Publicação de Eduardo Rodrigues

O que a curva de juros nos diz atualmente sobre a situação econômica dos EUA e as perspectivas de curto prazo? Há dois pontos principais. Primeiro, o Fomc está implementando restrições e espera que os relatórios econômicos reflitam os efeitos dessas medidas, particularmente uma redução na taxa de inflação. Segundo, como o Fomc parece estar atualmente na fase de pausa de sua estratégia de "pausa e pivô", devemos estar atentos a sinais de que estão satisfeitos com as restrições aplicadas e prontos para começar a pivotar. A curva de juros é suficiente para monitorar o risco do ciclo de negócios? Se não, quais outros indicadores você considera essenciais e o que eles nos dizem atualmente? Seria ideal se existisse um único indicador capaz de monitorar o risco do ciclo de negócios, mas infelizmente isso não é possível. A curva de juros é atraente por ser de fácil acesso em tempo real, por seus dados nunca serem revisados, por ser simples de calcular e por permitir uma análise aparentemente sofisticada. No entanto, ela não é suficiente por si só. Há três outras métricas que acompanho junto com a curva de juros: A variação percentual anual do Índice de Produção Industrial, publicado pelo Federal Reserve e parte dos dados usados pelo Cycle Dating Committee do National Bureau of Economic Research para definir datas de picos e recessões do ciclo econômico. Apesar de a manufatura não ser tão central como antes, sua saúde ainda reflete fortemente a condição geral da economia. A média móvel de seis meses da variação percentual anual do emprego em folha de pagamento privada, que historicamente caiu abaixo de 1% antes de cada pico do ciclo. Atualmente, essa taxa está em cerca de 1,6% e vem mostrando uma tendência de queda ao longo do último ano. O spread entre a taxa de inflação e a taxa de desemprego. Nos períodos que antecederam os picos do ciclo no passado, a taxa de inflação excedeu a taxa de desemprego antes do pico do ciclo, condição que se verifica atualmente. A combinação de uma curva de juros invertida, estabilidade na atividade industrial, desaceleração no crescimento do emprego e uma taxa de inflação superior à de desemprego sugere um nível de instabilidade que pode precipitar um pico no ciclo de negócios. A ocorrência ou não desse pico dependerá muito de como, quando e por que o Fomc decidirá ajustar sua política monetária. #ciclosdemercado #juros #curvadi #mercadofinanceiro Fonte: investing.com

📍 Resumo Semanal Grafo Capital Mercado:  O Ibovespa fechou em queda nesta sexta-feira (02/08), contaminado pelo viés negativo de Wall Street, após dados mais fracos da economia norte-americana, combinados com resultados e perspectivas de empresas de tecnologia, alimentarem preocupações de uma desaceleração mais forte do que o previsto nos Estados Unidos. O índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 1,21%, a 125.854,09 pontos nesta sexta e na semana caiu 1,29%. Economia: O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) manteve a taxa Selic em 10,50%, como amplamente esperado. Também em linha com as expectativas, as suas projeções de inflação subiram, refletindo a taxa de câmbio mais depreciada, a forte atividade econômica e as expectativas de inflação mais elevadas. O Comitê ressaltou a necessidade de “ainda maior cautela na condução da política monetária” e afirmou que os riscos inflacionários, “se persistentes, corroboram a necessidade de maior vigilância”. IFIX: O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) encerrou a semana em queda de 0,20%, atingindo 3.368 pontos. Exterior: As ações norte-americanas fecharam em queda pela segunda sessão consecutiva nesta sexta-feira, e o índice de tecnologia Nasdaq confirmou que está em território de correção, depois que um relatório de empregos mais fraco alimentou os temores de uma recessão iminente nos Estados Unidos. Nesta sexta o Dow Jones caiu 1,51%, para 39.737,26 pontos. O S&P 500 perdeu 1,84%, para 5.346,56 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq perdeu 2,43%, para 16.776,16 pontos. Na semana caíram 2,28%, 2,37% e 3,56% respectivamente. Dólar: O Dólar fechou a semana em alta de 1,3%, aos R$ 5,73/US$. Fonte: XP Investimentos, InfoMoney, Investing.com - 03.07.2024 Atte., Gabriel Malfato | Grafo Capital | XP “Conectando você ao que realmente importa.”

