📉 Impacto da Selic na economia: Até quando vamos pagar essa conta? A cada aumento da taxa Selic, o crédito fica mais caro, os alimentos menos acessíveis e o custo de vida mais pesado. Com a inflação alta, muitos se perguntam: até quando os juros vão continuar subindo? O novo comando do Banco Central, sob Gabriel Galípolo, prometia mudanças, mas o mercado ainda espera a mesma política de juros elevados. E você, está preparado para os impactos no seu bolso? 👉 O que isso significa no dia a dia? * Crédito mais caro para financiar casa, carro ou manter um negócio. * Alimentos cada vez mais distantes do orçamento familiar. * Pequenos empreendedores fechando as portas. Endividamento em alta e poder de compra em queda. 📌 E o futuro? Projeções indicam que a Selic pode chegar a 15% em 2025, prolongando o cenário desafiador para a economia brasileira. 💬 E aí, o que você acha? Até quando vamos aguentar essa conta? ❗ Confira a análise completa no artigo de Pedro Brandão AQUI: https://lnkd.in/dpm2xru8
Publicação de Economic News Brasil
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A alta da taxa de juros: o que isso significa para nós? Hoje, a Selic no Brasil segue em níveis elevados, e isso impacta diretamente nossas vidas, tanto no bolso quanto na forma como planejamos o futuro. A taxa de juros é uma ferramenta do Banco Central para controlar a inflação. Quando os preços começam a subir muito, os juros altos desestimulam o consumo e o crédito, ajudando a conter a alta dos preços. Por outro lado, isso também encarece os financiamentos, dificulta os investimentos e, para muitos, trava o crescimento. Para quem trabalha, empreende ou investe, o cenário de juros altos é desafiador. Empreendedores enfrentam custos maiores para crescer, e consumidores seguram gastos, o que reduz o ritmo da economia. Por outro lado, investidores veem oportunidades na renda fixa, mas isso não significa que o país avança na mesma proporção. No final das contas, a alta da Selic nos lembra de como a economia é interligada: o que acontece aqui em Brasília reflete no nosso dia a dia. Fica o desafio de encontrar soluções que equilibrem o combate à inflação sem travar o desenvolvimento.
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📈 Inflação ou Juros? Quem realmente está pesando no seu bolso? . Com a Selic subindo para 10,75%, fica a pergunta: será que estamos lutando contra a inflação ou contra os juros? . Uma boa pergunta a se fazer!🧐 . A alta dos juros, implementada para controlar o aumento dos preços, traz uma série de desafios para empresários e consumidores. O crédito mais caro, a desaceleração dos investimentos e a retração do consumo fazem com que todos sintam o peso dessa “grande criatura” chamada taxa de juros. . 💼 Para as empresas, os efeitos podem ser ainda mais notórios. Linhas de crédito ficam mais restritas, o capital de giro mais difícil de acessar, e o planejamento de expansão precisa ser reavaliado. Não se trata apenas de inflação; os juros altos também se tornam um adversário à parte. . 🔑 Mas calma, há saídas! Com um bom planejamento financeiro, revisão de estratégias e apoio de especialistas, é possível contornar esse cenário. Na Elevare Institute, nossas mentorias e consultorias financeiras te ajudam a enfrentar o impacto dos juros e tomar decisões seguras e eficazes. ❓Você está pronto para enfrentar o gigante dos juros? Fale com a gente e descubra como podemos ajudar a proteger suas finanças e negócios nesse cenário desafiador. #Selic #AltaDosJuros #PlanejamentoFinanceiro #ElevareInstitute #Inflação #JurosAltos #Economia
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A taxa Selic a 12,25% ao ano pode ter efeitos abrangentes e complexos em diversos setores da economia, refletindo uma tentativa do Banco Central de controlar a inflação, mas também levando a um ambiente de menor crescimento econômico e consumo. Custo do crédito: Taxas de juros mais altas encarecem o crédito. Isso pode levar a uma diminuição na demanda por empréstimos e financiamentos, impactando o consumo das famílias e os investimentos das empresas. Consumo das famílias: Com o aumento das taxas de juros, as parcelas de financiamentos e cartões de crédito tendem a subir, o que pode levar as famílias