Publicação de Contabilizei

Metade dos "empreendedores" brasileiros abriu mão dos direitos trabalhistas para seguir trabalhando para empresas e sem direitos trabalhistas "Um estudo da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP) apontou que mais da metade dos micrompreendedores individuais (MEIs) no Brasil trabalha, na verdade, como empregados assalariados de outras empresas. O estudo indica que 53% dos MEIs não são microempreendedores “de verdade”, indicando problemas no desenho do programa, que acabam gerando incentivos como o da pejotização e também perdas, sobretudo para a Previdência. A mesma pesquisa aponta que a chamada pejotização poderia ser reduzida com medidas como redução dos encargos trabalhistas sobre a folha de pagamento. O levantamento usou dados de 2008 a 2019, período em que foram criados mais de 9 milhões de MEIs (quase 70% do total dos CNPJs no país). Um estudo recente de pesquisadores do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre FGV) mostrou que o MEI responde por quase que todo o crescimento do número CNPJs no Brasil, de 750,2 mil em 2009 para 3,9 milhões em 2023." https://lnkd.in/g6WRYUPJ

Os MEIs (microempreendedores individuais) representam 76% dos novos CNPJs registrados no 1º trimestre de 2024. Levantamento da Contabilizei, com base em dados da Receita Federal, mostram que foram registrados 1,1 milhão novos CNPJs no período, dos quais 812 mil são da categoria de microempreendedores individuais. O resultado representa uma alta de 3,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Em comparação com o 1º trimestre de 2023, o número de empresas do setor de serviços cresceu 6%. Já os setores da indústria e do comércio tiveram recuo, registrando -0,4% e -1,8%, respectivamente. No setor de serviços, o levantamento indica um crescimento na abertura de empresas na área da saúde humana e serviços sociais sobretudo nas atividades desempenhadas por profissionais de psicologia e psicanálise, com 19,8%.

O crescimento dos microempreendedores no Brasil tem sido notável, com mais de 14 milhões de registros até 2022, conforme indica o Ministério da Economia. Esse aumento é em parte reflexo da pandemia de COVID-19, que levou muitos a perderem seus empregos e a buscarem no MEI uma forma de sustento ou o caminho para realizar o sonho de ter um negócio próprio. Contudo, esse cenário também apresenta desafios. Um estudo do Sebrae revela que o segmento de MEIs tem a maior taxa de mortalidade entre novos negócios, com 29% fechando em até cinco anos. Mas por que isso acontece? Uma questão crítica é o uso da conta bancária pessoal para transações empresariais. A separação clara entre as finanças pessoais e empresariais é crucial para a saúde financeira do negócio. Isso pode ser alcançado com a abertura de uma conta específica para MEI ou PJ, melhorando significativamente a administração dos recursos. Para garantir a sustentabilidade do negócio, aqui vão algumas dicas essenciais: 👉🏻 Estabeleça um pró-labore distinto; 👉🏻 Mantenha um controle rigoroso do fluxo de caixa; 👉🏻 Emita notas fiscais regularmente; 👉🏻 Elabore um planejamento financeiro sólido; 👉🏻 Integre-se a uma plataforma digital. #MEI #negocios #empresarios #empreendedorismo

Cresce número de Microempreeendedores Individuais com funcionários. Segundo balanço divulgado pelo IBGE nesta quarta (21), o número de MEIs que se tornaram empregadores passou dos 133 mil em 2022. Houve um aumento de 36% em comparação ao ano anterior. A legislação permite até uma contratação por cadastro. O número representa 18,8% do total de ocupados, ou seja, a soma de microempresários, funcionários e das pessoas inseridas no CEMPRE (Cadastro Central de Empresas) - que inclui assalariados, sócios e empresários. O estudo também mostra os setores com mais microempreendedores individuais: serviços (51,5%), comércios (28,2%); indústria geral (10,6% ) e construção (9,4%). https://lnkd.in/d2-3sMEv

Uma pesquisa revela que 53% dos Microempreendedores Individuais (MEIs) mantêm vínculos empregatícios com outras empresas. Os dados são de uma investigação conduzida pela pesquisadora da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), Bruna Alvarez Mirelli. Ao longo do período de 2008 a 2019, durante o qual mais de 9 milhões de MEIs foram criados no país, a pesquisa demonstrou que o MEI e os contratos de trabalho com carteira assinada competiam pela preferência das empresas na hora de contratar. A análise levou em consideração fatores como a acessibilidade à internet, crucial para os procedimentos de registro e emissão de documentos fiscais para os MEIs. Os resultados revelaram uma correlação entre a facilidade de abertura de MEIs e o comportamento das empresas. Empresas localizadas em regiões com menor acesso à internet tendiam a contratar mais empregados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) , enquanto aquelas em áreas com melhor infraestrutura digital optavam por contratar MEIs. Fonte: Contabeis #empresa #empreendedor #dinheiro #negocios #fiquepordentro