📍 Resumo Semanal Grafo Capital Mercado:   O Ibovespa fechou com uma queda de mais de 1% nesta sexta-feira (06/09), uma vez que dados sobre o mercado de trabalho norte-americanos e declarações de membros do Federal Reserve não ajudaram a decretar o tamanho de um corte de juros amplamente esperado nos Estados Unidos neste mês. O Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 1,41%, a 134.572,45 pontos, o que determinou a primeira perda semanal desde o final de julho, de 1,05%. Economia: No Brasil, o PIB do 2º trimestre veio acima das expectativas, impulsionado pela demanda doméstica. Refletindo a surpresa, a XP revisou a projeção para o crescimento do PIB em 2024, de 2,7% para 3,1%. No cenário internacional, o mercado continua dividido com relação à magnitude do corte de juros nos EUA (0,25 p.p. vs. 0,50 p.p.) na reunião de setembro, após o Departamento do Trabalho divulgar que foram abertas 142.000 vagas de emprego no mês passado, após 89.000 em julho em dado revisado para baixo, ante previsão de 160.000 postos. A taxa de desemprego caiu de 4,3% para 4,2% e os salários subiram 3,8%, após avanço de 3,6% em julho. IFIX: O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) encerrou a semana em queda de 0,21%, atingindo 3.386 pontos. Exterior: As bolsas de Nova York fecharam em queda nesta sexta-feira, 6, após uma jornada de volatilidade na esteira dos dados do relatório de emprego payroll dos Estados Unidos.  Na semana o Nasdaq fechou com queda de 5,44%, aos 16.690,83 pontos. O índice Dow Jones perdeu 2,47%, aos 40.345,41 pontos. O S&P 500 teve variação negativa de 3,64%, aos 5.408,42 pontos. Dólar: O Dólar fechou a semana em queda de 0,30%, aos R$ 5,59/US$ Fonte: XP Investimentos, InfoMoney, Investing.com - 07.09.2024 Atte., Gabriel Malfato | Grafo Capital | XP “Conectando você ao que realmente importa.”

📍 Resumo Semanal Grafo Capital Mercado: Na última sexta-feira (28), o Ibovespa encerrou em queda de 0,32%, aos 123.906,55 pontos, pressionado pelo aumento da volatilidade no câmbio e na curva de juros doméstica. Embora tenha registrado um avanço de 1,48% em junho, o índice apresentou o pior desempenho para um primeiro semestre desde o auge da pandemia em 2020, quando despencou 17,80% de janeiro a junho. Quatro anos após a crise sanitária, o Ibovespa acumula uma perda nominal de 7,66% no primeiro semestre de 2024, contrastando com o ganho de 7,61% no mesmo período de 2023. Política: No cenário doméstico, declarações recentes do presidente Lula tiveram impacto direto sobre o câmbio, as taxas de juros e a Bolsa. Segundo Fernanda Barbosa, assessora da Blue3 Investimentos, as falas do presidente em Belo Horizonte, onde expressou seu desejo de ajustar a rentabilidade dos banqueiros, trouxeram instabilidade ao mercado. Lula também deu sinais sobre suas expectativas em relação ao Banco Central após a saída de Campos Neto, aumentando a incerteza política e econômica. A taxa de desemprego atingiu seu menor nível em 10 anos, o que deve continuar a sustentar a demanda doméstica nos próximos trimestres. Este é um dado positivo, mas também eleva as preocupações do Banco Central sobre o impacto do aumento dos salários reais na inflação. IFIX: O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) encerrou o pregão de sexta-feira (28) em alta de 0,58%, atingindo 3.347 pontos. Exterior: Na última sessão de junho, o S&P 500 acumulou ganho de 3,47% e o Nasdaq, de 5,96%. No entanto, o fechamento foi negativo, com perdas entre 0,1% e 0,7%, refletindo as incertezas da temporada eleitoral nos EUA. A participação hesitante do presidente Joe Biden no debate contra Donald Trump na noite anterior adicionou volatilidade aos mercados. Dólar: O dólar terminou o primeiro semestre de 2024 no maior patamar desde 10 de janeiro de 2022, cotado a R$ 5,58, com alta de 1,46% nesta sexta-feira (28) e acumulando 6,46% de valorização em junho. No acumulado do ano, a alta é de 15,14%, com a moeda alcançando R$ 5,60 durante a sessão. Fonte: XP Investimentos, InfoMoney, Investing.com - 28.06.2024 Atte., Gabriel Malfato | Grafo Capital | XP “Conectando você ao que realmente importa.”

