Você sabia?
Aquela embalagem vazia do seu Photoage Stick pode ir além do cuidado com a pele e fazer a diferença na vida de crianças com deficiência. Em parceria com a One By One, suas embalagens são recicladas e transformadas em cadeiras de rodas especiais, proporcionando mobilidade e inclusão.
E tem mais: além de ajudar outras pessoas, você ainda ganha descontos exclusivos nas suas próximas compras Dermage🧡
Faça parte dessa transformação!
Esse teste da Folha de S.Paulo demonstra a importância de buscar ouvir dos consumidores as soluções que eles realmente precisam. A Folha apresentou pincéis de maquiagem desenvolvidos pelo O Boticário para pessoas com deficiência visual. As convidadas Jessica Melo, Juceline Braga e Geisa Farini trouxeram feedbacks valiosos sobre os pontos positivos, negativos e aspectos que não diferiram dos pincéis convencionais, que provavelmente não foram desenvolvidos com foco nas necessidades de pessoas com deficiência visual.
Um ponto muito interessante que gostaria de destacar, levantado por Juceline Braga, é a diferenciação por cores na base do pincel. Esta poderia ter sido adotada visando pessoas com baixa visão, em vez de utilizar as cerdas do pincel, onde a cor pode ser obscurecida pelo uso do pó, pois as cerdas acabam ficando com a cor do produto. Faz mais sentido que a cor esteja no cabo, facilitando a identificação.
Outro ponto mencionado por Jessica Melo foi o fato das cerdas já serem uma acessibilidade natural do produto, devido à diferença de formatos. Isso evidencia a importância de uma equipe diversa e da realização de pesquisas com o público-alvo. Uma pessoa com deficiência poderia ter pensado nessas soluções e, caso não tivesse chegado a essas conclusões, o teste de usabilidade com pessoas com baixa visão ou cegas teria identificado esses e outros pontos essenciais.
A inclusão de pessoas com deficiência no desenvolvimento de produtos não apenas melhora a acessibilidade, mas também resulta em inovações que beneficiam a todos.
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#Acessibilidade#Inclusão#DesignInclusivo#PesquisaDeMercado#ComunicaçãoEficiente
FOLHA PROVA | Enquanto a indústria de beleza anuncia semanalmente centenas de lançamentos, o número de produtos pensados para pessoas com deficiência é irrisório. Eles se fazem necessários porque aspectos como embalagem, forma de uso e identificação não são criados com a acessibilidade necessária.
🎥#PraTodosVerem: acesse o feed da #Folha para assistir à versão acessível deste conteúdo
Recentemente, li uma matéria na Folha de S. Paulo que me tocou profundamente. O artigo abordava a acessibilidade no mundo dos cosméticos, destacando os pincéis de maquiagem recém-lançados da marca O Boticário. A discussão foi além, tratando da inclusão de uma forma simples, objetiva e, ao meu ver, surpreendentemente inovadora.
Acredito que a acessibilidade e a inclusão devem ser pilares centrais e norteadores no setor de beleza e produtos cosméticos, bem como para todas as grandes empresas. Desde o desenvolvimento de itens até a comunicação midiática, é essencial que todos se sintam contemplados.
A comunicação acessível, utilizando as ferramentas adequadas, pode aproximar as marcas de grupos que, muitas vezes, são negligenciados. É uma maneira poderosa de iluminar a diversidade e promover a integração em nossa sociedade.
#Acessibilidade#Inclusão#OpenWork#beleza
FOLHA PROVA | Enquanto a indústria de beleza anuncia semanalmente centenas de lançamentos, o número de produtos pensados para pessoas com deficiência é irrisório. Eles se fazem necessários porque aspectos como embalagem, forma de uso e identificação não são criados com a acessibilidade necessária.
🎥#PraTodosVerem: acesse o feed da #Folha para assistir à versão acessível deste conteúdo
A Vult lança o movimento #RespeitaMeuCapelo, desafiando padrões de capelos que excluem cabelos afro.
Em parceria com a Dendezeiro, criaram quatro modelos inclusivos para formaturas. Estudantes enfrentam desconforto com capelos que não atendem à diversidade de cabelos.
