Publicação de CNN Brasil

Na última semana, nos dias 7 e 8 de outubro, Brasília se debruçou na elaboração do Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia (PNDBio), a agenda contou com representantes governamentais, da sociedade civil, técnicos e especialistas em painéis mediados pelas secretarias do Ministério do Meio Ambiente, MDIC e Ministério da Fazenda. O encontro teve como foco iniciar um diálogo sobre o Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia e reuniu dezenas de autoridades dos setores públicos e privados. Contribuímos ativamente na construção desse plano de desenvolvimento com a certeza de que o potencial bioeconomico brasileiro só será devidamente explorado, gerando ganhos para a sociedade como um todo, com a incisiva participação das instâncias pública e privada em prol de um único objetivo: negócios mais sustentáveis para quem compra, vende e consome. “Há um imenso potencial econômico na agenda [...], pode-se incentivar que o mercado opere de forma consistente na direção desejada de uma economia que gere impacto positivo em descarbonização, inclusão produtiva, etc. Feliz de participar como cidadã, administradora pública formada e representante do Quintessa, colocando anos de aprendizado em prática em uma outra esfera”. - Anna de Souza Aranha, co-CEO Quintessa.

Em junho, foi assinado o decreto que institui a Estratégia Nacional de Bioeconomia, que reúne diretrizes para promoção de produtos, processos e serviços que agregam recursos biológicos com novas tecnologias para elaboração de produtos e serviços mais sustentáveis. O objetivo é coordenar e implementar políticas públicas voltadas ao desenvolvimento desse mercado, em articulação com a sociedade civil e o setor privado. O Governo Federal, com esse decreto, sinaliza que o Brasil e o mundo olha a bioeconomia como um grande instrumento de transformação econômica, social e ambiental. Você já investe em projetos de bioeconomia?

Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) adota tecnologias para captação de negócios bovinos Profissionais liberais ou empresas e entidades que tomam conhecimento com frequência de negócios realizados por terceiros podem informar tais negociações ao Cepea, que procederá a toda checagem e cadastramento da fonte primária. Havendo a confirmação dos detalhes e o devido registro do informante, o negócio será considerado para a amostra inicial do Indicador CEPEA/B3, seguindo os critérios metodológicos estabelecidos. https://lnkd.in/dg6Xs3_c #agrosummit #tecnologia #agronegocio #tecnologiaagricola #agrobusiness #inovacao #inovacao #agrobusiness #digitalizaodoagronegocio

O que é Bioeconomia? Texto muito interessante do WRI Brasil. "Uma dessas inovações foi a elaboração de uma matriz de insumo-produto para a Amazônia Legal, essencial para análises e planejamentos econômicos, pois registra e localiza todas as transações da economia formal, da venda de minério ao pão com manteiga. A partir disso, separou-se o que era economia da floresta em pé do que era economia do desmatamento. Para apenas 13 produtos da bioeconomia que tinham dados seguros, o PIB anual foi calculado em R$12 bilhões em 2015".

O CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO DO AGRONEGÓCIO O agronegócio deve ser entendido como conjunto de atividades econômicas integradas que vão desde o fornecimento de insumos à produção, a produção propriamente dita, o processamento, a industrialização, a logística e a distribuição de alimentos, fibras e bioenergia. São formados osSistemas Agroindustriais que permeiam o antes, o dentro e o depois da porteira da fazenda, constitutivos do setor mais tecnológico e competitivo da economia brasileira. A necessidade de olhar mais amplo sobre o setor e suas relações com os mercados globais suscitou o pioneirismo do Instituto Brasileiro de Direito do Agronegócio – IBDA que, desde 2021, promove o Congresso. Confira a pprogramação da participação da nossa equipe de peso no Congresso: 14h10 - Homenagem CBDA 2024 Saudação: Roberto Rodrigues, Professor Emérito da FGV e Membro do Conselho Curador do CBDA 14h30 – Gestão de Risco, Crédito e Recuperação Judicial Moderador: Guilherme Soria Bastos, Coordenador da FGVAgro 16h20 – Transição Verde: Bioeconomia e Instrumentos Jurídicos Debatedore: Daniel Vargas, Coordenador do Observatório de Bioeconomia da FGV 17h40 - Encerramento Roberto Rodrigues, Professor Emérito da FGV e Membro do Conselho Curador do CBDA Inscreva-se e saiba mais: https://lnkd.in/dYGeC39

