O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic para 10,75% ao ano. No caminho da Selic até o patamar atual, a taxa atingiu o piso histórico de 2% durante a pandemia, e depois passou por diversas altas, chegando a 13,75% no seu auge. Recentemente, vimos o início de um ciclo de cortes, mas a nova elevação reforça os desafios inflacionários. Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed) adotou uma postura diferente, optando por reduzir a taxa de juros para a faixa entre 4,75% e 5% a.a., marcando uma virada importante na política monetária norte-americana. Essa movimentação reflete as expectativas de desaceleração econômica.
Publicação de EQI INVESTIMENTOS
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Você sabe de que forma isso impacta seus investimentos?
📊 O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil decidiu novamente cortar em 0,50 ponto percentual a Selic, a taxa de juros básicos da economia. ⠀ ⠀ 📉 A taxa passou de 11,75% para 11,25% ao ano, em nova decisão unânime entre os membros do Comitê.⠀ ⠀⠀ Leia mais no link:
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Importante para retomada do crédito.
📊 O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil decidiu novamente cortar em 0,50 ponto percentual a Selic, a taxa de juros básicos da economia. ⠀ ⠀ 📉 A taxa passou de 11,75% para 11,25% ao ano, em nova decisão unânime entre os membros do Comitê.⠀ ⠀⠀ Leia mais no link:
BC corta Selic em 0,50 p.p. para 11,25%, em decisão unânime
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Selic cai para 11,25%. O que isso significa pra você? Em resumo, o corte da Selic deve levar a uma redução dos juros dos empréstimos e financiamentos, o que pode significar que você pode pagar menos caro para comprar um carro, uma casa ou fazer uma reforma. Também pode significar que você pode pagar menos juros no seu cartão de crédito ou no seu empréstimo pessoal. Além disso, o corte da Selic pode estimular o consumo, o que pode gerar mais empregos e renda. Ainda é cedo para dizer qual será o impacto real do corte da Selic na economia e na vida dos consumidores. No entanto, é uma notícia positiva que pode trazer benefícios para todos. Exemplos: - Se você está pensando em comprar um carro, o corte da Selic pode levar a uma redução dos juros do financiamento. Isso significa que você pode pagar menos por mês pelo financiamento, o que pode facilitar a compra do carro. - Se você está pensando em reformar a sua casa, o corte da Selic pode levar a uma redução dos juros do financiamento da reforma e do custo dos materiais utilizados na construção civil. Isso significa que você pode pagar menos por mês, o que pode facilitar a reforma. - Se você tem um cartão de crédito, o corte da Selic pode levar a uma redução dos juros do cartão. Isso significa que você pode pagar menos juros sobre as suas compras, o que pode economizar dinheiro. O reflexo da redução da Selic no consumidor final pode levar de seis a nove meses para ser sentido. Isso ocorre porque as instituições financeiras precisam de tempo para ajustar as suas políticas de crédito e financiamento. No caso do corte da Selic para 11,25%, é possível que os consumidores comecem a sentir o efeito da redução a partir de agosto ou setembro deste ano. No entanto, é importante ressaltar que esse prazo é apenas uma estimativa e que o impacto da redução da Selic pode variar de acordo com o segmento do mercado e com a situação financeira de cada instituição financeira.
📊 O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil decidiu novamente cortar em 0,50 ponto percentual a Selic, a taxa de juros básicos da economia. ⠀ ⠀ 📉 A taxa passou de 11,75% para 11,25% ao ano, em nova decisão unânime entre os membros do Comitê.⠀ ⠀⠀ Leia mais no link:
BC corta Selic em 0,50 p.p. para 11,25%, em decisão unânime
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Taxa Selic é mantida em 10,50% ao ano O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central seguiu as expectativas do mercado e manteve a Selic (taxa básica de juros) em 10,50% ao ano de forma unânime. Na última reunião, realizada em junho, a decisão também foi pela permanência dos juros em 10,5% ao ano. No comunicado divulgado no início da noite, o Comitê destacou que “cenário global incerto e o cenário doméstico marcado por resiliência na atividade, elevação das projeções de inflação e expectativas desancoradas demandam acompanhamento diligente e ainda maior cautela”. Também reforçou “que a política monetária deve se manter contracionista por tempo suficiente em patamar que consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno da meta”. E afirmou que “se manterá vigilante e relembra, como usual, que eventuais ajustes futuros na taxa de juros serão ditados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta”. Fed mantém taxa de juros Ainda nessa quarta-feira (31), o Federal Reserve, banco central dos EUA, manteve a taxa de juros no intervalo de 5,25% e 5,5% ao ano e reafirmou que o corte de juros será apropriado apenas quando houver confiança da convergência da inflação para 2% de forma sustentável. #BradescoAcessível #PraTodoMundoVer: a arte tem duas telas cinzas com detalhes em magenta e texto na cor branca e magenta. Ao fundo da primeira tela, imagem de nota e moeda em real, coberta por um filtro branco. Do lado direito, imagem do Banco Central brasileiro. Ao fundo da segunda tela, imagem de notas de dólares. Do lado direito, imagem do banco central americano.
