A paisagem estonteante de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, e o desejo dos moradores de ter uma casa praiana e voltada ao lazer para aproveitar ao máximo a natureza foram apenas o pontapé inicial desse projeto. O segundo passo que definiu a proposta inovadora partiu dos escritórios Mareines Arquitetura e Patalano Arquitetura, dois estúdios que ousaram ao propor um desenho orgânico e – porque não dizer – poético. A cobertura em formato de uma grande folha oferece sua refrescante sombra a todos os ambientes da casa, até mesmo aos espaços livres existentes entre eles. Inspirada na arquitetura brasileira indígena, de uma oca tradicional Kaiamurá, a Casa Folha foi planejada para amenizar o clima quente e úmido característico da região. A construção ecoeficiente utiliza o conceito low-tech. O pé-direito alto, existente na maioria dos ambientes, permite que o vento dominante do sudeste venha do mar em direção à casa e através dela, ventilando e resfriando todas as áreas abertas e fechadas. Fonte:https://lnkd.in/dxaNcSux
Publicação de Creato Consultoria e Projetos
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Em cada etapa deste projeto exploramos todas as possibilidades e percorremos um caminho até atingir o ponto perfeito, com decisões tomadas com muito carinho e cuidado. Hoje vamos compartilhar a fachada deste lar, que é uma expressão única dos desejos e necessidades de nossos clientes. A varanda do andar superior envolve a parte frontal e lateral, criando movimento na fachada e proporcionando integração dos ambientes interno e externo. A parede vertical de pedra traz harmonia e proporção à volumetria, enquanto o pé direito duplo de vidro traz mais iluminação para os ambientes internos da casa e garante um grande destaque. Por fim, o fechamento do muro enfatiza a contemporaneidade com portões ripados e uma vegetação que abraça todo o espaço. Cada detalhe foi considerado para criar uma residência que será palco para lindas histórias e experiências.
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No Estúdio Vinicius Macêdo, a gente sempre busca fazer projetos que tenham integração com a natureza. Exemplo disso, é a Casa Sótão, projeto nosso que foi publicado em diversas plataformas como case de conforto e sustentabilidade por suas estratégias projetuais. A casa possui uma setorização bem definida e tem nos seus pavimentos características únicas em cada andar que promovem essa integração de forma cirúrgica. O térreo tem um contato direto e relação agradável com o tronco das árvores e foi pensado como uma forma de deixar a área social mais permeável, de tal forma que tivéssemos espaços livres para uso dos moradores. O pavimento superior se relaciona poeticamente com a copa das árvores ao redor e é o pavimento que fica a parte íntima da casa, é o balanço das folhas que traz a tranquilidade e o aconchego para o descanso. Por último, temos o sótão, que busca a vista para o horizonte, possibilitando uma visão panorâmica sob as copas. Por mais que esse tipo de arquitetura seja algo que já surja integrada de forma funcional com o seu livre entorno, nós sempre buscamos estratégias bioclimáticas, seja na cidade, na praia ou no campo e isso é rebatido no desenho arquitetônico, que promovem grandes beirais, e na materialidade, que trazem de forma clara a essência natural e regional do projeto. Talvez isso seja claramente a essência da arquitetura, mas ainda é isso que nos faz acordar todos os dias entusiasmados para os novos projetos.
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A Casa de Vidro é um exemplo icônico de como a arquitetura pode harmonizar-se perfeitamente com a natureza. Projetada para aproveitar ao máximo a vista privilegiada, a casa apresenta grandes janelas de vidro que ocupam três laterais da área comum. Essa integração permite uma vida em contato direto com a natureza, valorizando a paisagem ao redor. Gostou desse conteúdo? Siga as nossas redes sociais para ver mais! #Dedicacao #Inovacao #Compromisso #vidracaria #vidraçariamaracanã
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Engenheira Civil | Designer de Interiores | Contato: contato@baln.com.br | Whatsapp: +55 41 99265-5744
Inspiração para continuar os estudos sobre Patrimônio!