📍 Resumo Semanal Grafo Capital Mercado:  No dia de ontem, sexta-feira (09/08), tivemos uma alta de 1,52%, aos 130.614,59 pontos, um ganho de 1.953,71 pontos. É a quarta vitória seguida do índice, que voltou a ter uma semana positiva, com amplos 3,78%, após três no vermelho, é a melhor semana do ano e a melhor desde outubro do ano passado. O Ibov fecha acima dos 130 mil pela primeira vez desde 28 de fevereiro deste ano, quando encerrou com 130.155,43 pontos. Economia: O Banco Central do Brasil publicou a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O documento repetiu o tom mais conservador apresentado no comunicado pós-decisão da semana passada, apontou os riscos de alta para a inflação e destacou, de forma unânime, que “não hesitará em elevar a taxa de juros para assegurar a convergência da inflação à meta se julgar apropriado”. Além disso, “todos os membros concordaram que há mais riscos para cima na inflação, inclusive com vários membros enfatizando a assimetria do balanço de riscos”.. IFIX: O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) encerrou a semana em queda de 0,56%, atingindo 3.349 pontos. Exterior: O índice S&P 500 encerrou em alta nesta sexta-feira e ficou praticamente estável na semana, depois de se recuperar de quase todas as perdas causadas pela queda acentuada de segunda-feira provocada por temores de uma recessão e pela reversão de um carry trade global financiado pelo iene. Na semana, o S&P 500 teve variação negativa de 0,05%, o Dow Jones caiu 0,6% e o Nasdaq recuou 0,2%. Dólar: O Dólar fechou a semana em queda de 3,43%, aos R$ 5,51/US$. Fonte: XP Investimentos, InfoMoney, Investing.com - 10.08.2024 Atte., Gabriel Malfato | Grafo Capital | XP “Conectando você ao que realmente importa.”

Hoje minha análise vai aberta, não está subindo via plataforma da Investing.com Segue a minha análise para a abertura do mercado de cambio: *Para o câmbio, consolidando o que já se sabia* Bom dia mercado de câmbio! E lá vamos nós para mais um dia de dólar reagindo ao noticiário internacional e a poticagem por aqui! Ontem o dólar à vista fechou o dia cotado a R$ 4,975 para venda, segundo informado pela Getmoney. A cotação chegou a subir bastante, mas não bateu os R$ 5,00, após os dados de inflação norte americana. Depois mercado achou que nada mudou e seguiu apostando no corte de juros por lá em junho. Só foi mantido o que já se sabia. Os dados de inflação de ontem por aqui, trouxeram um IPCA mais alto do que a expectativa, o qual atingiu o nível mais alto em um ano devido a pressão dos custos da educação. Voltemos aos EUA. O CPI, índice de inflação norte americana, foi o último índice importante antes da reunião do Fed para decidir juros, na quarta feira da semana que vem. Esse índice mais alto pelo segundo mês consecutivo, praticamente fechou a pauta sobre o início do ciclo corte de juros dos EUA ocorrer antes de junho. Ainda sairão muitos números até junho, mas a julgar pelo “modus operandis” do Fed, agora já era, será em junho e olhe lá. Mercado segue na aposta de que na super quarta, os juros por lá se mantenham na faixa atual de 5,25% a 5,5%. E por aqui a maioria aposta em corte de 0,5%, trazendo a Selic para 10.75% ao ano. Para hoje mercado pode reagir a boa notícia de que a China passará a comprar mais carne do Brasil. Foram habilitadas mais de 38 unidades frigoríficas brasileiras a vender para lá. A medida deve impulsionar as exportações brasileiras para a China. Calendário econômico para hoje vamos acompanhar na zona do euro a produção industrial de janeiro, a reunião de política não monetária do BCE e discurso de um membro do conselho fiscal do BCE. Nos EUA agenda vazia. E por aqui, é hora de acompanhar a confiança do consumidor de março, o Caged ( evolução do emprego) de janeiro e o fluxo cambial estrangeiro! Bons negócios a todos e muito lucro! #dolar #banking #bancocentral #euro #juros #banking #bancocentral #economia #finanças #turismo #crossborder #guerra #importação #exportação #comercioestrangeiro #comerciointernacional #crossborder #comercioexterior #emprego #remessa #fintec #turismo #ferias #regulatorio #papelmoeda #inflação #emprego #cambio #crossborder Getmoney Câmbio