Uma pesquisa revela que 53% dos Microempreendedores Individuais (MEIs) mantêm vínculos empregatícios com outras empresas. Os dados são de uma investigação conduzida pela pesquisadora da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), Bruna Alvarez Mirelli. Ao longo do período de 2008 a 2019, durante o qual mais de 9 milhões de MEIs foram criados no país, a pesquisa demonstrou que o MEI e os contratos de trabalho com carteira assinada competiam pela preferência das empresas na hora de contratar. A análise levou em consideração fatores como a acessibilidade à internet, crucial para os procedimentos de registro e emissão de documentos fiscais para os MEIs. Os resultados revelaram uma correlação entre a facilidade de abertura de MEIs e o comportamento das empresas. Empresas localizadas em regiões com menor acesso à internet tendiam a contratar mais empregados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) , enquanto aquelas em áreas com melhor infraestrutura digital optavam por contratar MEIs. Fonte: Contabeis #empresa #empreendedor #dinheiro #negocios #fiquepordentro

Uma pesquisa revela que 53% dos Microempreendedores Individuais (MEIs) mantêm vínculos empregatícios com outras empresas. Os dados são de uma investigação conduzida pela pesquisadora da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), Bruna Alvarez Mirelli. Ao longo do período de 2008 a 2019, durante o qual mais de 9 milhões de MEIs foram criados no país, a pesquisa demonstrou que o MEI e os contratos de trabalho com carteira assinada competiam pela preferência das empresas na hora de contratar. A análise levou em consideração fatores como a acessibilidade à internet, crucial para os procedimentos de registro e emissão de documentos fiscais para os MEIs. Os resultados revelaram uma correlação entre a facilidade de abertura de MEIs e o comportamento das empresas. Empresas localizadas em regiões com menor acesso à internet tendiam a contratar mais empregados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) , enquanto aquelas em áreas com melhor infraestrutura digital optavam por contratar MEIs. Fonte: Contabeis #empresa #empreendedor #dinheiro #negocios #fiquepordentro

Uma pesquisa revela que 53% dos Microempreendedores Individuais (MEIs) mantêm vínculos empregatícios com outras empresas. Os dados são de uma investigação conduzida pela pesquisadora da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), Bruna Alvarez Mirelli. Ao longo do período de 2008 a 2019, durante o qual mais de 9 milhões de MEIs foram criados no país, a pesquisa demonstrou que o MEI e os contratos de trabalho com carteira assinada competiam pela preferência das empresas na hora de contratar. A análise levou em consideração fatores como a acessibilidade à internet, crucial para os procedimentos de registro e emissão de documentos fiscais para os MEIs. Os resultados revelaram uma correlação entre a facilidade de abertura de MEIs e o comportamento das empresas. Empresas localizadas em regiões com menor acesso à internet tendiam a contratar mais empregados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) , enquanto aquelas em áreas com melhor infraestrutura digital optavam por contratar MEIs. Fonte: Contabeis #empresa #empreendedor #dinheiro #negocios #fiquepordentro

Uma pesquisa revela que 53% dos Microempreendedores Individuais (MEIs) mantêm vínculos empregatícios com outras empresas. Os dados são de uma investigação conduzida pela pesquisadora da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), Bruna Alvarez Mirelli. Ao longo do período de 2008 a 2019, durante o qual mais de 9 milhões de MEIs foram criados no país, a pesquisa demonstrou que o MEI e os contratos de trabalho com carteira assinada competiam pela preferência das empresas na hora de contratar. A análise levou em consideração fatores como a acessibilidade à internet, crucial para os procedimentos de registro e emissão de documentos fiscais para os MEIs. Os resultados revelaram uma correlação entre a facilidade de abertura de MEIs e o comportamento das empresas. Empresas localizadas em regiões com menor acesso à internet tendiam a contratar mais empregados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) , enquanto aquelas em áreas com melhor infraestrutura digital optavam por contratar MEIs. Fonte: Contabeis #empresa #empreendedor #dinheiro #negocios #fiquepordentro

Uma pesquisa revela que 53% dos Microempreendedores Individuais (MEIs) mantêm vínculos empregatícios com outras empresas. Os dados são de uma investigação conduzida pela pesquisadora da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), Bruna Alvarez Mirelli. Ao longo do período de 2008 a 2019, durante o qual mais de 9 milhões de MEIs foram criados no país, a pesquisa demonstrou que o MEI e os contratos de trabalho com carteira assinada competiam pela preferência das empresas na hora de contratar. A análise levou em consideração fatores como a acessibilidade à internet, crucial para os procedimentos de registro e emissão de documentos fiscais para os MEIs. Os resultados revelaram uma correlação entre a facilidade de abertura de MEIs e o comportamento das empresas. Empresas localizadas em regiões com menor acesso à internet tendiam a contratar mais empregados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) , enquanto aquelas em áreas com melhor infraestrutura digital optavam por contratar MEIs. Fonte: Contabeis #empresa #empreendedor #dinheiro #negocios #fiquepordentro