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Publicação de Coimbra Coolectiva
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BIOPOLIS JÁ PAGOU POR AJUSTE DIRECTO 180 MIL EUROS PARA PROMOVER A SUA INVESTIGAÇÃO Jornal Público aceita truque contratual para financiar notícias de ambiente ‘prêt-à-porter’ https://lnkd.in/dWGpaUCC A troco de mais 90 mil euros, o jornal Público repetiu a dose: disponibiliza-se, pelo segundo ano consecutivo, a fazer obrigatoriamente 26 artigos jornalísticos na secção ambiental Azul sobre as actividades da Biopolis, um consórcio da Universidade do Porto, da Porto Business School e da Universidade francesa de Montpellier. Apesar de o Público jurar independência, nos contratos ainda é usado um truque de legalidade duvidosa. Como a Biopolis está abrangida pelo Código dos Contratos Públicos, e não poderia entregar 90 mil euros ‘à Lagarère’, tem-se usado uma norma de excepção para fundamentar ajustes directos alegando-se estarem em causa direitos de propriedade intelectual apenas detidos pelo Público. Ora, muito estranhos serão esses “direitos intelectuais”, uma vez que os artigos nem sequer foram ainda escritos. ….. O jornalismo independente depende dos leitores APOIOS REGULARES https://lnkd.in/dZaGN6wc APOIOS PONTUAIS IBAN: PT50 0018 0003 5564 8737 0201 1 MBWAY: 961696930 ou 935600604 FUNDO JURÍDICO: https://lnkd.in/dhNCiM7G BTC (BITCOIN): bc1q63l9vjurzsdng28fz6cpk85fp6mqtd65pumwua
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Jornalista, adora livros, cinema, música, teatro, natureza. Diretor-presidente do SindijorPR e dirigente da FENAJ. Em busca de um mundo melhor.
Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo apoia PEC do Diploma Mais uma entidade nacional manifesta seu apoio à aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 206/2012, que restabelece a obrigatoriedade do diploma de nível superior específico em Jornalismo para o exercício da atividade no país. Desta vez, a Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet Nacional) divulgou carta defendendo a necessidade da formação superior específica. Fundada em 1957, a Abrajet se soma à Associação Brasileira de Imprensa (ABI), à Associação Brasileira de Ensino de Jornalismo (Abej), à Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor) e à Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia (Alcar) na defesa de um critério de acesso à profissão transparente e impessoal, baseado no conhecimento à priori. “A partir de 2009, quando os ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram votar pelo fim da obrigatoriedade do diploma de Jornalista para exercer a profissão, o mundo da Comunicação Social passou por uma transformação prejudicial para a sociedade e os consumidores de informações: a qualidade do produto oferecido aos leitores, ouvintes e expectadores caiu”, afirma a entidade, em carta de apoio enviada à FENAJ. “O Jornalismo não é uma profissão empírica. Precisa de ensinamentos nos bancos das faculdades para que o Jornalista saia, após formado, com um rol de conhecimentos que permite apurar com isenção os vários fatos que envolvem uma informação, separar o joio do trigo e entregar ao público a informação mais completa possível”, aponta a Abrajet Nacional no documento. Para a Abrajet Nacional, a aprovação da PEC do Diploma pelo Congresso Nacional “é importante para darmos um basta na informação desqualificada, mal apurada e mambembe”. Apoiam a matéria os 193 jornalistas profissionais de turismo filiados à entidade, que estão espalhados por 14 estados brasileiros. Fontes: https://lnkd.in/dHbAuJWD https://lnkd.in/dG2SXhRx Diploma para Jornalistas PEC do Diploma