Texto e imagem compartilhados da página "Casarões Antigos", do Facebook PROJETO BRASILEIRO DO SÉCULO XIX PARA A CONSTRUÇÃO DE CASAS COMUNS Ao contrário do que muitos acham, existia no Brasil um padrão oficial para a construção de casas comuns no século XIX. As casas eram divididas em 3 tipos. A casa mais simples que poderemos encontrar é a chamada casa de porta e janela, composta apenas de sala, quarto, varanda e cozinha. Para nossos padrões atuais, poderemos estranhar que a circulação para os compartimentos dos fundos se dê pelo quarto. Considere que no século XIX nenhuma pessoa não pertencente ao convívio familiar era admitida para além da sala. O segundo tipo era Meia-morada com sala, quarto, corredor, varanda, depósito e cozinha e o terceiro tipo era Morada com duas salas, dois quartos, corredor, varanda, dois depósitos e cozinha. Havia outros tipos de casas como sítios, fazendas, palácios, castelos e outros, mas esses não eram o padrão comum. A varanda é conhecida atualmente como sala de jantar, mas na época era o local que dava acesso ao quintal, por isso era chamada de varanda. Sobre os banheiros, poucas casas tinham banheiros internos, as pessoas costumavam esvaziar seus penicos e baldes nas ruas direto de suas janelas e sacadas, existiam também banheiros comunitários e muitos banheiros no século XIX ficavam no quintal e não nas casas. A casa urbana no Brasil do século XIX seguia um único padrão, determinado por questões parcelárias, tectônicas e ambientais. O lote urbano era sempre estreito e profundo, variando a largura de 5 a 8 metros e as casas seguiam o padrão colonial português. Fonte: BARRETO, Paulo T. “O Piauí e sua arquitetura” In: Arquitetura Civil I. Textos Escolhidos da Revista do IPHAN. São Paulo: FAUUSP e MEC-IPHAN, 1975. P. 191-219.
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Texto e imagem compartilhados da página "Casarões Antigos", do Facebook PROJETO BRASILEIRO DO SÉCULO XIX PARA A CONSTRUÇÃO DE CASAS COMUNS Ao contrário do que muitos acham, existia no Brasil um padrão oficial para a construção de casas comuns no século XIX. As casas eram divididas em 3 tipos. A casa mais simples que poderemos encontrar é a chamada casa de porta e janela, composta apenas de sala, quarto, varanda e cozinha. Para nossos padrões atuais, poderemos estranhar que a circulação para os compartimentos dos fundos se dê pelo quarto. Considere que no século XIX nenhuma pessoa não pertencente ao convívio familiar era admitida para além da sala. O segundo tipo era Meia-morada com sala, quarto, corredor, varanda, depósito e cozinha e o terceiro tipo era Morada com duas salas, dois quartos, corredor, varanda, dois depósitos e cozinha. Havia outros tipos de casas como sítios, fazendas, palácios, castelos e outros, mas esses não eram o padrão comum. A varanda é conhecida atualmente como sala de jantar, mas na época era o local que dava acesso ao quintal, por isso era chamada de varanda. Sobre os banheiros, poucas casas tinham banheiros internos, as pessoas costumavam esvaziar seus penicos e baldes nas ruas direto de suas janelas e sacadas, existiam também banheiros comunitários e muitos banheiros no século XIX ficavam no quintal e não nas casas. A casa urbana no Brasil do século XIX seguia um único padrão, determinado por questões parcelárias, tectônicas e ambientais. O lote urbano era sempre estreito e profundo, variando a largura de 5 a 8 metros e as casas seguiam o padrão colonial português. Fonte: BARRETO, Paulo T. “O Piauí e sua arquitetura” In: Arquitetura Civil I. Textos Escolhidos da Revista do IPHAN. São Paulo: FAUUSP e MEC-IPHAN, 1975. P. 191-219.
