será o futuro das organizações e então devemos cuidar do hoje fortalecendo, desenvolvendo e co-construindo para um futuro melhor! #futurodaliderança #gestaodepessoas #comunicação

⏱ 💲 Tenho lido frequentemente que os jovens não querem chegar à liderança. Estudos indicam desinteresse das gerações Y (millennials) e Z por cargos de gestão devido à alta demanda imposta pela posição e um salário nem sempre compatível com a responsabilidade. Na sequência dessas notícias sempre encontro centenas de comentários depreciativos com relação as novas gerações. Costumo dizer que são os comentários "Ah porque na minha época..." 😅 Apesar de millennial, eu trabalho para multinacionais há 15 anos. A verdade é que desde 2009 tive o prazer de trabalhar com profissionais competentes das 4 gerações inseridas no mercado de trabalho (Boomers, X, Y e Z) e em 3 ou 4 anos tenho certeza que terei a mesma experiência positiva com a geração Alfa. A ausência de interesse por posições de liderança das gerações mais novas não está na competência, ou no medo da responsabilidade, está na reinterpretação da máxima de que "tempo é dinheiro" para a compreensão de que "tempo é vida". Liderar é servir e sempre demandará responsabilidade e esforço, mas a sociedade do trabalho começa a dar lugar a sociedade do sentido. Apesar dos pesares ainda presentes, vivemos em uma sociedade mais confortável devido aos esforços das gerações anteriores, por isso devemos agradecer e visar o mesmo para as gerações futuras. A liderança mudou de chefe pra líder e deve mudar novamente pra uma variável mais "atual". Vai perder o trem da mudança? 🚂 Quer que o jovem se interesse? Se interesse pelo jovem. 😉 #liderança #gerações #futuro

A Geração Z tem características e comportamentos que impedem sua empregabilidade: 1 - Ela valoriza flexibilidade de horário e trabalho remoto. Empresas que não possuam essas opções, não se interessam em atrair empregados dessa geração. 2 - Essa geração prefere a comunicação digital. Empresas que utilizam-se da comunicação face a face não se interessam em atrair empregados da geração Z. 3 - Por privilegiarem gratificação instantânea, essa geração tem menos paciência com processos e carreiras de longo prazo. Empresas que possuem, processos essas características não se interessam em atrair empregados da geração Z. 4 - A geração Z busca emprego em startups ou trabalho freelance. Empresas de carreiras convencionais não se interessam em atrair empregados da geração Z. 5 - Essa geração busca trabalho com propósito e impacto social. Empresas que tenham como propósito e impacto social o desdobramento de suas atividade de bens e serviços, não se interessam em atrair empregados da geração Z. 6 - Ansiedade e depressão, são prevalentes da geração Z. Empresas que não possuam capacidade de suportar e acomodar as demanda desses empregados não se interessam em atrai-los. A GERAÇÃO Z ESTÁ DISPOSTAS A TRABALHAR EM UMA EQUIPE 100% MASCULINA? (kkk)

O problema não são as gerações. . . . . Se acompanharmos no detalhe o desenvolvimento de todas as gerações, vamos ver que sempre existiu um estigma de "irresponsabilidade" nas gerações mais novas, porém isso não é um fato. Existe algo que gera o conflito e não nos damos conta: Nenhuma das gerações são bons ouvintes por natureza. Tanto as anteriores quanto as novas possuem um anseio por serem ouvidas, os mais experientes querem falar sobre as experiências vividas, e os menos experientes querem falar sobre uma nova visão de mundo. Vivo reforçando aqui que a maior ferramenta para uma boa gestão é a escuta ativa, a partir dela, entendemos o cenário atual e este é o crucial. Não existe diálogo se não existe entendimento, e não existe entendimento se não há escuta ativa. Quer entender a geração anterior? Escute. Quer entender a geração mais nova? Escute. Se você tem menos de 25 anos, entenda que você nunca se tornará um líder no futuro de não entender a jornada construída pelos seus antecessores... Se você tem acima de 25, entenda que você será um líder só para a sua geração se não se mantiver atualizado. São outros tempos, preocupem-se em ter clareza, não se preocupem em julgar quem veio antes ou quem veio depois. Toda geração tem suas vantagens, toda geração ainda pode aprender. Liderança é sobre gerir conflitos de gerações, não sobre incentivar.

Estudos anteriores sugeriam que poucos da Geração Z tinham interesse em cargos de liderança. No entanto, uma nova pesquisa revela uma mudança: 64% agora buscam posições de liderança e 71% pretendem conduzir equipes. Essa mudança surpreende e nos faz refletir sobre as aspirações e a ambição dessa nova geração. #GeraçãoZ #Liderança #Carreira #Pesquisa

Uma geração que entendi o quanto é importante e necessário ter equilíbrio entre o trabalho e qualidade de vida. Cada um escolhe o caminho que acredita ser o melhor pra si.

Muitos líderes estão achando desafiador integrar a Geração Z (nascidos entre 1997 e 2010) no ambiente de trabalho.  Entre as principais críticas na hora de contratar, de acordo com uma pesquisa recente (startse.com), estão: senso de superioridade, se ofendem facilmente, falta de ética de trabalho, não lidam bem com feedbacks, pouco preparados para o mercado de Trabalho. Algumas questões para refletirmos em busca de soluções: - Quantos destes líderes são os Pais desta Geração? - Qual a parte de responsabilidade do modelo do mercado e destes líderes nas questões que essa geração Z apresenta? - Quais são as mudanças corporativas desejadas por essa geração que foram e são "engolidas a força" por gerações anteriores? - Quanto dos lideres que não conseguem lidar com essa geração estão com burnout em decorrência de regras, que essa geração não aceita e deseja mudar? - O que existe de desejo de mudança, no mercado de trabalho, em comum para gerações de líderes e liderados? - Em quais pontos essas gerações podem se unir para mudar e quais uma pode ajudar a outra a desenvolver? O conflito entre gerações é saudável e acontece para que exista uma evolução positiva no desenvolvimento humano. Deixar de contratar a geração Z não é a melhor solução. Olhar para essa geração e ajuda-la no amadurecimento, reconhecendo que alguns desejos, mesmo um pouco idealizados são importantes e ensina-los a lidar com as limitações da vida, pode ser um caminho de crescimento e melhoria para todos. Para isso lideres precisam de desacelerar e se inspirar, algo que esta sendo reivindicado por seus próprios liderados. A aceleração surreal e o excesso de informação são parte das causas desses conflitos e afetam lideres e liderados. Isso faz sentido para você?

Os jovens atuais estão relutantes em assumir cargos de liderança devido a uma variedade de razões, como preocupações com o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, falta de confiança nas habilidades de liderança, desejo de evitar o estresse e a pressão associados às responsabilidades de liderança, e preferência por uma abordagem mais colaborativa e horizontal no ambiente de trabalho. Além disso, eles valorizam mais a flexibilidade, a autonomia e o propósito do que simplesmente uma posição de autoridade.