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BIOPOLIS JÁ PAGOU POR AJUSTE DIRECTO 180 MIL EUROS PARA PROMOVER A SUA INVESTIGAÇÃO Jornal Público aceita truque contratual para financiar notícias de ambiente ‘prêt-à-porter’ https://lnkd.in/drgU5YP2 A troco de mais 90 mil euros, o jornal Público repetiu a dose: disponibiliza-se, pelo segundo ano consecutivo, a fazer obrigatoriamente 26 artigos jornalísticos na secção ambiental Azul sobre as actividades da Biopolis, um consórcio da Universidade do Porto, da Porto Business School e da Universidade francesa de Montpellier. Apesar de o Público jurar independência, nos contratos ainda é usado um truque de legalidade duvidosa. Como a Biopolis está abrangida pelo Código dos Contratos Públicos, e não poderia entregar 90 mil euros ‘à Lagarère’, tem-se usado uma norma de excepção para fundamentar ajustes directos alegando-se estarem em causa direitos de propriedade intelectual apenas detidos pelo Público. Ora, muito estranhos serão esses “direitos intelectuais”, uma vez que os artigos nem sequer foram ainda escritos. ….. O jornalismo independente depende dos leitores APOIOS REGULARES https://lnkd.in/gPgW9tTz APOIOS PONTUAIS IBAN: PT50 0018 0003 5564 8737 0201 1 MBWAY: 961696930 ou 935600604 FUNDO JURÍDICO: https://lnkd.in/dAGP6Ur5 BTC (BITCOIN): bc1q63l9vjurzsdng28fz6cpk85fp6mqtd65pumwua
Jornal Público aceita truque contratual para financiar notícias de ambiente 'prêt-à-porter'
https://paginaum.pt
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Head of Culture & Arts Management. Former Advisor to the Ministry of Culture. Artistic Director. Cultural Programmer.
✅ Agenda de trabalho: MediaCon - Informação Sem Muros, a 28 e 29 de Junho no Goethe-Institut Portugal, em Lisboa. Debater mudanças e desafios no ecossistema do jornalismo, financiamento público/sustentabilidade, literacia, pluralidade mediática, acessibilidade, democratização cultural, intersecções entre jornalismo e arte.
MediaCon
goethe.de
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Decorre atualmente o preenchimento de dois inquéritos online sobre as condições de trabalho das/os tradutoras/es e revisoras/es literárias/os em Portugal, com vista à realização de um estudo, por iniciativa de Nuno Quintas e de Guilherme Pires, integrado num conjunto de iniciativas mais amplas da APTRAD, com o objetivo de identificar e divulgar as condições de trabalho destes profissionais em Portugal. Pretende-se com este estudo criar pontes de comunicação e negociação com as editoras, para, em futura reunião entre a APTRAD e a APEL (em representação das várias empresas editoriais que pertencem a esta Associação), apresentar um conjunto de reivindicações que visem garantir o reconhecimento público, a remuneração e condições contratuais que estas/es profissionais merecem. O preenchimento dos inquéritos é absolutamente anónimo e demora entre 5 e 10 minutos. 📖 Não deixe de participar e solicite os links em: aptrad@aptrad.pt #inquerito #aptrad #proudtobeaptrad #tradutoresliterarios #traduçãoliterária #revisoresliterários
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"A uberização dos jornalistas", Le Monde diplomatique. O título captou a minha atenção – bem se vê – e o cenário descrito é demasiado familiar. O exemplo será francês, mas a prática está bem mais disseminada. Não conheço jornais que subcontratem agências para produzir "notícias rápidas" – talvez existam! –, mas escrever artigos em série, sem profundidade, sem contactar fontes, sem sair da secretária, está bem presente nas redacções portuguesas. Aos estagiários, recém saídos das universidades, pouco mais se pede do que "editar Lusas" e "picar" outros jornais. O resultado está longe de satisfatório, mas questiono-me se são eles que não sabem o mínimo para escrever uma notícia ou se este sistema de fábrica é totalmente desmotivante. A presença online e a competição contra as redes sociais e motores de busca terão precipitado este caminho, mas é por aqui que queremos continuar a seguir? Eu não, certamente! #jornalismolento #slowjournalism #SoJo #investigativejournalism
A uberização dos jornalistas
pt.mondediplo.com
