Publicação de Elera Renováveis

A abertura do Mercado Livre de Energia (MLE) para consumidores de média tensão, a partir de janeiro deste ano, permite negociações de fornecimento sob medida e proporciona outras vantagens que podem reduzir a conta de eletricidade em até 40%. Segundo estudo realizado pela Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (Abraceel), ao trocar o mercado cativo pelo MLE, empresas dos setores rural, comercial e industrial conseguiriam diminuir em até R$ 10,7 bilhões por ano seus custos com energia elétrica. Entrevistei Luiz Fernando Leone Vianna (Grupo Delta Energia), Sergio Romani (Genial Energy) e Fábio Marcelino (Raízen Power) para entender melhor os impactos da alteração para o agronegócio. O resultado dessas conversas está nessa reportagem que produzi para a Plant Project. #agronegócio #energia #eletricidade #gestão #deltaenergia #genialenergy #raizenpower #plantproject #jornalismoagro #agrojornalismo

O número de consumidores no mercado livre de energia elétrica ultrapassou 50.000 em julho de 2024, registrando um crescimento de 25% desde o final de 2023. A maioria dos consumidores está localizada em São Paulo. A abertura do mercado, iniciada em janeiro de 2024, permitiu que pequenas e médias empresas ligadas à alta tensão pudessem escolher seus fornecedores, gerando economias de até 35%. O governo planeja expandir essa abertura para consumidores de baixa tensão até 2026, embora ainda precise resolver questões que impactam as distribuidoras de energia. Nesse cenário de mudanças e oportunidades, a GEBRAS se destaca como uma gestora independente no mercado livre de energia. Sem vínculo com comercializadoras, a GEBRAS oferece uma solução completa para empresas que desejam migrar para o mercado livre. Desde as adequações de engenharia necessárias para a migração até a aplicação de projetos de eficiência energética, a GEBRAS está comprometida em proporcionar uma gestão eficiente e personalizada, garantindo que seus clientes possam aproveitar ao máximo as vantagens do mercado livre de energia. A combinação de expertise técnica e foco em resultados faz da GEBRAS uma parceira estratégica para empresas que buscam reduzir custos e aumentar a competitividade em um ambiente energético em constante evolução.

O Mercado Livre de Energia Elétrica em 2024: Crescimento, Oportunidades e Desafios. Em 2024, o mercado livre de energia elétrica continua a se consolidar como uma alternativa estratégica para grandes consumidores e, cada vez mais, para consumidores de médio e pequeno porte. No Brasil, esse mercado está em constante expansão, impulsionado pela busca por mais competitividade, redução de custos e a crescente demanda por energia de fontes renováveis. O Que é o Mercado Livre de Energia? O mercado livre de energia permite que consumidores escolham seus fornecedores de energia, em contraste com o mercado cativo, onde os consumidores são obrigados a comprar eletricidade de uma distribuidora local a tarifas reguladas pelo governo. No mercado livre, consumidores qualificados negociam diretamente com geradores e comercializadores, escolhendo a melhor oferta em termos de preço e condições contratuais. Essa flexibilidade traz inúmeras vantagens, especialmente em termos de previsibilidade de custos e possibilidade de adquirir energia de fontes renováveis, o que tem sido uma tendência crescente em um cenário de transição energética e políticas de sustentabilidade. fontes renováveis, como solar e eólica, segue em alta. No mercado livre, consumidores podem adquirir contratos de energia renovável, alinhando suas debates continua sendo a modernização do setor elétrico para garantir que a abertura completa do mercado não comprometa a segurança e a estabilidade do sistema. Perspectivas para o Futuro O mercado livre de energia elétrica em 2024 apresenta um cenário de oportunidades para empresas e, em breve, para consumidores residenciais. À medida que as barreiras de entrada são reduzidas e a regulação evolui para um ambiente mais competitivo e dinâmico, o mercado deve continuar a crescer, proporcionando mais eficiência, sustentabilidade e competitividade. Com as novas diretrizes regulatórias, a expectativa é que, até o final da década, o mercado livre esteja acessível a todos os consumidores, transformando o setor elétrico brasileiro e contribuindo para uma matriz energética mais limpa, diversificada e economicamente viável. No Brasil, o acesso ao mercado livre está sendo ampliado, com expectativas de abertura para consumidores de menor porte e até residenciais. Essa modalidade permite que empresas escolham seus fornecedores de energia, resultando em maior competitividade e flexibilidade nas negociações. Além disso, há um movimento crescente para alinhar as operações às práticas sustentáveis, com empresas adquirindo contratos de energia renovável. No entanto, desafios regulatórios e estruturais permanecem, como a necessidade de modernizar as redes elétricas e garantir a segurança do sistema. A expectativa é que, com a evolução das reformas, o mercado livre de energia se torne uma realidade acessível a todos os consumidores, contribuindo para um setor elétrico mais competitivo e sustentável.