a reduzirem seus gastos. Isso pode afetar o crescimento do varejo e dos serviços. Investimentos das empresas: Altas taxas de juros podem desestimular investimentos, já que o custo de capital aumenta. Empresas podem optar por adiar ou cancelar projetos de expansão, o que pode afetar a geração de empregos e o crescimento econômico a longo prazo. Inflação: A taxa Selic é uma ferramenta utilizada pelo Banco Central para controlar a inflação. Com a Selic elevada, a expectativa é que a inflação diminua, pois o consumo reduzido pode levar a uma desaceleração dos preços. No entanto, se a inflação permanecer alta, o Banco Central pode ser pressionado a manter ou até aumentar a Selic. Mercado imobiliário: O setor imobiliário pode enfrentar dificuldades, uma vez que a compra de imóveis geralmente envolve financiamentos de longo prazo. Com juros altos, a capacidade de compra dos consumidores pode ser reduzida. Câmbio: Taxas de juros elevadas podem atrair investimentos estrangeiros, fortalecendo a moeda local (real) em relação a outras moedas. Isso pode impactar as exportações, tornando produtos brasileiros mais caros no exterior e potencialmente reduzindo a competitividade internacional. Expectativa de crescimento: A combinação de consumo reduzido, investimentos em queda e a possibilidade de uma desaceleração econômica pode impactar as expectativas de crescimento do PIB, levando a uma possível recessão se a situação se agravar.
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O que acontece quando o banco central aumenta a taxa de juros? Encarecimento do Crédito: Empréstimos e financiamentos ficam mais caros para empresas e consumidores. Isso tende a reduzir o consumo e o investimento, pois as pessoas e empresas evitam tomar empréstimos a taxas mais altas. Redução do Consumo e Investimento: Com o crédito mais caro, o consumo das famílias e os investimentos das empresas tendem a diminuir, o que pode desacelerar a economia. Controle da Inflação: A elevação da taxa de juros é uma ferramenta usada para controlar a inflação. Com menos dinheiro circulando na economia, a demanda por bens e serviços diminui, ajudando a conter o aumento dos preços. Valorização da Moeda: Taxas de juros mais altas tendem a atrair investimentos estrangeiros em busca de retornos mais elevados, o que pode valorizar a moeda local. Isso pode tornar as importações mais baratas e ajudar a controlar a inflação, mas pode prejudicar exportadores ao tornar seus produtos mais caros no exterior. Impacto no Crescimento Econômico: Embora o aumento da taxa de juros possa ajudar a controlar a inflação, ele pode também desacelerar o crescimento econômico, uma vez que reduz o consumo e o investimento.
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Selic em alta: como isso afeta seu bolso? A Selic, taxa básica de juros do Brasil, voltou a subir e pode alcançar 15% ao ano em 2025, segundo projeções do mercado. Mas, afinal, o que isso significa para a economia e, principalmente, para o seu dia a dia? O que é a Selic? A Selic é a taxa que o Banco Central usa para regular a economia. Quando ela sobe, o crédito fica mais caro, e quando cai, o dinheiro circula mais facilmente. Por que a Selic está subindo? O principal motivo é o controle da inflação. Com os preços dos alimentos disparando e a economia dando sinais de aquecimento, o Banco Central precisa agir para evitar que a inflação saia do controle. Como isso impacta sua vida? Financiamentos e empréstimos mais caros – Se você está pensando em comprar uma casa, um carro ou parcelar um empréstimo, os juros serão mais altos. Investimentos mais rentáveis na renda fixa – Para quem investe em CDBs, Tesouro Direto e outros produtos de renda fixa, esse pode ser um bom momento, já que a rentabilidade aumenta. Consumo desacelera – Com crédito mais caro, menos pessoas compram a prazo, o que pode reduzir o crescimento da economia. Empresas podem contratar menos – O custo do dinheiro para empresas também sobe, impactando novos investimentos e, consequentemente, a geração de empregos. E o que esperar do futuro? Se a inflação continuar elevada, a Selic pode permanecer alta por mais tempo, pressionando o crescimento econômico. Por outro lado, quando os preços ficarem mais controlados, a tendência é que a taxa volte a cair. Diante desse cenário, a melhor estratégia é organizar suas finanças, buscar investimentos alinhados ao novo patamar de juros e, se possível, evitar dívidas caras. Como você enxerga esse cenário? Está se preparando para as mudanças? #Selic #Economia #Investimentos #Inflação #FinançasPessoais
