Mesmo com um cenário econômico incerto no início de 2025, os CFOs estão confiantes no crescimento das receitas. Uma pesquisa da FTI Consulting, divulgada pela Forbes, revelou que 72% dos entrevistados esperam um aumento de pelo menos 10% em relação a 2024. O Que Faz um CFO e Sua Importância? Para muitos, a sigla CFO pode não ser familiar. #CEO #CFO #GestãoFinanceira
Publicação de Economic News Brasil
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De guardiões de números a agentes estratégicos para gerar valor nas organizações. Conheça os cinco papéis que vêm redefinindo sua atuação. 1 Aporte à tomada de decisões em base sólida de informações 2 Luta permanente pela geração de caixa 3 Eficiência e redução de custos 4 Evolução da força de trabalho de finanças 5 Compliance, compliance e compliance Em síntese… O CFO de hoje precisa desenvolver sua habilidade criativa, seu aporte de melhores práticas e seu conhecimento para ampliar o valor da empresa. Seus objetivos serão sempre mais bem alcançados quando bem conectados, não somente às diversas áreas da empresa, mas ao contexto de mercado e ao ecossistema de provedores de serviços e de soluções. CFOs devem se livrar da imagem estereotipada de “controladores” de números e se posicionar como agentes estratégicos da empresa, reduzindo o foco de atividades puramente transacionais. Sempre haverá alguém capaz de conciliar melhor os livros, avaliar os números e desenvolver as rotinas críticas operacionais. Ótimo texto, vale a leitura.
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Oi pessoal, Recentemente, li uma notícia super interessante escrita por Alex Zank para a CFO Brew que me fez refletir bastante sobre o papel dos CFOs no cenário atual. De acordo com uma pesquisa da Travelers, embora muitos executivos de finanças estejam preocupados com a economia incerta, inflação e o mercado de trabalho, eles permanecem otimistas em relação ao desempenho de suas próprias empresas. Entre as principais preocupações dos CFOs estão a incerteza econômica e a competição de mercado, seguidas pela aquisição e retenção de talentos, inflação e satisfação dos clientes. Por outro lado, a maior fonte de otimismo para os CFOs é a estabilidade financeira de suas empresas, junto com a reputação corporativa, satisfação dos clientes, tecnologia de inteligência artificial e engajamento dos funcionários. A pesquisa também destacou a importância de habilidades estratégicas para os CFOs modernos. Planejamento estratégico, gestão de relacionamentos com stakeholders e identificação e mitigação de riscos de negócios foram apontados como essenciais. Além disso, liderança carismática e fortes habilidades de comunicação são cada vez mais valorizadas. Achei especialmente interessante como a atividade de fusões e aquisições (M&A) está impactando as responsabilidades dos CFOs, tornando a gestão de riscos financeiros ainda mais complexa. Estou acompanhando as mudanças do mercado de perto. E vocês, também estão observando essas mudanças nas funções de liderança financeira em suas empresas? #CFO #GestãoFinanceira #Estratégia #Liderança #Inovação
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É difícil criar valor excepcional quando se tem de gerir as demandas diárias e, muitas vezes, urgentes da área financeira. No entanto, alguns CFO's estão à altura desse desafio. Compartilho artigo de um grupo de sócios e especialistas da McKinsey & Company nos Estados Unidos, que menciona maneiras dos CFO's potencializarem suas realizações nas empresas. #CFO #gestaofinanceira #chieffinancialofficer
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Você já parou para refletir sobre o verdadeiro desafio que os CFOs enfrentam? Segundo dados da PWC, 89% dos CFOs afirmam que equilibrar a redução de custos com a necessidade de investir em crescimento é uma das maiores dificuldades no processo de transformação. E faz sentido. Em tempos de pressão por resultados rápidos, cortar custos parece o caminho mais óbvio. Mas, como fazer isso sem comprometer o futuro da empresa? A chave está em uma gestão estratégica que vai além dos números. Precisamos entender onde o corte é necessário e onde o investimento pode gerar valor a longo prazo. Encontrar esse ponto de equilíbrio não é fácil, mas é justamente o que define uma liderança financeira diferenciada. O verdadeiro questionamento é: estamos realmente fazendo essas escolhas com visão e equilíbrio?
