O que é preciso para ficar rico? Um grande questionamento para alguns e forte objetivo para outros, a riqueza é uma pauta muito debatida entre personalidades mundialmente importantes da atualidade. Apesar dos profissionais de hoje terem mais oportunidades do que os de qualquer outra geração, enfrentam desafios sem precedentes, incluindo inflação, escassez de mão de obra e de moradia e mudanças climáticas. Nesse contexto, os conselhos financeiros seguidos por nossos pais não fazem mais sentido. Em “A álgebra da riqueza”, o empreendedor e professor de negócios, Scott Galloway, apresenta fórmulas práticas para a conquista do grande objetivo: ficar rico. Em um manual para os tempos de hoje, com seu estilo característico, direto ao ponto, ele explica o que você precisa saber para ter sucesso financeiro, não importa o que aconteça. Conheça mais sobre o livro: https://lnkd.in/d46ncRih
Publicação de Editora Intrínseca
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Empreendedora | Especialista em Hipnose de Performance e Guided Imagery | Comunicadora | Bitcoin Holder 🌟 Explorando o autoconhecimento e estratégias para resultados impactantes. 🌟
Amoreeees , bom dia, boa segundona. Hoje nós vamos seguir nossa série sobre Os Capitais, de Pierre Bourdieu, Pierre Bourdieu aborda sua teoria dos capitais principalmente no livro “A Distinção: Crítica Social do Julgamento”, publicado originalmente em 1979, ou seja, aproximadamente um ano depois do meu nascimento. Nesse livro, ele: Explora as formas de capital; Introduzindo as noções de capital econômico, capital cultural, capital social e capital simbólico; Usa esses conceitos para explicar como as diferentes classes sociais utilizam seus recursos para manter e reproduzir sua posição social. Bourdieu também aborda esses conceitos em outras obras, como “O Poder Simbólico” e “Razões Práticas: Sobre a Teoria da Ação”, mas “A Distinção” é a obra mais conhecida onde ele desenvolve essas ideias de forma mais detalhada. Essa semana chegamos ao final de nossa série, e vamos abortar o capital econômico. Ele é o mais tradicional e visível entre os capitais, influenciando diretamente o poder de consumo e a capacidade de investimento. E eu adianto, você foi enganada pelos influenciadores, não existe lei da atração, você não vai ficar rica mudando o seu "mindset", e não existe a menor condição de mobilidade social se você não dominar ao menos dois dos quatro capitais, e para quem vem de baixo, o capital econômico sempre falta. Na teoria de Bourdieu, o capital econômico está intimamente relacionado às outras formas de capital (social, cultural e simbólico), pois, embora o capital econômico seja essencial, a sua conversão em status e poder social também depende dessas outras formas, e é aqui que a gente vê a bancada BBB, boi, bala e bíblia, afinal o capital econômico precisa ser representado, do contrário, não há poder. Por exemplo, indivíduos com maior capital econômico podem usar esse recurso para adquirir capital cultural, nós sabemos que nem sempre eles fazem(educação, títulos) ou expandir seu capital social (redes de contatos influentes) voltamos as bancadas e representações do capital simbólico. Esse assunto é cheio de espinhos, por isso, preparem-se, porque é natural o incômodo que certas ideias irão despertar, e isso para não dizer ódio. Amoreees, menos ódio nesse coraçãozinho , ódio libera cortisol e cortisol envelhece, engorda, redução a produção de colágeno e baixa a sua imunidade. Boa segundona!
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PARA NÓS E, PRINCIPALMENTE, PARA NOSSOS HERMANOS. "A austeridade económica abre caminho para o Fascismo." "A Austeridade não é menos Estado. É o Estado trabalhando ativamente em favor de poucos. A austeridade é um projeto político que influencia a direção para onde os recursos públicos vão, saindo das pessoas comuns em favor de uma elite, que faz com que sua renda não seja baseada em salários, mas em capital, uma minoria, cuja riqueza vem de patrimônios e rendas.(...) A ideia é dizer que o capitalismo, como gerador de riqueza e de crescimento do PIB, é baseado em uma relação social pela qual a maioria de nós tem que acordar e ir trabalhar por um salário muito baixo. E essa relação é tudo, menos algo natural. E, na verdade, nos momentos da história em que as pessoas estavam se rebelando contra essa relação social e propunham sociedades em que a distribuição da produção era pensada mais democraticamente, em que os trabalhadores poderiam decidir sobre os recursos que eles estão produzindo, nesses momentos economistas empunharam a austeridade como proteção do capitalismo. A austeridade económica abre caminho para o Facismo. " (Clara Mattei)
