Com as novidades, os usuários poderão falar ou digitar características do imóvel que busca como “apartamento com varanda grande, sala iluminada e dois banheiros”, além de tomar decisões mais seguras sobre compra, venda e aluguel.
Publicação de Época NEGÓCIOS
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O mercado de locação de curta duração vem transformando o mercado imobiliário, seja para o público investidor e construtoras , proprietáros de imóveis residenciais e para o segmento de gestão de condomínios. Cerca de 30 milhões de pessoas se hospedaram no Brasil via plataformas que oferecem as estadias de curta duração (short stay) em 2023, como o Airbnb, conforme o Mapa das Construtechs & Proptechs, desenvolvido pela Terracotta Ventures. O estudo ainda destaca que houve um salto de 69,4% dos imóveis disponibilizados para este tipo de aluguel até 2022, com um aumento de 31% desse tipo de locação. As cidades litorâneas são as que mais se destacam neste quesito. Existe um pojeto de Lei que visa regulamentar locações short stay por plataformas como Airbnb. A iniciativa proposta pela Câmara dos Deputados em 09 de julho de 2024 pretende fazer alterações na Lei do Inquilinato, a fim de regulamentar a locação de imóveis residenciais para temporada, especialmente quando intermediada por plataformas digitais, como o Airbnb. Essa regulamentação deve aquecer o mercado de imóveis usados nessas plataformas, pois muitos não utilizam deste mecanismo de locação por questões regulatórias. Todos podem ganhar com a regulamentação, desde que busquem regras específicas para cada perfil de condomínio. Os condomínios devem buscar alternativas para atender esse público e ao mesmo tempo manter a segurança de um condomínio residencial. Estratégias de segmentação será o caminho natural.
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Um estudo da Loft, com base na análise de 240 mil anúncios nas principais plataformas digitais em operação no Rio de Janeiro, indica que o preço dos imóveis à venda na cidade subiu 2,2% de janeiro a abril de 2024. Foi a maior alta entre as capitais do Sudeste. Com isso, o custo médio do metro quadrado (m²) subiu para R$ 9,05 mil. E quem está puxando essa valorização é o preço dos apartamentos com metragens entre 30 e 65 metros quadrados. São aquelas unidades na fronteira entre os imóveis compactos e os médios. Nesta categoria, o preço por m² teve um aumento de 6,37% entre janeiro e abril, ficando em torno de R$ 6,8 mil. Apesar do crescimento, a faixa dos 30 aos 65 metros quadrados ainda tem o menor preço médio entre as metragens analisadas pela plataforma. A pesquisa também analisou a variação de preços nos 15 bairros mais valorizados da cidade, incluindo apartamentos de todos os tamanhos. O ranking é liderado por São Conrado (2,6%) e Gávea (1,9%). São regiões com alta demanda e que já voltaram ao radar das incorporadoras. No caso da Gávea, a combinação de tranquilidade e serviços funciona como um atrativo. Já São Conrado, por ter um valor médio de m² mais baixo, conquista o público que teria como primeira opção Leblon, Ipanema ou Lagoa. #mercadoimobiliario #imoveis #riodejaneiro
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TENDENCIA Quinto Andar, start-up disruptiva que revolucionou o mercado de locação, mira agora no mercado de vendas de imóveis, "focando em unidades usadas com preços de R$ 900 mil a R$ 1 milhão". "Lucas Lima, vice-presidente de marketplace da empresa e que lidera a operação brasileira, conta que a idéia é facilitar o processo de compra e venda de imóveis no País. Para isso, a empresa cria anúncios repletos de fotos detalhadas das propriedades e tem um time de corretores que utilizam inteligência de dados para entrar em contato com os clientes mais propícios a fazer aquisições. Desse modo, diz, a empresa busca eficiência, evitando tanto visitas presenciais que não se convertem em vendas quanto contatos indesejados de corretores com pessoas que não estão interessadas nos imóveis disponíveis." Em resumo, a empresa aposta em uma plataforma mais completa e engajadora qualificando melhor os clientes antes de conversarem com os corretores. Em um mundo mais digital, onde o consumidor moderno procura mapear seu desejo de compra de forma rápida e prática o Quinto Andar pode se dar muito bem, no entanto creio que a plataforma deverá completar as informações com dados da micro-região que muitas vezes tiram o cliente de um imóvel e jogam ele pra rua de cima ou o bairro ao lado. #mercadoimobiliário #imóveis #imobiliárias #realestate #investimento #investimentoimobiliário #dicas #tendências