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Vejam a reportagem abaixo da colunista do Uol, Mariana Desidério, que de uma forma bem didática, informa quais serão os impactos da elevação da taxa Selic na economia, que ocorreu ontem no Copom, como também das próximas elevações que deverão ocorrer no primeiro semestre de 2025. O Banco Central aumentou a taxa básica de juros do país em 1 ponto percentual, para 12,25% ao ano, na quarta-feira. A Selic agora está no patamar mais elevado desde novembro de 2023. Entenda como a alta dos juros afeta a economia. O crédito fica mais caro em momentos de alta de juros. A Selic serve como referência para outras taxas de juros do mercado. Juros maiores deixam o crédito mais caro, freando o consumo. A alta dos juros tem um efeito negativo sobre o crédito, que fica mais caro tanto para financiamentos como para empréstimos. Com juros altos, o custo de operação de uma empresa também é maior. Sendo assim, a alta da Selic desestimula investimentos e contratações, o que pode levar a um aumento do desemprego. Há mais pessimismo em relação ao potencial de crescimento da economia. À medida que a Selic cai, empresários ficam mais dispostos a tomar riscos para crescer e, consequentemente, gerar empregos. Aumento nos juros desincentivam o investimento na Bolsa. Os juros altos tornam mais atrativos os investimentos em renda fixa, como CDB e LCI, e menos atrativos os investimentos em ações, que são mais arriscados. Os juros são uma ferramenta importante para conter a inflação. Quando a taxa de juros sobe, a economia fica menos aquecida e com isso a inflação tende a cair. A inflação oficial do país, medida pelo IPCA, ficou em 4,87% para os 12 meses até novembro. A meta de inflação do país é de 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. A alta dos juros tende a levar a uma queda do dólar. Com juros mais altos, o investimento no Brasil fica mais atrativo ao capital estrangeiro. Isso tende a gerar maior entrada de dólar no país, gerando uma valorização do real frente ao dólar. Uma queda no dólar também ajuda a reduzir a inflação. A moeda americana é cotada a R$ 5,90 nesta quarta-feira, e rompeu a marca dos R$ 6 nos últimos dias. A longo prazo, juros maiores aumentam os gastos do governo com a dívida pública. Segundo indicadores do próprio Banco Central, cada 1% da Selic representa um acréscimo de quase R$ 36 bilhões para a dívida pública do Brasil. #selic #economia
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A Taxa Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira, servindo como referência para todas as outras taxas de juros no país. Ela é definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central em reuniões periódicas. Como a Selic afeta sua empresa? Custo do Crédito: Quando a Selic aumenta, os juros dos empréstimos e financiamentos tendem a subir, encarecendo o crédito. Isso pode impactar diretamente os investimentos e o capital de giro das empresas. Investimentos: Taxas mais altas podem desestimular novos investimentos devido ao aumento do custo do dinheiro. Por outro lado, uma Selic mais baixa pode incentivar a expansão dos negócios. Inflação: A Selic é uma ferramenta para controlar a inflação. Taxas mais altas ajudam a conter a alta dos preços, enquanto taxas mais baixas podem aquecer a economia. Frente as dificuldades impostas pelo aumento da taxa selic, a antecipação de recebíveis ganha ainda mais espaço. Isso porque esse modelo de negócio é seguro, conta com menores taxas e juros, além de ser rápido e sem burocracias. Não fique refém das decisões do Copom, planeje suas estratégias financeiras considerando a antecipação dos recebíveis. Fale com um de nossos consultores, e descubra como podemos te ajudar a construir um futuro melhor. #TaxaSelic #Economia #Negócios #Empreendedorismo #Finanças