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Profissional do Segmento Financeiro / Gestão Comercial / Especialista de Investimentos / Banco Bradesco
Indicador nacional de grande importância, para tomada de decisões para os públicos do SFN(Sistema Financeiro Nacional), investidores e tomadores.
Taxa Selic é mantida em 10,50% ao ano O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central seguiu as expectativas do mercado e manteve a Selic (taxa básica de juros) em 10,50% ao ano de forma unânime. Na última reunião, realizada em junho, a decisão também foi pela permanência dos juros em 10,5% ao ano. No comunicado divulgado no início da noite, o Comitê destacou que “cenário global incerto e o cenário doméstico marcado por resiliência na atividade, elevação das projeções de inflação e expectativas desancoradas demandam acompanhamento diligente e ainda maior cautela”. Também reforçou “que a política monetária deve se manter contracionista por tempo suficiente em patamar que consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno da meta”. E afirmou que “se manterá vigilante e relembra, como usual, que eventuais ajustes futuros na taxa de juros serão ditados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta”. Fed mantém taxa de juros Ainda nessa quarta-feira (31), o Federal Reserve, banco central dos EUA, manteve a taxa de juros no intervalo de 5,25% e 5,5% ao ano e reafirmou que o corte de juros será apropriado apenas quando houver confiança da convergência da inflação para 2% de forma sustentável. #BradescoAcessível #PraTodoMundoVer: a arte tem duas telas cinzas com detalhes em magenta e texto na cor branca e magenta. Ao fundo da primeira tela, imagem de nota e moeda em real, coberta por um filtro branco. Do lado direito, imagem do Banco Central brasileiro. Ao fundo da segunda tela, imagem de notas de dólares. Do lado direito, imagem do banco central americano.
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O Comitê de Política Monetária (COPOM) decidiu manter a SELIC estável em 10,50% ao ano nesta quarta-feira, alinhando-se às expectativas do mercado financeiro. Essa manutenção garante que a taxa básica de juros do Brasil se mantenha no patamar mais baixo desde fevereiro de 2022. É importante destacar que a SELIC é o principal mecanismo de controle da inflação utilizado pelo Banco Central. Além disso, hoje também tivemos uma decisão crucial sobre as taxas de juros nos Estados Unidos. O Federal Reserve, o Banco Central norte-americano, manteve a taxa básica de juros entre 5,25% e 5,50% pela oitava vez consecutiva. Essa taxa permanece no nível mais alto em 23 anos, desde julho de 2023, quando o FED interrompeu o ciclo de pressão monetária. Quer ficar por dentro de todas essas atualizações importantes e muito mais? Junte-se ao nosso exclusivo grupo de notícias, o LibraNews. Receba análises detalhadas, insights de mercado e informações essenciais diretamente no seu celular. Não perca a chance de tomar decisões de investimento baseadas em informações de qualidade. Inscreva-se agora no LibraNews e esteja sempre um passo à frente! https://lnkd.in/di4BAbVK #LibraInvestimentos #noticias #news #copom #MercadoFinanceiro
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“O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) se reúne a partir de terça-feira, 17, e na quarta, dia 18, anuncia a decisão sobre a taxa básica de juros da economia. Um aumento já está precificado no mercado, resta saber qual o tamanho do ajuste na taxa Selic, atualmente em 10,5%.” VEJA VEJA https://lnkd.in/dfUPybx3
Mercado espera aumento da Selic, mas se divide entre o tamanho do ajuste
veja.abril.com.br
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Entendendo a Taxa Selic: O Coração da Política Monetária Brasileira A taxa Selic é o principal instrumento da política monetária no Brasil e desempenha um papel fundamental no funcionamento da nossa economia. Compreender seus mecanismos e implicações é essencial para qualquer investidor ou profissional que acompanhe o cenário macroeconômico. O que é a taxa Selic e qual seu papel na economia? A taxa Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira, definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil. Ela representa o custo do dinheiro emprestado entre as instituições financeiras e serve como referência para todas as demais taxas de juros praticadas no país. A Selic atua como o principal mecanismo de controle da inflação. Quando a inflação está alta, o Banco Central eleva a taxa Selic para encarecer o crédito e conter a demanda na economia. Já em momentos de baixa inflação, a Selic é reduzida para estimular os investimentos e o consumo. Como a Selic é definida e quem é responsável por sua fixação? A taxa Selic é definida a cada 45 dias, em reuniões do Copom. Esse comitê é formado por membros da diretoria do Banco Central e é responsável por avaliar os indicadores econômicos e tomar a decisão sobre o nível adequado da taxa. O objetivo principal do Copom é manter a inflação dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. Para isso, os membros realizam análises complexas sobre a conjuntura econômica, projeções de inflação e outros fatores relevantes. Impactos da Selic em diferentes setores e atividades econômicas As alterações na taxa Selic geram efeitos em diversos segmentos da economia. Quando a Selic sobe, o crédito fica mais caro, o que desestimula os investimentos das empresas e o consumo das famílias. Isso acaba desacelerando a atividade econômica de modo geral. Por outro lado, uma Selic mais baixa torna o crédito mais acessível, incentivando o investimento produtivo e o consumo. Isso impulsiona setores como indústria, comércio e serviços. No mercado financeiro, uma Selic mais reduzida também tende a beneficiar os investidores, pois aumenta o rendimento de aplicações em renda fixa. Portanto, a taxa Selic é um verdadeiro coração da política monetária brasileira, com amplos reflexos sobre a inflação, o crescimento econômico e o bem-estar da população. Monitorá-la de perto é essencial para qualquer indivíduo ou empresa que queira navegar de forma segura pelos caminhos da economia.