Por isso, a marca de beleza ainda planeja lançar uma nova linha de produtos, com mais de 50 itens que abrangem todos os tipos de cabelo, para apoiar ainda mais a diversidade e pluralidade de cabelos.
Olha um mini-documentário que Vult fez destacando histórias de ex-universitárias que enfrentaram exclusão👇
https://lnkd.in/dNUu79Yp#FerrazPesquisa#pesquisademercado #agenciademarketing#marketing
Especialista em Acessibilidade/ Diversidade, Inovação e ESG | Conselheiro | Empreendedor | Investidor | Palestrante | Professor | Conector de Impacto e Criador de Negócios Futurísticos
ESTRATÉGIA DE CRIAÇÃO DE PRODUTOS ACESSÍVEIS – O CASE DO BOTICÁRIO
Recentemente, tive o prazer de testemunhar o lançamento dos novos produtos do Grupo Boticário, em parceria com a Mercur: a Base Aderente e o Engrossador. Gostaria de destacar e explorar a estratégia por trás da criação desses produtos.
O Boticário não apenas visou atrair o público de pessoas com deficiência, especialmente aquelas com mobilidade reduzida, mas também identificou a oportunidade de criar um novo mercado, atendendo a um segmento de consumidores com necessidades específicas e que todos possam ser beneficiados.
A empresa ouviu atentamente as demandas dessas pessoas, identificando seus maiores desafios e propondo soluções que tornassem o dia a dia delas mais fácil, seguro e confortável, indo além do universo da maquiagem e buscando ser presente em diversas atividades diárias.
Dois dos principais problemas enfrentados por pessoas com deficiência:
1) Abertura dos produtos – A dificuldade em abrir embalagens pode ser extremamente frustrante, deixando a pessoa num estágio de dependência. Para enfrentar esse desafio desenvolveu uma estrela com alta rugosidade, facilitando a aderência e tornando a abertura de produtos mais simples. Essa solução não se limita apenas às embalagens de cosméticos, mas pode ser aplicada em diversas situações do dia a dia, como abrir um vidro de azeitonas.
2) Firmeza na aplicação – A falta de firmeza na aplicação de produtos também é uma preocupação comum. Para resolver isso, foi criado um dispositivo que não só auxilia na abertura, como também proporciona uma pegada mais segura e firme durante a aplicação como riemel, batom. Essa inovação não se restringe apenas ao universo da beleza, mas se estende a produtos de uso cotidiano, como escovas de dentes e lâminas de barbear, por exemplo, até por entender que beleza é saúde, você se cuidando estará mais belo (saúde bucal é fundamental por exemplo para uma boa beleza).
Essa iniciativa é digna de aplausos, pois não só irá atrair novos consumidores com deficiência, como também representa um grande acerto de marketing.
A parceria entre o Grupo Boticário e a Mercur é um exemplo fascinante de inovação aberta. Duas empresas se uniram para criar novos produtos que não apenas ampliam seus mercados, mas também promovem inclusão e acessibilidade. O Boticário contribui com sua expertise de mercado, enquanto a Mercur traz seu know-how em produtos físicos e no atendimento às necessidades de pessoas com deficiência.
O que vocês acham dessa solução? Conhecem outras iniciativas semelhantes?
Tenho estudado, mapeado e desenvolvido metodologias para criarmos produtos pensando na acessibilidade desde o ínicio.
Obrigado Jenyffer Braz de Carvalho por apresentar os produtos, Rafael Pelegrine Herculiani pelas dicas ser um dos sponsor dessas ações.
E a Janaína Bernardino 👩🦯 pelas trocas.
