A criação de empregos formais cresceu no Brasil em 2024, com destaque para o setor de serviços, que liderou as contratações no ano.
Publicação de Economic News Brasil
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Abertura de empregos formais soma 1,69 milhão em 2024 e registra aceleração Em 2024, o Brasil registrou um crescimento notável no número de empregos formais, atingindo a marca de 1,69 milhão de novos postos de trabalho com carteira assinada. Esse resultado representa um aumento de 16,5% em relação ao ano anterior, evidenciando a recuperação da economia brasileira e a geração de novas oportunidades para os trabalhadores. A análise por setor revela que o setor de serviços foi o principal motor da geração de empregos, impulsionado por áreas como tecnologia, saúde e serviços financeiros. Em seguida, destacam-se a indústria, com um crescimento impulsionado pela retomada da produção industrial e investimentos em infraestrutura, e o comércio, que se beneficiou do aumento do consumo das famílias e das vendas online. A construção civil também contribuiu significativamente para a criação de novas vagas, impulsionada por programas habitacionais e obras de infraestrutura. A distribuição geográfica dos empregos revela que a região Sudeste liderou a criação de vagas, impulsionada pela força da economia paulista e carioca. Em seguida, destacam-se as regiões Sul e Nordeste, que também apresentaram um bom desempenho na geração de empregos. Números Detalhados Serviços: 929.002 postos (4,20%) Indústria: 306.889 postos (3,56%) puxada pela boa geração de empregos na indústria de transformação Comércio: 336.110 postos (3,28%) Construção Civil: 110.921 postos (4,04%) Agropecuária: 10.808 postos no ano (0,61%). Os dados do Caged para 2024 refletem um momento positivo para o mercado de trabalho brasileiro, com a criação de novas oportunidades e o aquecimento da economia. No entanto, é importante ressaltar que o país ainda enfrenta desafios como a alta taxa de informalidade. #mercadodetrabalho #caged #emprego #oportunidades #economia #brasil #profissionais #empresas #análise #dados #2024
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As projeções dos colegas economistas indicavam a criação líquida de 160 mil vagas em junho, porém essa expectativa foi superada em aproximadamente 25%. Leiam a seguir a matéria do InfoMoney sobre o tema. O Brasil abriu 201.705 vagas formais de trabalho em junho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O resultado do mês passado foi fruto de 2.071.649 admissões e 1.869.944 desligamentos e ficou acima da expectativa de economistas apontada em pesquisa da Reuters de criação líquida de 160 mil vagas. O saldo de junho foi o maior para o mês desde 2022, que teve abertura de 277.944 vagas. No mesmo mês em 2023 foram criados 157.198 postos de trabalho, segundo dados sem os ajustes com informações prestadas pelas empresas fora do prazo. Os cinco grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos de vagas em junho. O setor de serviços liderou a abertura de vagas, com 87.708 postos, seguido pelo comércio, com 33.412. Em último lugar, depois de indústria e agropecuária, ficou o setor de construção com 21.449 vagas. O Rio Grande do Sul, afetado por enchentes sem precedentes em maio, foi a única Unidade Federativa a registrar um saldo negativo de postos em junho, de 8.569, uma baixa de 0,30% frente ao mês anterior. São Paulo foi o estado com o maior número de criação de vagas, com 47.957 novos postos, uma alta de 0,34% em relação ao mesmo período. Em maio, o país registrou o menor saldo mensal de criação de empregos formais do ano, de 131.811, e o mais baixo para o mês desde 2020, quando a economia encolheu em meio à pandemia. Segundo o ministério, o resultado anterior foi prejudicado pela calamidade no Rio Grande do Sul. De acordo com a pasta, sem os efeitos das enchentes, os dados nacionais teriam se igualado aos do mês de maio do ano passado. #mercadodetrabalho