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Cortar custos faz parte do básico do trabalho de qualquer CFO, e o cuidado precisa ser na maneira de se fazer os cortes, que precisam ser cirúrgicos para evitar prejuízos à operação. Uma vez entendida e equilibrada essa equação, a análise meticulosa e balanceada dos ganhos ocasionados por essa redução vai possibilitar o reinvestimento seguro, para garantir o fortalecimento da empresa e, principalmente, a manutenção do seu legado, ainda mais se estivermos falando de empresas familiares.
Você já parou para refletir sobre o verdadeiro desafio que os CFOs enfrentam? Segundo dados da PWC, 89% dos CFOs afirmam que equilibrar a redução de custos com a necessidade de investir em crescimento é uma das maiores dificuldades no processo de transformação. E faz sentido. Em tempos de pressão por resultados rápidos, cortar custos parece o caminho mais óbvio. Mas, como fazer isso sem comprometer o futuro da empresa? A chave está em uma gestão estratégica que vai além dos números. Precisamos entender onde o corte é necessário e onde o investimento pode gerar valor a longo prazo. Encontrar esse ponto de equilíbrio não é fácil, mas é justamente o que define uma liderança financeira diferenciada. O verdadeiro questionamento é: estamos realmente fazendo essas escolhas com visão e equilíbrio?
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Não escolha os caminhos Óbvios! Nem sempre ir por "caminhos curtos" é sinônimo de resultado consistente. Esse é exatamente o caminho certo - Planejamento Estratégico. Não existe transformação sem investir tempo para encontrar o equilíbrio entre investimento e redução de custos. #Planejamento #Estrategia #Gestão #Administração #finanças #economia #Liderança #Rh #pessoas #CFO
Você já parou para refletir sobre o verdadeiro desafio que os CFOs enfrentam? Segundo dados da PWC, 89% dos CFOs afirmam que equilibrar a redução de custos com a necessidade de investir em crescimento é uma das maiores dificuldades no processo de transformação. E faz sentido. Em tempos de pressão por resultados rápidos, cortar custos parece o caminho mais óbvio. Mas, como fazer isso sem comprometer o futuro da empresa? A chave está em uma gestão estratégica que vai além dos números. Precisamos entender onde o corte é necessário e onde o investimento pode gerar valor a longo prazo. Encontrar esse ponto de equilíbrio não é fácil, mas é justamente o que define uma liderança financeira diferenciada. O verdadeiro questionamento é: estamos realmente fazendo essas escolhas com visão e equilíbrio?
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Os desafios dos CFOs nunca foram tão complexos. Hoje, não se trata apenas de entregar números confiáveis ou garantir que tudo esteja dentro do orçamento. A pressão está em alinhar o financeiro à estratégia, influenciar decisões críticas e garantir que a empresa esteja preparada para o futuro. E é aqui que começam as dores. Quantos CFOs não se veem lutando para transformar suas equipes? Times que ainda focam mais em reportar o que já aconteceu do que em prever o que está por vir. Dificuldade em traduzir dados em histórias que conectem líderes de negócio e inspirem ação. E, muitas vezes, uma desconexão entre o financeiro e as demais áreas, que deveriam ser suas parceiras na busca por resultados sustentáveis. Mas a verdade é: o mercado não perdoa. Para ser relevante, o financeiro precisa sair da reatividade e assumir o papel de copiloto estratégico. E é exatamente isso que o Workshop de Finance Business Partnership (FBP) entrega. Últimas vagas no Workshop de FBP dsiponíveis. É um espaço para trabalhar aquilo que, no dia a dia, muitas vezes fica em segundo plano: >Como influenciar líderes e equipes, para que o financeiro seja ouvido e respeitado como parceiro essencial. >Como transformar dados em insights acionáveis, que conectem as necessidades do negócio à realidade financeira. >Como preparar o time para ser mais estratégico e menos operacional, assumindo uma posição de protagonismo nas decisões. Não é sobre aprender mais uma técnica. É sobre uma mudança de mentalidade. Se você é CFO ou líder financeiro e sente que é hora de transformar o papel do seu time, talvez seja o momento de investir nessa mudança. Vamos conversar? O financeiro tem um papel gigantesco a desempenhar no futuro das organizações. Vamos garantir que ele esteja à altura desse desafio.