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Conselho Deontológico sobre Plano do Governo para os Media O Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas rejeita as críticas feitas pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, aos jornalistas portugueses, e informa o senhor primeiro-ministro que os auriculares são utilizados para transmitir e receber informações no decurso dos trabalhos de reportagem, e não por que “está tudo teleguiado, está tudo predeterminado”, como se lê no informe publicado no site do XXIV Governo sobre a intervenção de Luís Montenegro numa conferência intitulada “O Futuro dos Media”. O Conselho Deontológico lembra ainda que o jornalismo é intranquilo porque questiona, interroga, investiga, reflete, relata, comunica e interage com os destinatários. Quem escolheu esta profissão tem disponibilidade e dedicação aos deveres do jornalismo, e o termo “ofegante” – usado pelo senhor primeiro-ministro – não retrata o importante contributo desta classe profissional para a construção do Portugal democrático, nos últimos 50 anos. Se a reflexão e a serenidade são aliadas do jornalismo, a intranquilidade e a urgência também o são, e foram determinantes para muitos exercerem esta profissão no tempo da ditadura do Estado Novo. Sindicato de Jornalistas, informação jornalismo de Carlos Gonçalves
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𝐀𝐥𝐦𝐞𝐝𝐢𝐧𝐚𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐎𝐧𝐥𝐢𝐧𝐞 | 𝐃𝐞 𝐄𝐬𝐩𝐞𝐜𝐢𝐚𝐥𝐢𝐬𝐭𝐚𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐄𝐬𝐩𝐞𝐜𝐢𝐚𝐥𝐢𝐬𝐭𝐚𝐬 Presente na imprensa escrita, no rádio, na televisão e nas plataformas multimédia, poucas atividades profissionais gozam de um poder de influência equiparável ao jornalista, uma atividade profissional rodeada de relevantes especificidades. No entanto, ao contrário do que seria de esperar, o contrato de trabalho do jornalista não goza de um regime legal especial autónomo, sendo antes regulado por um conjunto de diplomas legais de natureza estatutária ou deontológica, desde o Estatuto do Jornalista à Lei da Imprensa. Acontece que estes diplomas legais, a juntar à relevante contratação coletiva do sector, contêm diversas normas com impacto significativo na formação, na execução e na cessação do contrato de trabalho do jornalista. Este workshop tem por objetivos específicos esclarecer o seguinte: 1. Os requisitos legais para a atividade jornalística em contexto laboral. 2. O estatuto laboral do jornalista durante a execução do contrato de trabalho. 3. As formas e os fundamentos da cessação do contrato de trabalho do jornalista. APROVEITE AS VANTAGENS NAS INSCRIÇÕES. Saiba mais em: https://lnkd.in/dbyXkuK9 Uma formação de Victor Hugo Ventura, com a Consenso | Pessoas & Organizações.
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Jornalista - Especialista nas editorias de direitos humanos & política. Former fellow from International Center for Journalists (ICFJ).Apaixonado por projetos colaborativos e notícias de última hora!
A tomada de decisão nacional é fundamental. Acredito na liberdade de expressão, mas os jornalistas precisam ir além da mera comunicação, buscando e investigando conhecimentos e práticas. Qualquer pessoa pode se autodenominar jornalista e produzir conteúdo não qualificado, sem nenhuma certificação. Por outro lado, a busca por reconhecimento e o registro do trabalho indicam a necessidade de muitas pessoas encontrarem um trabalho real e dedicado. O debate sobre a possibilidade de fazer o certificado falhou. É necessário encontrar um equilíbrio entre a liberdade de expressão e a necessidade de informação de qualidade. A avaliação do trabalho por profissionais qualificados elimina a incerteza. A Fenaj está certa em bloquear a devolução de certidões legais, pois isso auxiliaria no desenvolvimento do jornalismo no Brasil. https://lnkd.in/djxD6tGQ
Registro de jornalista
correiodopovo.com.br
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Estes são dias de Congresso dos Jornalistas, mas há cada vez mais gente que quer ser jornalista mas não consegue ou não pode. Porque é que a nossa profissão deixa cada vez mais sonhos pelo caminho? Reunimos, neste artigo, testemunhos de quem está a começar na profissão, de quem quer começar mas não lhe é deixado, de quem quis ser jornalista mas acabou atropelado pelas más condições, acompanhados pelo depoimento de quem ensina e prepara os futuros profissionais - que são cada vez menos e mais receosos.
“Mãe, pai, desculpem-me, mas desisti do jornalismo”: precariedade, baixos salários e falta de oportunidades afastam jovens da profissão
expresso.pt
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