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🔍 Expectativa de Elevação da Selic para 11,25%: Impactos na Economia 📈 De acordo com o Relatório Focus, o mercado já trabalha com a expectativa de que a Selic suba para 11,25% nos próximos meses, frente ao patamar atual de 10,5%. Essa possível elevação da taxa básica de juros reflete uma postura mais rígida do Banco Central para controlar a inflação e estabilizar a economia. 💰 Impacto na Economia: Com a alta da Selic, os custos para crédito e financiamento tendem a aumentar, o que pode frear o consumo e reduzir o ritmo de investimentos. Por um lado, isso ajuda a conter a inflação, mas, por outro, pode desacelerar setores como o varejo e a construção civil, que dependem muito do crédito acessível. Para as empresas e cooperados, o cenário pode demandar maior cautela no planejamento financeiro, especialmente na gestão de dívidas e na avaliação de novos investimentos. 📊 Oportunidade: Mesmo com o aumento dos juros, é importante olhar para novas estratégias de gestão financeira e busca por soluções que otimizem os recursos disponíveis. No setor cooperativista, esse movimento pode reforçar a importância de um atendimento consultivo, oferecendo orientações personalizadas para ajudar os cooperados a navegar nesse cenário desafiador. Vamos seguir atentos aos próximos passos! 🔮
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A medida foi tomada no início da noite desta quarta-feira (11/12) em uma tentativa de reduzir inflação e estabilizar o câmbio. Mas qual o preço pagaremos por essa decisão? - Acesso ao crédito: Quando a Selic aumenta, o crédito fica mais caro, o que dificulta o acesso a empréstimos, financiamentos e cartão de crédito - Preço de produtos e serviços: A Selic influencia os preços dos itens de supermercado, na conta de energia, nos preços dos combustíveis e também em empréstimos e investimentos. - Desemprego: Quando a Selic está alta, a economia esfria, o que pode levar à redução de vagas de emprego ou ao fechamento de algumas. Você, empreendedor, precisa compreender o mercado para direcionar suas ações. Nós, aqui na Fonte Contábil, amamos conversar sobre esse assunto e ajudar na tomada de decisões. Vem tomar um cafézinho com a gente!
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A taxa básica de juros, conhecida como Selic no Brasil, é um dos principais instrumentos usados pelo Banco Central para controlar a inflação e orientar a economia. Quando a Selic aumenta, o custo do crédito sobe, pois o custo dos empréstimos e financiamentos também se eleva. Isso pode afetar diversos aspectos da vida financeira das pessoas e das empresas. 1. Impacto no consumo: Com juros mais altos, fica mais caro tomar crédito, como financiamentos para casa ou carro e até mesmo o uso de cartão de crédito e cheque especial. Isso leva os consumidores a gastarem menos, o que reduz a demanda por produtos e serviços. 2. Inflação: A principal razão para aumentar a taxa de juros é conter a inflação. Quando o consumo diminui, a pressão sobre os preços também tende a cair, ajudando a estabilizar a inflação. Esse efeito, no entanto, pode demorar a aparecer, e às vezes o impacto na economia real pode ser sentido antes da queda nos preços. 3. Investimentos e Poupança: Juros altos podem atrair mais investidores para aplicações de renda fixa, como CDBs, Tesouro Direto e fundos de investimento, que se tornam mais rentáveis. Isso pode ser benéfico para quem poupa, já que investimentos mais conservadores passam a ter um rendimento maior. 4. Emprego e crescimento econômico: Com o crédito mais caro e a demanda mais baixa, as empresas podem reduzir investimentos e até mesmo cortar gastos, o que pode incluir demissões. O crescimento econômico tende a desacelerar, já que os investimentos se tornam mais restritos. 5. Endividamento: Pessoas e empresas com dívidas em modalidades de juros variáveis, como financiamentos atrelados ao CDI, podem enfrentar maiores dificuldades para manter o pagamento em dia, já que o valor das parcelas sobe. Isso pode levar a um aumento na inadimplência. Assim, o aumento da taxa básica de juros afeta diretamente a economia, buscando controlar a inflação, mas pode ter efeitos adversos no consumo, no emprego e no crescimento econômico.
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