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O mercado de trabalho formal encerrou 2024 com um saldo positivo de 1,69 milhão de vagas, registrando alta após dois anos de quedas consecutivas. O número ficou abaixo da mediana das projeções do mercado, que estimava a criação de 1,8 milhão de postos. O setor de serviços liderou a criação de empregos no ano, com 929 mil novas vagas, seguido pelo comércio, com 336,1 mil; indústria, com 306,8 mil; construção civil, com 110,9 mil; e agropecuária, com 10,8 mil novas vagas. Todos os estados tiveram saldo positivo de empregos em 2024. São Paulo liderou com 459.371 novas vagas, enquanto Roraima teve o menor saldo, com 6.206 postos criados. O salário médio de admissão em 2024 foi de R$ 2.177,96, registrando um aumento de 2,59% em relação a 2023. Em dezembro, o mercado de trabalho formal no Brasil registrou um fechamento líquido de 535.547 postos, superando as previsões do mercado, que estimavam a perda de 405.524 vagas. Esse foi o pior desempenho para o mês desde 2020, início da série do Novo Caged. No mesmo período de 2023, haviam sido fechadas 451.240 vagas. O saldo negativo de dezembro resultou de 1.524.251 admissões e 2.059.798 demissões. O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou que o fechamento de empregos em dezembro foi pior do que o esperado pelo governo, que previa uma redução entre 430 mil e 450 mil vagas. A expectativa dos analistas é que o mercado de trabalho continue perdendo força no início de 2025, impactado pelo crescimento econômico mais fraco e pelas restrições da política monetária. A desaceleração foi mais intensa do que o esperado. O saldo de 26 mil vagas na série com ajuste sazonal é o pior resultado mensal desde a crise da pandemia em 2020. @marcioaai . . . #ibovespa #mercado #investimento #bolsadevalores #economia #mercadofinanceiro #dolar #investir #viverderenda #renda
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O Brasil abriu 131.811 vagas formais de trabalho em maio, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho. O dado veio abaixo da projeção do consenso LSEG de analistas, que previa a criação de 200 mil vagas no mês. O saldo de maio decorreu de 2,116 milhões de admissões e de 1,984 milhão de desligamentos. O estoque total de vínculos celetistas ativos alcançou 46,606 milhões no mês, representando uma variação de +0,28% em relação ao mês anterior. No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, o saldo de empregos é positivo em 1,088 milhão de empregos, resultado de 11,038 milhões de admissões e 9,949 milhões de desligamentos. Nos últimos 12 meses, o saldo positivo é de 1,674 milhão de empregos. Em maio, os cinco grandes grupos de atividades registraram saldos positivos: Serviços (+69.309 postos); Agropecuária (+19.836 postos); Indústria (+18.145 postos), principalmente na Indústria de Transformação (+14.277 postos); Construção (+18.149 postos); e Comércio (+6.375 postos).
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O Brasil exibiu um forte desempenho no mercado de trabalho em março, criando 244.315 empregos com carteira assinada, superando as expectativas dos analistas. Este resultado, divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, revela uma recuperação acima das projeções que variavam de 110 mil a 224.4 mil vagas, conforme apontado pela pesquisa Valor Data. #Caged #CarreiraProfissional #Economia #EconomicNewsBrasil #Emprego #Empregoformal #Notícias
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𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - Em abril, o Brasil registrou a abertura de 240.033 vagas formais de emprego, superando as expectativas dos analistas, que previam a criação de 216,9 mil postos de trabalho. Os dados foram divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e mostram um saldo positivo decorrente de 2.260.439 admissões frente a 2.020.406 desligamentos. No acumulado do ano, de janeiro a abril, o país alcançou um saldo de 958.425 empregos formais, com um total de 46,475 milhões de vínculos celetistas ativos, o que representa um aumento de 0,52% em relação ao mês anterior. Todos os cinco grandes setores monitorados apresentaram crescimento no número de empregos, com destaque para o setor de Serviços, que liderou a geração de postos de trabalho. https://lnkd.in/dc5jd7sz