#Acessibilidade#EssePostFoiEscritoPorUmSurdo#EssePostFoiEscritoPorUmSindromeDeUsher#EssePostFoiEscritoPorUmRetinosePigmentar
A narrativa publicitária "Dia das Mães O boticário" se dá início dentro de um tribunal, onde é utilizado de maneira apelativa a situação de uma mulher, na qual não tem condições de amamentar o seu filho de poucos meses, e está sendo julgada por isso, vale lembrar que é ilustrado um auto julgamento da própria mãe, questionando as suas próprias atitudes, além de ter sido imposto sobre ela como crime a liberação de celular, doces e chupetas. É claramente explícito que se trata de uma mulher trabalhadora e que luta para sustentar o seu filho, já que é apresentado que ela tem a rotina de sair cedo para o trabalho e voltar tarde, e se arrepende de ter tornado-se Mãe. Essa é a situação de muitas mulheres em nossa sociedade, Mães solteiras que fazem de tudo para não faltar nada aos seus filhos, e por mais que seja difícil e doloroso, nada pode oprimir o amor dessa relação. Desse modo, o desfecho ocorre com uma pergunta sendo direcionada a criança que está na posição de juiz, onde é questionado "Uma mãe assim, merece todo o amor e carinho?", e a criança responde para com o mesmo, "Mas é claro que sim", logo em seguida é feito a divulgação da marca, com o clima de tensão sendo disperso.
-A produção cinematográfica teve como base incentivar o acolhimento a todas as mães do Brasil, sendo levantado uma hashtag de grande alcance.
#MaternidadeSemJulgamentos
FICHA TÉCNICA:
Título: "Dia das mães O Boticário"
Cliente: o Boticário
Agência responsável pela produção: almapBBDO
Público alvo: Mães de todo o Brasil
Data de lançamento: 18 de abril de 2022
Link do filme publicitário:
https://lnkd.in/d_YatACC
Muito interessante a reflexão. Como mãe de uma menina de 10 anos e farmacêutica, me preocupa muito o consumo e estímulo ao uso excessivo de cosméticos e maquiagens por crianças. Minha preocupação não é apenas pelo uso cada vez mais precoce de substâncias em uma pele tão jovem, perfeita e com altíssima capacidade de absorção. Minha preocupação vai além, conforme levantado no artigo, me preocupa a questão de autoestima dessas meninas e a completa aversão por qualquer sinal de envelhecimento. Claro que é normal o interesse por maquiagem, perfume, por se embelezar..... mas eu ainda acredito muito mais em aliar perfumação e experiência sensorial, algo que ainda conserve a beleza da infância como um ritual gostoso de banho, um body splash, um shampoo , creme para pentear....sem a necessidade de investir em ácido retinóico........ou seja, vale usar e abusar do bom senso!
Quando eu falo sobre acessibilidade, é muito comum que as pessoas pensem imediatamente em rampas e cadeiras de rodas ou acreditem que esse tema está sempre relacionado com alto custo e muito esforço.
Esta matéria nos mostra um exemplo de como pensar acessibilidade a partir de princípios como simplicidade, desenho universal e equidade. Dessa maneira o Grupo Boticário desenvolveu pincéis de maquiagem com marcações táteis, um tipo de alto relevo que serve de orientação para pessoas com visão atípica como eu.
Tornar algo acessível, muitas vezes, está relacionado com uma adaptação razoável, de baixo custo, que pode trazer uma experiência inclusiva.
E como a gente chega nessas soluções? Envolvendo pessoas com deficiência nas decisões. Afinal, Nada sobre nós sem Nós!
#acessibilidade#diversidade#inclusão#produto
Na incrível aula de rita almeida, no Bootcamp de planejamento e estratégia de marca, analisamos diversas campanhas atuais do mercado. Gostaria de trazer uma reflexão que fizemos em sala de aula.
Analisamos a campanha tentando entender quais eram as verdades da marca para essa campanha, legitimando a ação e trazendo essa reflexão enquanto profissionais de comunicação que somos.
Pois bem, vamos lá:
A verdade cultural: trata-se do que é expressivo enquanto cultura e sociedade. Aqui, podemos dizer que a autocobrança da sociedade em relação as mães é em grande. O tribunal trazido como semiótica tem tamanha relevância para trazer o julgamento que existe em relação as mulheres que muitas vezes são mãe solo ou criam seus filhos da forma como lhe cabe nesse processo.