📍 Resumo Semanal Grafo Capital Mercado: O Ibovespa fechou em alta de 1,22% nesta sexta-feira, quase zerando as perdas da semana, com a ajuda principalmente da Vale, que subiu 1,49% em um dia após resultado trimestral. Na semana o Ibov acumulou uma variação negativa de apenas 0,1%. As ações brasileiras ampliaram a alta na tarde de sexta feira, conforme Wall Street acelerou os ganhos em sessão marcada por dados de inflação mantendo as apostas de corte de juros em setembro. Política: A arrecadação de impostos federais em junho registrou crescimento de 11,0% em termos reais em comparação ao ano anterior, atingindo o valor de R$ 208,8 bilhões. O resultado superou as expectativas do mercado e representa o melhor desempenho para o mês na história. O aumento foi impulsionado principalmente pelo PIS/Cofins, Imposto de Importação, Imposto sobre Produtos Industrializados e Imposto de Renda Retido na Fonte sobre ganhos de capital. IFIX: O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) encerrou a semana em queda de 0,47%, atingindo 3.375 pontos. Exterior: Os principais índices de Wall Street fecharam em alta nesta sexta-feira, com investidores voltando às megacaps de tecnologia que haviam desencadeado amplas vendas e com dados de inflação dos Estados Unidos aumentando o otimismo de que o Federal Reserve começará seu ciclo de cortes na taxa de juros em breve. O S&P 500 avançou 1,11%, para 5.459,10 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subiu 1,03%, para 17.357,88 pontos. O Dow Jones subiu 1,64%, para 40.589,34 pontos. Na semana, o Dow Jones ganhou 0,75%, enquanto o S&P 500 caiu 0,82% e o Nasdaq recuou 2,08%. Dólar: O Dólar fechou a semana em alta de 1,0%, aos R$ 5,65/US$. Fonte: XP Investimentos, InfoMoney, Investing.com - 27.07.2024 Atte., Gabriel Malfato | Grafo Capital | XP “Conectando você ao que realmente importa.”

Investing.com - A dívida mundial chegou a um nível insustentável e pode provocar uma crise sem precedentes na próxima década, segundo o economista Arthur Laffer, presidente da Laffer Tengler Investments. Ele afirmou, em entrevista à CNBC, que a dívida dos países ricos e emergentes cresceu 100 trilhões de dólares em relação à década passada, representando 336% do produto interno bruto (PIB) global. "Os próximos dez anos serão a década da dívida. A dívida global está no limite. Isso vai acabar mal", disse Laffer. De acordo com o relatório do Institute of International Finance, a relação dívida/PIB era, em média, de 110% para as economias avançadas e de 35% para as emergentes em 2012. No último trimestre de 2022, estava em 334%. Laffer alertou que cerca de cem países terão que cortar gastos em áreas sociais vitais, como saúde, educação e proteção social, para honrar suas dívidas. Ele disse que os países que conseguirem ajustar suas contas públicas poderão atrair mais recursos humanos, financeiros e produtivos, enquanto os que não conseguirem poderão perder competitividade, receita e até mesmo quebrar. "Alguns dos maiores países que não enfrentam seus problemas de dívida vão definhar fiscalmente", afirmou Laffer, acrescentando que algumas economias emergentes "podem falir". O economista ressaltou que o envelhecimento da população nos países desenvolvidos e a escassez de mão de obra tornarão o pagamento da dívida ainda mais difícil. "Existem duas formas principais de resolver esse problema: aumentar a arrecadação ou fazer o PIB crescer mais do que a dívida", ele concluiu. A insustentabilidade da dívida dos EUA inevitavelmente afetará os mercados Arthur Laffer não é o único expressando preocupações com a dívida nos Estados Unidos e em outros países. Na segunda-feira, falando também à CNBC, o gestor de fundo de cobertura Paul Tudor Jones destacou que a robustez da economia americana está atrelada aos gastos governamentais, algo que ele considera insustentável a longo prazo. Jones alertou que as consequências dos substanciais gastos deficitários inevitavelmente repercutirão nos mercados, questionando apenas o momento em que esses efeitos se tornarão evidentes, ao passo que ressalta a certeza de que o caminho atual é insustentável. Ele prevê que a questão da dívida emergirá como um dos principais temas a moldar a economia nos anos vindouros, referindo-se a ela como uma "bomba de dívida" decorrente de uma negligência fiscal. No entanto, Jones admite que os impactos da dívida pública podem ser mitigados, em parte, pelos avanços em produtividade trazidos pela inteligência artificial, os quais podem ser surpreendentemente significativos no futuro. De forma geral, a aceleração dos gastos públicos tem alarmado economistas, com a dívida total dos EUA atingindo 34 trilhões de dólares no começo deste ano. Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, também expressou sua preocupação em uma entrevista ao programa "60 Minutes", alertando que os Estados