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📢 Criação de empregos formais no Brasil fica abaixo do esperado em novembro Notícia completa em: https://lnkd.in/dJ3Z6ykx 🔗 Siga meu perfil e não perca as últimas notícias em segurança e inovação. 💡 Compartilhe para que mais pessoas acessem informações importantes. Em novembro, o Brasil registrou a abertura líquida (admissões menos demissões) de 106,6 mil postos formais de trabalho. O resultado ficou abaixo das expectativas de mercado (129,5 mil vagas). Apesar da desaceleração nos últimos meses, no acumulado de janeiro a novembro de 2024, o país registrou a criação de 2,22 milhões de empregos formais, valor 52,9% superior ao resultado de todo o ano de 2023 (1,46 milhão). A análise é da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) a partir dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira (27/12). Dois dos quatro grandes setores da economia mostraram criação líquida de postos formais de trabalho em novembro, destacando-se comércio (94,6 mil vagas) e serviços (71,2 mil vagas), estes impulsionados por serviços de informação, comunicação e finanças, além de alojamento e alimentação. A indústria total registrou redução de 36,8 mil postos de trabalho. O resultado foi influenciado, sobretudo, pelo segmento de construção (-30 mil vagas). No segmento de transformação, 10 das 24 atividades apresentaram retração no emprego formal. A atividade de fabricação de petróleo e biocombustíveis (-4,8 mil vagas) registrou o maior recuo no mês. Por sua vez, a atividade de fabricação de veículos automotores (2,2 mil vagas) registrou o maior avanço no período. Em outubro, Minas Gerais registrou a geração de 1,1 mil vagas de emprego formal. No acumulado de janeiro a novembro de 2024, o estado registrou a criação de 207,5 mil vagas, resultado 50,2% superior a todo o ano de 2023 (138,1 mil). Dois dos quatro grandes setores mostraram criação líquida de postos de trabalho em outubro: comércio (7,7 mil vagas) e serviços (6,2 mil vagas). Em contrapartida, a agropecuária registrou o recuo de 5,7 mil vagas, e a indústria total 7,1 mil vagas. O resultado da indústria total foi impulsionado, principalmente, pelo desempenho negativo do segmento de construção (-7,1 mil vagas). No segmento de transformação, 12 das 24 atividades apresentaram resultados positivos, com destaque para a fabricação de veículos automotores (926 vagas) e produtos alimentícios (299 vagas). Por sua vez, a fabricação de derivados de petróleo (-586 vagas) registrou o pior desempenho no mês. No segmento de construção, as três atividades apresentaram resultado negativo: obras de infraestrutura (-3,6 mil vagas), construção de edifícios (-1,8 mil vagas) e serviços especializados para construção (-
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Em setembro, as empresas privadas criaram 143 mil novos postos de trabalho, superando a previsão de 128 mil empregos estimada pelos economistas consultados pela Dow Jones, segundo o relatório da ADP. Esse aumento também marca uma alta em relação aos 103 mil empregos criados em agosto. Os setores que mais contribuíram para esse crescimento foram lazer e hotelaria, com 34 mil novas vagas, seguidos pela construção, que adicionou 26 mil empregos, e pelos serviços de educação e saúde, que somaram 24 mil novas oportunidades. Apesar do avanço nas contratações, a taxa de crescimento salarial desacelerou. Em 12 meses, o aumento salarial para aqueles que permaneceram em seus cargos foi de 4,7%, enquanto para aqueles que mudaram de emprego, o crescimento foi de 6,6%, uma queda de 0,7 ponto percentual em comparação com agosto. #Emprego #MercadoDeTrabalho #SetoresEmAlta #Economia #CrescimentoSalarial #BoletimFinanças #LinkedInNotícias
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A criação de empregos formais no Brasil registrou queda em outubro, com 132.714 postos de trabalho com carteira assinada, o menor número para o mês desde 2020, de acordo com dados do Caged. O resultado representa uma queda de 30,3% em relação a outubro de 2023, quando 190.366 vagas foram criadas. Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, os juros altos impactaram diretamente a geração de vagas, desacelerando o ritmo de contratações. Apesar disso, no acumulado de 2024, foram abertas 2.117.473 vagas, um aumento de 18,6% em comparação ao mesmo período do ano passado. O setor de serviços liderou a criação de vagas em outubro, com destaque para segmentos como informação, comunicação e atividades financeiras, enquanto a construção civil e a agropecuária apresentaram queda no nível de emprego. Todas as regiões do país registraram saldo positivo, com o Sudeste liderando o ranking. São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro foram os estados que mais criaram empregos formais, enquanto Bahia, Mato Grosso e Goiás apresentaram fechamento de postos de trabalho. #EmpregoFormal #Caged #EconomiaBrasileira #MercadoDeTrabalho #SetorDeServiços #EmpregoComCarteira #DesaceleraçãoEconômica #JurosAltos #OportunidadesDeTrabalho #GeraçãoDeEmpregos
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