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Teste 9 (li ha cerca de 40 anos) quase na data do lancamento rsrs Considerado um marco fundador da economia moderna, "A Riqueza das Nações" de Adam Smith apresenta ideias revolucionárias para a época (1776) e que influenciam o pensamento econômico até hoje. Aqui estão os conceitos-chave do livro: 1. Trabalho como fonte de riqueza: Smith argumenta que a riqueza de uma nação não vem da acumulação de ouro e prata, mas sim do trabalho de seus habitantes. É o trabalho que produz bens e serviços, que por sua vez geram valor e riqueza. 2. Divisão do trabalho e produtividade: O livro destaca a importância da divisão do trabalho para aumentar a produtividade. Ao se especializar em tarefas específicas, os trabalhadores se tornam mais eficientes, o que leva a uma maior produção de bens a custos menores. 3. A "mão invisível" do mercado: Smith propõe a ideia da "mão invisível" do mercado. Segundo ele, a busca individual pelo interesse próprio, por lucros, acaba beneficiando a sociedade como um todo. Quando cada indivíduo age livremente no mercado, buscando seu próprio interesse, a "mão invisível" guiará a produção para atender às necessidades da sociedade de forma eficiente. 4. Importância do mercado livre: Smith defendia a ideia de que o governo deveria interferir minimamente na economia. Ele acreditava que o mercado livre, com a mínima regulação, promoveria a eficiência e o crescimento econômico. 5. Livre comércio entre nações: O livro critica o mercantilismo, sistema econômico dominante na época, que pregava o acúmulo de metais preciosos através de um forte controle estatal do comércio. Smith defendia o livre comércio entre nações como forma de aumentar a riqueza e o bem-estar geral. 6. Papel do governo: Apesar de defender o mercado livre, Smith não via o governo como totalmente dispensável. Ele acreditava que o governo tinha um papel importante a desempenhar em fornecer bens públicos, como defesa nacional, justiça e infraestrutura básica. 7. Críticas ao livro: É importante ressaltar que as ideias de Smith também sofreram críticas. Por exemplo, a defesa do mercado livre como solução universal e a falta de consideração por questões de desigualdade social são pontos que continuam sendo debatidos por economistas até os dias de hoje.
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HR BPO | Analista de Recursos Humanos | Analista de Departamento Pessoal | Payroll Analyst | Economista | Psicanalista | Analista de Dados
Para quem pensa que economista apenas vive de gravata e terno e comenta apenas sobre setor financeiro! Uma boa leitura para o ano de 2024 (até porque no Brasil o ano começa depois do carnaval) para entendermos de forma atual os caminhos e acontecimentos para esse ano, apesar do livro ser publicado em 2019 pelos ganhadores do prêmio nobel em economia Abhijtv Banerjee e Esther Duflo, não importa aonde seja na Europa, Brasil, Índia ou China. Esse livro apresenta questões fundamentais que desafiam as sociedades: Mudança climática, imigração, automação do trabalho, comércio internacional, educação, pobreza, desigualdade e distribuição de renda. Pesquisas e comentários lúcidos e revolucionários questionando as visões convencionais e que desconstroem falsas verdades oferecendo caminhos para enfrentar temas que vão do comercio à mobilidade social. Boa leitura! #livro #recomendacao #leitura #economia #desigualdade
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🆕 Publicado o Caderno Especial de Economia Solidária, 2a edição, da Revista Economistas, do Conselho Federal de Economia. Os artigos são super interessantes e tem os ganhadores do prêmio Paul Singer de Boas Práticas Acadêmicas, 2a. edição. 📖 O artigo "Economia Solidária e Decolonialidade", de Marco Aurélio M. B. Olveira Filho, no Caderno Especial de Economia Solidária, da revista Economistas, traz uma importante contribuição para o debate. Defende que a construção de um projeto emancipatório para superar o capitalismo deve, junto com a substituição das bases das atividades econômicas pela economia solidária, buscar uma nova epistemologia, decolonial. Assim, coloca que a economia solidária não deve abrir mão de sua história originária no movimento cooperativista inglês, como foi descrita por Paul Singer em Introdução à Economia Solidária e em Uma Utopia Militante, e também incorporar uma história brasileira de resistências ao colonizador como os quilombos, por exemplo. Gostaríamos de acrescentar que Paul Singer reconheceu tal origem da economia solidária nas populações indígenas e tradicionais, em palestra proferida publicada em 2015 no livro Construções da Felicidade. Confira esse e outros artigos da Revista em https://lnkd.in/dFEPebf3
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SOBRE EXPLORAÇÃO (postagem colaborativa) Marx afirmou que, no modo de produção capitalista, o homem (proletário, vendedor da mão-de-obra) é explorado pelo próprio homem (burguês, detentor dos meios de produção). Não existe exagero na sua afirmação. Muito menos vitimismo, como alardeiam alguns. É claro que o trabalhador recebe um salário em troca de sua força de trabalho, mas a riqueza gerada para o burguês é desproporcionalmente maior. Esqueça, por um breve momento, que foi Marx quem provou isso, como consequência da sua teoria (olha o palavrão: materialismo histórico dialético). Imagine-se em uma situação em que você recebe um determinado salário (Sr./Sra. MEI, esse é o seu faturamento mensal, tá?). Você se esforça mais, se aprimora, estuda e não vê retorno financeiro no final do mês dos seus esforços. Pior: você trabalhou mais, produziu mais, enriqueceu mais seu patrão e... recebeu a mesma coisa. No caso do(a) MEI, abriu seu negócio até mais tarde, prospectou novos clientes e não vendeu nadinha a mais. Veja: você não se fez de vítima, arregaçou as mangas e batalhou, produziu mais e gerou mais riqueza. E, no final das contas, nada mudou pra você. A meritocracia não funciona para todos, mas a EXPLORAÇÃO, sim. Entendeu agora? 😉 Curtiu a postagem? Siga Rodrigo Amarante, autor do texto. Acabou a postagem.