O AGRONEGÓCIO SERIA UMA BOA ÂNCORA PARA A ECONOMIA ARGENTINA Se é de estabilidade e crescimento econômico que a Argentina precisa, nada mais aconselhável que o país recupere sua outrora invejável posição, no concerto internacional da produção de alimentos. Juntamente com o setor de serviços, a agropecuária é relativamente menos intensiva em capital, se comparada às atividades industriais, tendo a capacidade de oferecer rápidos e robustos retornos, principalmente na forma de divisas, por unidade de recursos investidos. . Um dos maiores equívocos, cometidos pelo governo argentino de turno, é o de não contemplar a cooperação internacional, como iniciativa fundamental para a solução dos problemas econômicos do país. Se é verdade que parte significativa das dificuldades argentinas tenha raízes na globalização, não menos verdadeiro é o fato de que a cooperação internacional talvez possa reverter essa "má onda", reposicionando o país nas cadeias globais de valor, de onde ele jamais deveria ter sido deslocado. . Naturalmente, o sucesso comercial e produtivo não ocorre sem tecnologia. Por isso, mesmo, poderia a Argentina usufruir dos avanços tecnológicos conquistados por seus principais parceiros econômicos, entre os quais se destacam o Brasil e, em seu âmbito, a Embrapa. Já passou da hora de a integração regional avançar, em certas áreas sensíveis, a exemplo da de produção agropecuária. .

A bioeconomia é o futuro do Brasil! No evento recente no RJ, especialistas discutiram as barreiras e estratégias para alavancar o setor. Acredito que a bioeconomia é ESSENCIAL para novos negócios e inovação no nosso país. 🌱 O potencial é imenso: da agricultura sustentável à biotecnologia, passando por novos materiais e energia renovável. 🚀 Precisamos superar os gargalos, como a falta de investimento e as barreiras regulatórias, para transformar esses desafios em oportunidades. Vamos apoiar essa revolução verde e construir um futuro mais sustentável e próspero para todos! Confira mais detalhes no artigo: [URL] Check this out: https://lnkd.in/d3zPd64P

Nos últimos anos, o agronegócio tem se destacado como um dos principais motores da economia brasileira, impulsionado pelo aprimoramento tecnológico promovido pela EMBRAPA e pelo crescimento das exportações. No entanto, é importante salientar que o setor enfrenta desafios relacionados à infraestrutura, como deficiências no escoamento e armazenamento da produção, que podem limitar seu desenvolvimento futuro. O artigo propõe uma abordagem integrada entre o agronegócio e as infraestruturas, enfatizando a importância de investimentos e políticas públicas para garantir a modernização e sustentabilidade desses setores. Confira o artigo na íntegra de Augusto Dal Pozzo, sócio-fundador do Dal Pozzo Advogados e Bruno José Queiroz Ceretta, advogado do escritório, publicado hoje na revista eletrônica Migalhas: https://lnkd.in/dihpAZmN #DalPozzoAdvogados #Infraestrutura

O CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO DO AGRONEGÓCIO O agronegócio deve ser entendido como conjunto de atividades econômicas integradas que vão desde o fornecimento de insumos à produção, a produção propriamente dita, o processamento, a industrialização, a logística e a distribuição de alimentos, fibras e bioenergia. São formados osSistemas Agroindustriais que permeiam o antes, o dentro e o depois da porteira da fazenda, constitutivos do setor mais tecnológico e competitivo da economia brasileira. A necessidade de olhar mais amplo sobre o setor e suas relações com os mercados globais suscitou o pioneirismo do Instituto Brasileiro de Direito do Agronegócio – IBDA que, desde 2021, promove o Congresso. Confira a pprogramação da participação da nossa equipe de peso no Congresso: 14h10 - Homenagem CBDA 2024 Saudação: Roberto Rodrigues, Professor Emérito da FGV e Membro do Conselho Curador do CBDA 14h30 – Gestão de Risco, Crédito e Recuperação Judicial Moderador: Guilherme Soria Bastos, Coordenador da FGVAgro 16h20 – Transição Verde: Bioeconomia e Instrumentos Jurídicos Debatedore: Daniel Vargas, Coordenador do Observatório de Bioeconomia da FGV 17h40 - Encerramento Roberto Rodrigues, Professor Emérito da FGV e Membro do Conselho Curador do CBDA Inscreva-se e saiba mais: https://lnkd.in/dYGeC39

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