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O mercado de locações rápidas não para de crescer, e quem se preparar bem pode aproveitar ao máximo essa oportunidade. Trabalhar com imóveis planejados e equipados vai muito além de oferecer um espaço bonito, é sobre criar uma experiência que valoriza o imóvel e gera resultados consistentes. Em São Paulo, por exemplo, vemos claramente como um imóvel equipado e bem decorado consegue diárias mais altas e maior ocupação, impactando diretamente na rentabilidade do investidor. Quando a ApeMais desenvolve projetos é pensado em cada detalhe para que os clientes tenham imóveis que se destaquem no mercado, entregando tanto funcionalidade quanto alta performance financeira. É gratificante ver como essas soluções transformam investimentos em resultados reais. 💜
Investir em um imóvel mobiliado não é apenas uma questão de estética, mas de estratégia e trouxemos nosso especialista Iagor Machado para falar um pouco sobre. Imóveis PREPARADOS e PROJETADOS para locação apresentam maior demanda, diárias superiores e taxas de ocupação mais altas, gerando resultados financeiros expressivos. Na ApeMais, desenvolvemos projetos completos e personalizados, desde o planejamento até a entrega, otimizando cada detalhe para transformar imóveis na planta em ativos altamente lucrativos. Design estratégico, funcionalidade e alta performance, esse é o impacto que entregamos aos nossos clientes. #ApeMais #InvestimentoImobiliário #Airbnb #quintoandar #LiderançaDeMercado #ResultadosQueTransformam
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Qual tem sido o ritmo de vendas dos últimos lançamentos imobiliários em SP? Descubra e acompanhe o aquecimento do mercado imobiliário na cidade com a nova camada de dados disponíveis na Plataforma Place. Em parceria com a Órulo, integramos os dados da plataforma de imóveis para que possam ser analisados: • Qual a região com mais unidades lançadas ou em construção? • Qual o percentual de vendas de cada lançamento? • Quantas unidades ainda restam em estoque? • Qual o ticket médio de venda? E muito mais... Ficou interessado? Acesse www.ospa.place e protagonize o futuro urbano! ______ Place Uma empresa do Grupo OSPA We stand for @responsivecities
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O crescimento de plataformas digitais como Airbnb e Booking.com tem impulsionado o aluguel por curtíssima temporada em condomínios residenciais. Essa tendência tem gerado debates sobre possíveis restrições e como lidar com os desafios que surgem dessa prática. Recentemente, nosso diretor e presidente da AABIC, Omar Anauate, concedeu uma entrevista ao jornal O Globo, onde abordou esse tema e ofereceu orientações valiosas para moradores, síndicos e investidores. Principais pontos abordados: 🔸Regulamentação atual: A Lei do Inquilinato regula o aluguel por temporada com prazo máximo de 90 dias, mas não contempla explicitamente os aluguéis de curtíssima temporada, que podem durar apenas um ou dois dias. 🔸Entendimento judicial: Há um consenso de que condomínios residenciais podem restringir ou proibir o aluguel por curtíssima temporada, pois essa prática é vista como uma atividade comercial dentro de um espaço destinado à moradia. 🔸Alterações na convenção do condomínio: Para implementar restrições, é necessário alterar a convenção condominial, o que exige aprovação de 2/3 dos proprietários. Essa mudança deve ser bem fundamentada e seguir as normas legais. 