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Chairman Latin America na PKF International | Sócio Presidente na PKF Brazil | Gestão Financeira, Liderança Estratégica
A famosa Parábola dos Talentos, do Evangelho de Mateus, não é apenas uma história espiritual — ela oferece insights profundos para o mundo dos negócios e do empreendedorismo. Como essa antiga parábola pode nos inspirar a usar seus recursos de forma eficiente, tomar riscos calculados e adotar uma postura proativa para alcançar o sucesso? Entenda como aplicar essas lições no seu próprio caminho empreendedor, leia o texto completo no meu site pelo link abaixo e descubra como transformar desafios em oportunidades! Link: https://lnkd.in/dYvpfFXP #Desafios #ParáboladosTalentos #Parábola #EvangelhodeMateus #Sucesso
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Posicionamento, influência e negócios no LinkedIn / Treinadora / Mentora / Instrutora oficial LinkedIn Learning / Autora Unique Stories / TEDx Speaker / LinkedIn Top Voice / Fundadora Imflue / Conselho AI Brasil
Editora Intrínseca obrigada por me enviar novidades em publicações. Saia pela tangente, Disciplina e destino e Álgebra da riqueza. Em Saia pela Tangente, o premiado pesquisador Paulo Savaget argumenta que muitas vezes, é das pequenas (e ousadas) organizações que extraímos as mais valiosas e inovadoras lições para enfrentar os grandes obstáculos. Recorre a exemplos de pequenas instituições dedicadas à ação social que dominaram a arte de subverter o status quo e obtiveram grandes conquistas com o mínimo de recursos. Já em Álgebra da Riqueza, o empreendedor e professor de negócios Scott Galloway apresenta fórmulas práticas para a conquista da estabilidade financeira e explica o que você precisa saber para ter sucesso financeiro, não importa o que aconteça. Disciplina é destino, de Ryan Holiday, apresenta a virtude necessária para praticar com sucesso todas as demais. Ela recebe muitos nomes: temperança, autocontrole, disciplina. Mas a ideia por trás de todas essas denominações é uma só: governar em vez de ser governado. Definir seus limites. Para dominarmos qualquer coisa, precisamos, antes de mais nada, nos dominar ― nossas emoções, pensamentos e ações. Se não estabelecermos limites e restrições, nos arriscamos a não alcançar todo o nosso potencial e a comprometer o que já conquistamos. E ai, qual você leria primeiro?
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Diretora Executiva | CEO da Germinar Digital | Branding | Propósito | Inovação | Digitalização | Automação | IA | Marketing | ESG | Liderança Humanizada | Anywhere Office
A verdadeira riqueza não é para quem busca atalhos. Ela exige paciência, consistência e visão. A questão é: você está realmente disposto(a) a trilhar o caminho do crescimento verdadeiro, ou vai continuar se iludindo com promessas vazias e ganhos rápidos? A escolha é sua, e somente quem planta com propósito colhe a liberdade e o sucesso de verdade. #MarketingDigital #Empreendedorismo #SucessoEmpreendedor #MercadoFinanceiro #CrescimentoSustentável #RiquezacomPropósito #MentalidadedeSucesso #EmpreendedorismoConsciente #LiberdadeFinanceira #FocoNoCrescimento #InvestimentoInteligente #DesenvolvimentoPessoal #GerminarSeuNegócio #ProsperidadeConsciente #MentoriaDeNegócios
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Acorda Brasil, o empreendedorismo que gira a economia, são as empresas que sustentam o governo e não o contrário. Mas a narrativa de pão e circo convence parte da massa, que pouco entende de economia, finanças e mentalidade de crescimento. O governo de esquerda a décadas usa universidades e escolas como laboratório para ensinar tudo menos o que as pessoas precisam saber para prosperar. Triste é quem não enxerga que quanto menos intervenção do governo melhor uma economia evolui. No meu livro 1% melhor todo dia eu falo sobre isso, sobre Ambiência, Dopamina, rituais de sucesso e uma mentalidade de Alta Performance, tudo baseado em 5 best-sellers mundiais 🙌🏻 https://lnkd.in/dnGfD6tV Curtiu ? Deixa um 🔥para ver mais conteúdos assim #mindset #empreendedorismo #motivacao #brunomotti #mentalidade #sucesso #altaperformance #disciplina #ambiencia #politica
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