Num ano "de transição" para a indústria portuguesa do calçado, cujas exportações caíram 13,8% em valor até julho, após recuarem 8,2% em 2023, o setor tenta inverter a tendência apostando na automatização, subcontratação e novas marcas.
Publicação de CTCP - Centro Tecnológico do Calçado de Portugal
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Exportações portuguesas de calçado recuaram 11,3% em quantidade e 8,2% em valor em 2023, face ao ano recorde de 2022, com 66 milhões de pares de calçado vendidos por 1.839 milhões de euros.
Calçado automatiza, subcontrata e cria novas marcas para inverter queda das vendas
rr.sapo.pt
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A indústria portuguesa de calçado criou 45 novas empresas e encerrou 25 desde início do ano, segundo dados da Informa DB citados pela associação sectorial APICCAPS, para quem esta é «mais uma prova» da «vitalidade e renovação» do sector.
Indústria portuguesa de calçado criou 45 novas empresas este ano. São de «nova geração e de base tecnológica»
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Confira o novo conteúdo que compartilhamos no blog da DC e conheça sobre o crescimento da indústria do calçado no Brasil em 2024.👟👠 ➡Clique nos link para ler a matéria completa. #calçado #sapato #abicalçados #indústriadocalçado #DC
Indústria do calçado produzirá 857 milhões de pares em 2024
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Para as marcas, os stocks de vestuário, calçado e acessórios não vendidos podem ser uma dor de cabeça. ❌ Antes, a destruição resolvia o problema logístico e garantia que as peças não circulavam em mercados paralelos, fugindo ao controlo dos distribuidores. ✅ Hoje, a legislação europeia proíbe esta prática, impondo o que é ambientalmente e socialmente correto: utilizar! 👉 A Humana, enquanto especialista da gestão de têxtil usado e membro de uma rede internacional de organizações congéneres, sabe como ajudar as empresas a gerir os seus stocks, com transparência, valor ambiental e valor social. 🍀 Conheça o nosso programa DESTOCKA!
Humana tem solução para stocks não vendidos | Portugal Têxtil | O Portal da Industria Têxtil Portuguesa
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Produção nacional de calçado recua em 2023 mas abaixo da tendência mundial
Produção nacional de calçado recua em 2023 mas abaixo da tendência mundial - Forbes Portugal
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A categoria outros têxteis confecionados, que engloba a maior parte dos têxteis para a casa, é, entre as mais relevantes, das que mais cresceu nas exportações acumuladas entre janeiro e agosto, num cenário que é ainda negativo no geral. #mercados #texteislar #textil #vestuario #madeinportugal #portugaltextil
Têxteis-lar destacam-se nas exportações | Portugal Têxtil | O Portal da Industria Têxtil Portuguesa
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De acordo com o Dinheiro Vivo, as exportações de calçado estão a cair 1,6% em quantidade e 13,8% em valor, nos primeiros sete meses do ano, mas estes números globais escondem performances distintas ao nível dos diversos tipo de calçado.
Exportações de calçado impermeável estão a crescer
portugalglobal.pt
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A indústria da moda é a segunda indústria mais poluente do mundo (apenas atrás da indústria petrolífera), o que é um peso muito grande sobre os nossos ombros na Maudlin Merchandise - Estamparia Têxtil. Sentimos, por isso, a obrigação de fazer tudo o que está ao nosso alcance para reduzir ligeiramente a nossa pegada e, por muito que saibamos que é uma gota no oceano, também sabemos que todas as gotas contam nesta luta. Hoje damos mais um passo rumo à nossa missão de sustentabilidade na Maudlin Merchandise - Estamparia Têxtil. Abandonámos os sacos de plástico em que sempre enviámos as nossas encomendas mais pequenas e substituímo-los por sacos de papel reciclado. A impressão, essa, é minimalista para reduzir a quantidade de tinta usada. Os sacos são lindos, práticos. Tão ou mais importante, são reutilizáveis através da sua banda de cola dupla. Não podíamos estar mais felizes e orgulhosos desta mudança.
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Calçado português promove-se no estrangeiro com mais de meia centena de ações Chegar a novos mercados é uma das atuais prioridades do setor do calçado. Assim o disse Luís Onofre quando, a 25 de janeiro, tomou posse para um novo mandato de três anos como presidente da Associação Portuguesa dos Industriais do Calçado, Componentes, Artigos de Pele e seus Sucedâneos (APICCAPS). Com esse propósito em mente, o setor reforçou para 2024 a atividade promocional além-fronteiras, tendo previstas para este ano mais de meia centena de iniciativas em quase duas dezenas de mercados internacionais. Segundo indica a APICCAPS na sua newsletter, a indústria portuguesa do calçado será promovida este ano em 53 iniciativas no estrangeiro, o que representa um aumento considerável face às 38 realizadas em 2023 e às 28 que tiveram lugar em 2022. Focada em fazer a produção nacional chegar a novos mercados, as ações terão lugar num total de 18 mercados distintos, passando assim por Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, Colômbia, Coreia do Sul, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Hong Kong, Itália, Japão, Marrocos, Nova Zelândia, Países Baixos, Polónia e Reino Unido. Uma seleção de mercados-alvo que, indica a APICCAPS, não só se deve ao “equilíbrio entre os que têm maior potencial de crescimento e os que asseguram o grosso da atividade do setor”, como está também relacionada com o “Plano Estratégico do Setor para a próxima década e assenta na existência de núcleos significativos de clientes com apetência por calçado de alta qualidade, com forte componente de moda e design ou exigentes requisitos técnicos, correspondendo assim ao posicionamento de mercado em que a indústria portuguesa aposta”.
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Calçado. Um setor em constante renovação A indústria portuguesa de calçado criou 45 novas empresas e encerrou 25 desde o início do ano, indicam dados da Informa DB citados pela APICCAPS, associação que considera estes números como “mais uma prova” da “vitalidade e renovação” do setor. As novas empresas são “de nova geração e de base tecnológica, mais focadas na área comercial, dos serviços, da promoção da marca ou mesmo na produção de calçado personalizado”, realça Paulo Gonçalves, porta-voz da associação setorial. À exceção do primeiro ano da pandemia, em todos os restantes há um saldo positivo ao nível da criação de empresas ligadas aos sapatos. Desde 2019 foram criadas 433 empresas, tendo encerrado atividade 417, o que é visto como um movimento de "renovação do tecido empresarial do setor”.
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