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Sempre precisamos ter o controle unitário dos custos e despesas. Em mercados dinâmicos, como o comércio de combustíveis, grãos e outros isso está no DNA. Hoje com as IAs podemos fazer simulações de forma mais rápida para analisar possíveis cenários!!! Essa visão do futuro pode ajudar na decisão do hoje. Muito importante estar bem próximo do processo produtivo.
Nas últimas semanas, tenho abordado um pouco mais sobre como os CFOs estão enfrentando um ambiente desafiador, caracterizado por pressões competitivas crescentes e uma inflação persistente. A erosão das margens de lucro está levando os líderes financeiros a reavaliar suas técnicas de precificação e modelos de negócios. A precisão nos prognósticos financeiros tornou-se ainda mais crítica, com 84% dos CFOs priorizando previsões mais confiáveis para uma alocação mais eficiente de recursos, conforme dados da FTI. Além disso, apesar dos desafios relacionados ao orçamento e à escassez de habilidades, a automação e a tecnologia financeira emergem como áreas-chave para aprimoramento. Portanto, diante desse panorama, quais serão as três principais prioridades estratégicas para os CFOs segundo a FTI Consulting? 💡 Aquisição e retenção de clientes (49%): destaca a primazia dos CFOs em atrair e manter clientes. Esse foco, mencionado por quase metade dos CFOs, é essencial para o crescimento sustentável da empresa. Investir em estratégias de marketing eficazes, personalização de serviços e programas de fidelidade é fundamental para fortalecer a base de clientes e garantir um fluxo contínuo de receita. 💡 A prioridade de busca por novos mercados e geografias (39%) reflete a importância da expansão para novos territórios e regiões. Ao buscar oportunidades além das fronteiras atuais, os CFOs visam mitigar riscos econômicos específicos e diversificar suas fontes de receita. Isso pode envolver explorar mercados emergentes ou adaptar produtos e serviços para atender às necessidades locais, ampliando a presença global da corporação. 💡 Melhoria em relatórios e análises (38%): evidencia a crescente necessidade de aprimorar a precisão na coleta e interpretação de dados. Investir em tecnologias e processos que otimizam a análise de informações proporciona insights valiosos e facilita a adaptação ao ambiente competitivo. Essas prioridades revelam um equilíbrio entre crescimento e eficiência. A aquisição e retenção de clientes e a expansão para novos mercados visam o desenvolvimento, enquanto a melhoria na análise financeira é uma base para otimizar a gestão de recursos e a tomada de decisões. Nesse cenário, quais estratégias você considera mais relevantes para atingir essas metas e assegurar o sucesso a longo prazo?