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Transformação Energética no Brasil: O Crescimento do Mercado Livre de Energia O Mercado Livre de Energia no Brasil está em plena expansão, em julho de 2024, alcançamos a marca de 51.389 unidades consumidoras, um crescimento impressionante de 25% em apenas sete meses. Essa evolução não só promove a liberdade de escolha para os consumidores, permitindo que escolham seus fornecedores de energia, mas também impulsiona a competitividade no setor. As projeções são ainda mais animadoras: até 2030, espera-se que 47% da carga total de energia no Brasil seja atendida pelo Mercado Livre. Isso representa um passo significativo rumo a um futuro mais sustentável e eficiente. Vamos juntos nessa jornada de transformação energética! #EnergiaRenovável #Sustentabilidade #MercadoLivreDeEnergia #TransformaçãoEnergética #EnergiaSolar https://lnkd.in/d3eDJhfy

A abertura do Mercado Livre de Energia para pequenas e médias empresas está promovendo uma verdadeira transformação dos negócios no setor elétrico. E cada vez mais empresários percebem isso. Tive a oportunidade de conversar com a equipe da Reset sobre o assunto, contando um pouco de como a ENGIE Brasil Energia se preparou para este novo cenário de mercado. Cerca de 165 mil consumidores empresariais que hoje estão no mercado regulado como clientes das distribuidoras agora já podem migrar para o mercado livre e escolher de quem vão comprar sua energia. E, com isso, terão benefícios como a redução de até 40% na conta de luz, maior previsibilidade de custos, mais simplicidade e a possibilidade de consumir energia de proveniente de fontes renováveis. Recomendo a leitura da matéria! #ENGIE #MercadoLivredeEnergia

A liberalização do mercado de energia elétrica tem criado uma ampla diversidade de modelos de negócio, voltados para os mais díspares setores, sobremodo, comercial, residencial e administração pública. Diante das mudanças tectônicas enfrentadas pelo setor elétrico, novos players fazem ofertas conjuntas para a prestação de serviços de eficiência energética, gestão de tarifas e compra de energia renovável e/ou Geração Distribuída. #gd #renewableenergy #marketliberalization #openmarket

O futuro do mercado livre de energia está cada vez mais forte — e a Tradener faz parte dele. Mais de 27 mil unidades consumidoras de energia farão a migração para o mercado livre de energia entre 2024 e 2025. É com otimismo que percebemos a evidente preferência do consumidor pelos benefícios do mercado livre. O pioneirismo da Tradener abriu espaço para esse mercado e hoje contamos com o apoio de todo o setor elétrico no sentido de que esse é o melhor caminho para um futuro sustentável e próspero. Na matéria do Canal Solar, alguns números ainda mais interessantes. #MercadoLivredeEnergia #Tradener #EnergiaRenovável #TransiçãoEnergética

O número de consumidores que migraram para o mercado livre de energia elétrica bateu recorde em 2024. De janeiro a maio, quase 9.000 clientes de distribuidoras trocaram os contratos para negociar livremente de quem querem comprar energia. O número é cerca de 21% maior ante as 7.397 mudanças feitas em 2023. Os dados são da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica). Nos 5 primeiros meses deste ano, a entidade contabilizou a entrada de cerca de 9.000 novos consumidores no mercado livre, volume 21% maior que o de migrações registradas em 2023. São pequenas e médias empresas, como padarias, supermercados, farmácias e escritórios, que viram no ambiente a possibilidade de ter mais eficiência no seu negócio. Os Estados do Sul e do Sudeste lideram o ranking de migrações. Em maio, os destaques foram São Paulo (626), Rio Grande do Sul (218) e Rio de Janeiro (169). Também foram registradas altas expressivas em pedidos no Nordeste, no Norte e no Centro-Oeste. O CEO da 2W, Claudio Ribeiro, ressalta o momento atual do mercado livre de energia no Brasil: “Acreditamos que é fundamental que as pequenas e médias empresas tenham acesso a tecnologias e soluções sustentáveis, para que possam competir de forma mais eficiente e contribuir para a preservação do meio ambiente. Estamos empenhados em apoiar essas empresas nesse processo de transição para uma economia mais verde, proporcionando-lhes as ferramentas necessárias para se destacarem no mercado de energia renovável. Além disso, estamos comprometidos em oferecer um atendimento personalizado e soluções customizadas para atender às necessidades específicas de cada cliente, garantindo assim o sucesso e a sustentabilidade de seus negócios. Acreditamos que juntos podemos promover uma mudança positiva e transformar o mercado de energia, tornando-o mais sustentável e competitivo”.

A abertura total do Mercado Livre de Energia no Brasil promete transformar o setor energético, trazendo maior competitividade e oportunidades para novos modelos de negócios. No entanto, para que esse processo ocorra de forma eficiente e sustentável, ainda há uma série de desafios regulatórios e estruturais a serem enfrentados.