🔸Orientações para investidores: Omar Anauate sugere que investidores interessados em alugar imóveis por temporada busquem condomínios projetados para esse fim ou que já tenham autorizado essa prática em sua convenção. 🔸Estabelecimento de regras internas: Mesmo sem proibir totalmente, os condomínios podem adotar medidas para regulamentar a prática, como: ➡️ Envio antecipado de dados dos hóspedes para a portaria, incluindo fotos. ➡️ Definição de regras sobre o uso ou restrição de áreas comuns pelos hóspedes. ➡️ Designação de uma pessoa responsável pelo recebimento dos hóspedes, evitando sobrecarregar o porteiro ou o síndico. Vamos conversar sobre isso? Queremos saber a sua opinião! 💬 Como você vê o impacto do aluguel por curtíssima temporada em condomínios residenciais? Quais são os desafios e as soluções possíveis? Compartilhe seus insights e participe dessa discussão importante para o mercado condominial. Anauate | Mais tempo para a sua vida. #Anauate #AABIC #GestãoCondominial #AluguelPorTemporada #MercadoImobiliário #Condomínios #Inovação #OmarAnauate
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🏘 ️Mais aluguel, menos compra Pesquisa da Loft em parceria com a Offerwise revela que 13,8% dos moradores de quatro capitais do Sul e Sudeste (São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Belo Horizonte) pretendem comprar imóveis no primeiro semestre de 2025, com SP registrando aumento na intenção de compra (17% ante 14% em novembro de 2024). Nas demais capitais, houve queda na intenção de compra em relação aos 14,8% registrados em novembro. Por outro lado, a vontade de alugar subiu de 5,2% para 7% no mesmo período. Taxas de juros elevadas dificultam o financiamento, favorecendo a locação. Fonte: loft #imoveis #vendaecompra #locação #DireitoImobiliario
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Nos últimos anos, a locação de imóveis por temporada foi revolucionada por plataformas online como o Airbnb, que conectam proprietários e hóspedes com praticidade e menos burocracia. 🏡 Contudo, o modelo gerou debates sobre segurança, normas condominiais e direitos de propriedade. ⚖ O Projeto de Lei nº 2474/2019, em análise no Senado, busca permitir que condomínios proíbam ou regulamentem essa prática legalmente. Apesar do Código Civil garantir a liberdade de uso da propriedade, essa autonomia deve respeitar o interesse coletivo para garantir segurança e harmonia. 🔑 Especialistas defendem a regulação para prevenir fraudes e preservar os direitos dos moradores, enquanto as plataformas digitais seguem evoluindo com tecnologias como inteligência artificial. 🤖📈 O desafio é equilibrar inovação, liberdade individual e direitos coletivos no setor imobiliário brasileiro. 🏘⚖ Informações retiradas de João Guilherme Alexandre a Gazeta 👉 Inscreva-se gratuitamente em nossa Newsletter para receber todos as notícias na íntegra 📧 #mercadoimobiliário #notícias #corretordeimoveis #setorimobiliario #conteudoimobiliario #imobiliaria
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Quase metade dos compradores de imóveis pretende gastar até R$350 mil, mas a maioria dos vendedores espera valores entre R$351 mil e R$800 mil, aponta pesquisa da Loft e Offerwise. 🏠💰 Apenas 34% dos vendedores aceitam ofertas até R$350 mil, mas 62% estão dispostos a negociar descontos, com 40% abrindo mão de até R$50 mil. O preço médio de venda nas cidades pesquisadas é de R$605 mil, liderado por São Paulo (R$681 mil). Segundo a FipeZap, imóveis no Brasil subiram 7,34% em 2024. "Essa disparidade [...] pode levar a um tempo maior de negociação entre as partes, tornando o processo mais demorado", diz Fábio Takahashi, da Loft. Informações retiradas de Isto é Dinheiro 👉 Leia a matéria completa em papoimobiliario.com [link na bio] Inscreva-se gratuitamente em nossa Newsletter para receber todos as notícias na íntegra 📧 #mercadoimobiliário #notícias #corretordeimoveis #setorimobiliario #conteudoimobiliario #imobiliaria
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