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Implantação – Nova Casa Moa A casa se espalha no lote em volta de um pátio interno, que configura espaço de convivência e interliga três grandes volumes: social, serviço e íntimo. Os dois primeiros se conectam diretamente a este espaço aberto, permitindo que tanto living quanto escritório desfrutem do tropicalismo que se deseja nessa paisagem, contraponto das linhas retas da edificação em aço. O volume térreo dos quartos ficou reservado, discreto em sua relação com o pátio social proposto. Porém, abre-se para a mata, com grandes portas que convidam a natureza para seu interior. Somado às estruturas, o programa de necessidades extenso foi distribuído em dois pavimentos, onde o volume superior se debruça sobre o térreo e cria a volumetria que recebe os moradores na fachada principal. Imagens: @lucas_fraga.arq #todoarquitetura #arquitetura #implantação #volumetria
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[Projeto em desenvolvimento] O casal Joici e Thiago nos procurou para construir uma residência no interior de São Paulo, com desejo de usá-la nos finais de semana, para receber. Pensando nisso, nosso foco foi uma arquitetura que se conectasse com a vasta área verde do local. Trazendo referências da cultura oriental, descendência que a cliente possui, trabalhamos com a cerejeira no paisagismo e com a inserção de um espelho d'água no pátio. Outro objetivo era trazer a área externa para dentro, criando espaços bem integrados e amplos. Dessa forma, a residência possui muitos pontos de convivência, que receberam vistas e enquadramentos do terreno especialmente destacados pela arquitetura. O projeto acontece em três blocos. O primeiro, de chegada, comporta a garagem, área de serviço, hall de acesso e, no andar de cima, dormitórios com banheiro. O segundo é a conexão entre blocos, com áreas de circulação e rampa. Um janelão voltado para o pátio dá a ideia de percurso e de natureza adentrando a casa. No último bloco, no térreo, a área social inclui estar, jantar, cozinha e churrasqueira. No andar superior, estão mais quartos com banheiro e uma grande sala íntima conectada com a varanda, que possui vista para todo o terreno. #goivaarquitetura #arquitetura
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Feliz em ver nosso projeto ganhar destaque em uma das principais plataformas de arquitetura do mundo. Colaborei desde o estágio inicial até a execução deste projeto residencial, e ver nosso trabalho reconhecido é uma verdadeira honra. A casa RRD 03, apresentada recentemente no ArchDaily, é o resultado de uma colaboração dedicada e apaixonada. Desde a concepção até a construção, cada detalhe foi pensado para criar um espaço que harmoniza forma e função, estética e praticidade. Este projeto é mais do que uma simples residência; é um testemunho do poder da colaboração e da criatividade na arquitetura. Se você ainda não teve a chance de conferir, convido você a dar uma olhada no artigo do ArchDaily para ver mais detalhes sobre o projeto https://lnkd.in/dxJGx6u3. E se estiver interessado em saber mais sobre o processo de design ou em colaborar em futuros projetos, estou sempre aberto para conversar. Obrigado a todos que contribuíram para tornar este projeto uma realidade e obrigado ao ArchDaily por compartilhar nossa história! #Arquitetura #ProjetoResidencial #Colaboração #Design #ArchDaily
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Uma casa representa a estrutura física, feita de tijolos, madeira e design. No entanto, é o toque pessoal, o calor humano, e as memórias que transformam essa construção num lar. ✨ Um lar é onde o coração reside, onde o espaço se molda às vivências e às histórias de quem o habita. A arquitetura, assim, vai além da estética e da funcionalidade, criando espaços que nutrem sentimentos e promovem um sentido de pertença e conforto.
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Um novo empreendimento não pode ser bom apenas para quem vai morar nos apartamentos. Precisa melhorar também a vida da cidade ao redor. Essa ideia faz parte das discussões atuais em arquitetura e é colocada em prática na Dimas Construções há vários anos. Um conceito que gostamos de usar é o da fachada ativa, que possibilita integrar melhor a cidade e o espaço privado de um imóvel. Inclusive, essa é uma prática incentivada pelos planos diretores. Quando ampliamos as calçadas e abrimos espaços comerciais, trazemos mais pessoas para perto. Com isso, garantimos mais segurança não só ao empreendimento, mas a todo o entorno, sem precisar esconder o prédio e seus moradores atrás de grades e muros. Levamos esse conceito a um dos nossos lançamentos mais recentes em Florianópolis, o D/Sense, localizado ao lado do Parque da Luz e da Ponte Hercílio Luz. No projeto, assinado pelo escritório ARCHITECTS OFFICE, de Greg Bousquet, abrimos a fachada para a Rua Felipe Schmidt, uma das mais movimentadas do centro da cidade. Com espaços comerciais que fazem sentido para a região, buscamos tornar mais sutis os limites entre os espaços público e privado. No paisagismo, Ricardo Cardim trará o parque para dentro do empreendimento. As mesmas espécies de plantas da Mata Atlântica presentes no local estarão nas áreas comuns do prédio e se estenderão por toda a fachada em floreiras. Com isso, queremos que o D/Sense esteja, de fato, integrado à paisagem e seja mais um elemento a compor o principal cartão-postal de Florianópolis — local frequentado e admirado por moradores e turistas.
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