📍 Resumo Semanal Grafo Capital Mercado: O Ibovespa fechou o último pregão desta semana no positivo, emendando a 10ª alta seguida e beirando os 129 mil pontos. Os ganhos desta sexta-feira (12), de 0,47%, vieram com o principal índice da bolsa alcançando os 128.896,98 pontos, um avanço de 603,37 pontos. Na semana, o Ibovespa subiu 2,08%. Desde o ano 2000, em apenas cinco ocasiões a Bolsa brasileira registrou sequência semelhante de altas. Política: A Câmara dos Deputados aprovou o primeiro projeto de lei complementar que regulamenta a Reforma Tributária, disciplinando os novos tributos (CBS/IBS e Imposto Seletivo). Das votações destacadas, após aprovação do texto-base, houve apenas uma alteração: inclusão das carnes, peixes, queijos e sal – antes sujeitos à redução de 60% – no rol da cesta básica, com zeragem da CBS e IBS, e a inclusão de medicamentos no rol de beneficiários das alíquotas reduzidas em 60%. Com isso, a alíquota de CBS/IBS deve chegar a 27,4%, a maior do mundo, segundo estimativas do Banco Mundial. Para evitar que a alíquota ultrapasse 26,5%, os deputados colocaram uma trava no texto da regulamentação. O mecanismo passaria a valer a partir de 2033, após o período de transição da reforma. Se a alíquota superar o limite, o governo será obrigado a formular um projeto de lei complementar com medidas (chamadas de “gatilhos”) para diminuir a carga tributária. IFIX: O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) encerrou o pregão de sexta-feira (12) em alta de 0,58%, atingindo 3.370 pontos, com uma alta semanal de 0,85%. Exterior: O índice Dow Jones encerrou a sessão desta sexta feira em alta de 0,62%, aos 40.000,90 pontos. No intradiário, o índice renovou recorde aos 40.257,24 pontos. O Nasdaq subiu 0,63%, aos 18.398,45 pontos e o S&P 500 subiu 0,55%, aos 5.615,35 pontos. O Dow Jones marcou novo recorde intradiário, superando o nível de 40 mil pontos pela primeira vez desde maio. O movimento repercute a crescente expectativa de queda da taxa de juros nos Estados Unidos em setembro.  Dólar: O dólar comercial, após iniciar a semana com alta, foi perdendo força ao longo dos dias e encerra esta sexta-feira com queda de 0,20%, cotado a R$ 5,43. Fonte: XP Investimentos, InfoMoney, Investing.com - 12.07.2024 Atte., Gabriel Malfato | Grafo Capital | XP “Conectando você ao que realmente importa.”

📍 Resumo Semanal Grafo Capital Mercado: Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa fechou com variação negativa de 0,03%, a 127.616,46 pontos nesta sexta-feira (19/07), acumulando perda de 0,99% na semana,o primeiro recuo semanal do mês e após quatro semanas positivas. Política: O anúncio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na quinta-feira, de que o governo fará uma contenção de 15 bilhões de reais no Orçamento deste ano com o objetivo de cumprir as exigências do arcabouço fiscal trouxe certo alívio aos ativos brasileiros. "O anúncio foi positivo, mostra o início de uma sinalização de comprometimento com o arcabouço, mas não sei se ele vai ser suficiente, então é preciso entender melhor com a divulgação do relatório", afirmou a estrategista Mônica Araújo. IFIX: O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) encerrou a semana em alta de 0,64%, atingindo 3.391 pontos. Exterior: Os três principais índices acionários dos EUA terminaram o dia no território negativo, com o índice Dow Jones sofrendo o pior desempenho. Em uma base semanal, os índices Nasdaq e S&P 500 registraram a pior semana desde abril, enquanto o Dow Jones, tendo atingido uma série de picos históricos anteriormente, registrou um ganho na semana. Na semana o Dow Jones subiu 0,37%, para 40.287,53 pontos. O S&P 500 perdeu 2,36%, para 5.505 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq caiu 4,31%, para 19.522,62 pontos. Dólar: O Dólar fechou a semana em alta de 3,1%, aos R$ 5,60/US. Fonte: XP Investimentos, InfoMoney, Investing.com - 20.07.2024 Atte., Gabriel Malfato | Grafo Capital | XP “Conectando você ao que realmente importa.”