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Política Monetária: Análise do Atual Patamar da SELIC e Perspectivas para o Futuro Atualmente, a meta da SELIC está em 10,75%, refletindo o esforço do Banco Central para trazer o IPCA de volta à banda superior da meta de inflação (4,5%). No entanto, essa política enfrenta desafios significativos, em grande parte devido a fatores externos e imprevisíveis, como as bandeiras tarifárias de energia e as queimadas no Centro-Oeste do Brasil. Neste contexto, a política fiscal tem ganhado cada vez mais destaque no debate sobre a taxa de juros, embora sem um posicionamento unificado. O Governo Central tem aumentado o gasto público, pressionando a demanda agregada (Curva IS) e criando um cenário em que a política monetária precisa compensar essa pressão adicional sobre a inflação. Com o risco crescente de inércia inflacionária, o Banco Central adota uma postura cautelosa para ancorar as expectativas dos agentes econômicos. Como estudante, busco entender essas dinâmicas por meio de modelos econômicos e projeções. Com base na expectativa de uma postura mais rigorosa do Banco Central e nas projeções que realizei utilizando o modelo semiestrutural da instituição, acredito que o ciclo de alta da SELIC pode ainda não ter chegado ao fim. Há, portanto, uma possibilidade de que a meta da SELIC alcance cerca de 12% até março de 2025, caso as condições atuais persistam. Essa estimativa, no entanto, é sujeita a incertezas, dada a complexidade do cenário econômico.
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Atuando na Assistência Técnica da COPED da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, na gestão de convênios com universidades públicas e na gestão dos fluxos dos materiais didáticos para diagramação e impressão.
Novo boletim focus divulgado pelo Banco Central em 02/02/24 aponta para uma desaceleração na taxa básica juros para os anos de 2024 e 2025. O COPOM (Comitê de Política Monetária) concedeu uma queda recente nos juros de 0,50% p.p., caindo de 11,75% a.a. para 11,25% a.a. O próprio Banco Central em seu relatório divulgado ao mercado, não planeja uma forte flexibilização da política monetária já para próxima reunião em março, porém entende que essa questão é uma conversa do momento e de curto prazo. O processo desinflacionario brasileiro tem permitido a queda dos juros. Mas olhando para um cenário de inflação (IPCA) para 2024 e 2025, as expectativas de inflação que muito influencia a taxa básica de juros, prevista para 2024 é de 3,81% e para 2025 de 3,50% ao ano. Lembrando que a meta definida pelo Banco Central é de 3%. E para que essa política monetária seja eficaz para o controle da inflação, é importante que as expectativas de inflação apresentadas pelo mercado estejam ancoradas na meta definida pelo BACEN. Além de uma política fiscal (gastos do governo) equilibrida. Já o dólar a previsão é encerrar o ano abaixo de R$ 5 reais e o crescimento do País em 1,60%. Importante ressaltar que com a inflação ancorada na meta, o juros diminui, permitindo com que setores como varejo, construção civil e financiamentos fiquem mais acessíveis gerando mais acesso a linhas de crédito mais acessíveis, emprego e renda para população. Já para quem busca capitalizar seus investimentos deve ficar atento pois com a queda dos juros os investimentos em renda fixa rendem menos, trazendo oportunidades de risco-retorno na renda variável. Mas lembre-se sempre que todo investimento deve estar atrelado a um propósito/objetivo seja de curto, médio ou longo prazo e com base nisso é que deve se analisar as opções oferecidas pelo mercado financeiro. #educaçãofinanceira #finanças #boletimfocus #mercadofinanceiro #gestãofinanceira #profmauriciosena
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Agente de Negócios, atendimento ao cliente, planejamento comercial, análise financeira, vendas, consultoria, gestão de carteiras, customer success, tesouraria e caixa.
1 mInteressante, nos É.U.A será mais um corte de 50 Pbs ou vocês acham que vai ter uma redução mais gradual de 25 PBS depois do Payroll acima das expectativas?