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Nas últimas semanas, tenho abordado um pouco mais sobre como os CFOs estão enfrentando um ambiente desafiador, caracterizado por pressões competitivas crescentes e uma inflação persistente. A erosão das margens de lucro está levando os líderes financeiros a reavaliar suas técnicas de precificação e modelos de negócios. A precisão nos prognósticos financeiros tornou-se ainda mais crítica, com 84% dos CFOs priorizando previsões mais confiáveis para uma alocação mais eficiente de recursos, conforme dados da FTI. Além disso, apesar dos desafios relacionados ao orçamento e à escassez de habilidades, a automação e a tecnologia financeira emergem como áreas-chave para aprimoramento. Portanto, diante desse panorama, quais serão as três principais prioridades estratégicas para os CFOs segundo a FTI Consulting? 💡 Aquisição e retenção de clientes (49%): destaca a primazia dos CFOs em atrair e manter clientes. Esse foco, mencionado por quase metade dos CFOs, é essencial para o crescimento sustentável da empresa. Investir em estratégias de marketing eficazes, personalização de serviços e programas de fidelidade é fundamental para fortalecer a base de clientes e garantir um fluxo contínuo de receita. 💡 A prioridade de busca por novos mercados e geografias (39%) reflete a importância da expansão para novos territórios e regiões. Ao buscar oportunidades além das fronteiras atuais, os CFOs visam mitigar riscos econômicos específicos e diversificar suas fontes de receita. Isso pode envolver explorar mercados emergentes ou adaptar produtos e serviços para atender às necessidades locais, ampliando a presença global da corporação. 💡 Melhoria em relatórios e análises (38%): evidencia a crescente necessidade de aprimorar a precisão na coleta e interpretação de dados. Investir em tecnologias e processos que otimizam a análise de informações proporciona insights valiosos e facilita a adaptação ao ambiente competitivo. Essas prioridades revelam um equilíbrio entre crescimento e eficiência. A aquisição e retenção de clientes e a expansão para novos mercados visam o desenvolvimento, enquanto a melhoria na análise financeira é uma base para otimizar a gestão de recursos e a tomada de decisões. Nesse cenário, quais estratégias você considera mais relevantes para atingir essas metas e assegurar o sucesso a longo prazo?
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A nova realidade dos CFOs. É nessa linha que eu acredito! 🚀
Nos últimos anos, o papel do CFO tem se reinventado. Sob essa perspectiva, um estudo deste ano envolvendo 600 CFOs ao redor do mundo revelou algo que quero dividir com vocês: 82% desses líderes afirmam que suas responsabilidades cresceram de maneira significativa nos últimos cinco anos. Esse aumento vai além das funções tradicionais de finanças, abrangendo áreas como ESG (ambiental, social e governança), fusões e aquisições (M&A), desenvolvimento corporativo e gestão de riscos. É um reflexo de uma tendência global, onde o CFO se vê cada vez mais envolvido na definição de estratégias corporativas amplas e na integração de aspectos sociais e ambientais nas decisões financeiras. De fato, 55% dos CFOs entrevistados para a “The Super CFO” relataram uma ampliação de suas responsabilidades no campo do ESG, uma área que vem ganhando destaque na pauta corporativa, embora ainda encontre resistência entre alguns líderes financeiros. Além do ESG, fusões e aquisições (44%), estratégias corporativas (38%) e gestão de riscos (36%) têm se tornado áreas de crescente atenção para os CFOs. Essas novas demandas exigem uma abordagem mais holística e direcionada, ultrapassando as fronteiras da contabilidade e da gestão de custos e colocando os diretores financeiros como peças-chave na definição do futuro das companhias. Com tantas responsabilidades adicionais, surgem alguns questionamentos: como os CFOs estão se ajustando a essas novas exigências? Eles estão prontos para equilibrar a pressão de manter resultados financeiros sólidos enquanto navegam pelas complexidades de um mundo em constante evolução? E, mais importante, suas organizações estão oferecendo o suporte necessário para que possam prosperar nesse novo cenário? No fim das contas, o sucesso do CFO atual não depende apenas de habilidades técnicas, mas também de uma capacidade ampliada de gestão, que envolve visão estratégica, adaptabilidade e uma compreensão profunda das questões que moldam o ambiente global de negócios. Particularmente, acredito que os CFOs que conseguirem se adaptar a essas novas responsabilidades estarão muito mais preparados para conduzir suas empresas e impulsionar resultados de forma sustentável.
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