A verdade de comportamento: como as pessoas se comportam diante desse processo cultural societário. Nesse caso, muito bem cabido em mostrar a culpa que as mulheres têm de muitas vezes sentir que estão criando seus filhos sozinhas e de forma “errônea”.
Verdade da marca: a credibilidade que a marca possui para trazer a uma campanha sensível e impactante. Aqui, vemos o processo que o Boticário vem fazendo ao longo dos anos em trazer em suas campanhas, temáticas atuais e que envolvem o cuidado a principalmente mulheres, seu principal público alvo.
Por fim, entendemos a potência que essa campanha tem nos diais atuais, engajando e convidando ao público a olhar o Dia das Mães sob outra perspectiva. Perceba que no final de tudo, quem valida tudo é a criança, que em teoria é a única figura que importa nesse criação materna.
Confesso que me emocionei com a narrativa e a verdade que ela trouxe.
Sugiro dar um play!
https://lnkd.in/gjpRyrT6
Que honra participar dessa construção, e uso esse termo, pois sei que ainda temos muito caminho pela frente.
Ser reconhecido como consumidor tendo uma deficiência, é mais uma, das tantas batalhas que travamos para ter acesso nesse mundo; inclusive porque até o nosso dinheiro é colocado em escalada de desigualdade, mesmo pagando o preço cheio.
Que presente poder fazer parte dessa história junto a Isabela e a Flávia Cintra, onde mais do levantar a bandeira da moda inclusiva, falamos sobre pessoas, que são feitas de desejos e vivências ❤️
https://lnkd.in/dVq-6jEn
UX Researcher Sênior | Pesquisadora Qualitativa | Formação em Antropologia e Mestrado em Ciências pela USP| Especialista em comportamento e design centrado no ser humano |
Conecto pessoas e marcas através de insights.💡
O PODER DO DESIGN NO ACESSO PARA TODOS
A história da Isabela emociona, encanta e inspira por si só, porém o que mais me chamou atenção, principalmente pelo fato de trabalhar com tantos designers e "pensadores de experiência", foram as pontuações da designer Michele Simões sobre roupas que são criadas para um certo padrão de corpo tornando inacessível para outros corpos, sobre os ambientes das lojas que dificultam o acesso às roupas - seja pelos corredores estreitos, seja pela altura em que as roupas estão dispostas.
Enfim, a experiência de compra é impactada pela ausência por esta falta de empatia, de entendimento que há outros públicos que também gostariam de consumir.
Fiquei com isso na cabeça nesta semana e, por coincidência surgiram outros exemplos do quanto questões de acessibilidade são deixadas de lado.
E isso não se limita às coisas e ambientes físicos, no digital acontece muito: São telas impossíveis de serem lidas quando acessadas em modo escuro, é botão que não se parece botão, ausência de indicações para não '.poluir a página", entre outros pontos.
É tipo: toma usuário que a responsabilidade é sua e cabe você a dar um jeito caso o meu design não se adeque à você.
Dados de 2022 levantados pela rede Web para Todos, somente 0,46% dos sites brasileiros, são acessíveis para pessoas com deficiência😯.
Espero que agora, em 2024, estes índice tenha aumentado. Irei pesquisar.
Na minha opinião já passou da hora desse assunto ser nicho e pensarmos em tirar impedimentos.
#acessibilidade#design#michelesimões#webparatodos#fantástico
Designer de futuros anticapacitistas / TEDx Speaker/ cadeirante/ desenvolvendo Equidade de Experiência para consumidores com deficiência.
Que honra participar dessa construção, e uso esse termo, pois sei que ainda temos muito caminho pela frente.
Ser reconhecido como consumidor tendo uma deficiência, é mais uma, das tantas batalhas que travamos para ter acesso nesse mundo; inclusive porque até o nosso dinheiro é colocado em escalada de desigualdade, mesmo pagando o preço cheio.
Que presente poder fazer parte dessa história junto a Isabela e a Flávia Cintra, onde mais do levantar a bandeira da moda inclusiva, falamos sobre pessoas, que são feitas de desejos e vivências ❤️
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Designer Gráfico | Embalagens | Trade | Eventos | Mídias Sociais
3 dÓtima iniciativa, parabéns Dermage!