Publicação de will bank

Em agosto, um mês que celebramos o Dia dos Pais, estou especialmente engajado em uma causa que considero fundamental: a licença parental estendida. Desde 2023, tive o privilégio de me juntar à Filhos no Currículo, uma consultoria líder em estratégias para conciliar filhos e carreira, a convite de Michelle Levy Terni e Camila Antunes. Acreditamos no poder transformador dos filhos e trabalhamos para tornar o mundo corporativo mais inclusivo e equitativo. Nosso objetivo é claro: promover a importância de uma licença parental que permita aos pais estarem verdadeiramente presentes na vida de seus filhos, especialmente nos primeiros meses. A realidade atual é preocupante. No Brasil, uma licença paternidade de apenas 5 dias não é suficiente para que o pai possa ajudar a mãe e se integrar ao novo ritmo familiar. A presença paterna pode mudar toda uma história, influenciando positivamente a dinâmica familiar e a saúde mental da mãe e da criança. É fundamental que as empresas reconheçam essa necessidade e considerem a extensão da licença paternidade como uma prática que beneficia todos. Como co-fundador e membro do conselho da CoPai | Coalizão Licença Paternidade, venho fazer um apelo para que se juntem a campanha #5diasépouco. Ela faz parte do objetivo principal da CoPai, que é a aprovação do projeto de Lei para 30 dias da licença-paternidade. Essa é uma questão de justiça e de bem-estar para todas as famílias, e esperamos que em breve possamos ver progressos significativos nessa área. Para saber mais sobre nosso trabalho na Filhos no Currículo e como estamos fazendo a diferença, clique no link abaixo. https://lnkd.in/dYHRvNsq Vamos lutar por um futuro onde cada pai possa ter o tempo e o apoio que merece para estar presente na vida de seus filhos. #LicençaParental #filhosnocurriculo #trabalho #conscientizacao #projetodelei #CoPai #LicençaPaternidade #StandWith

Ser pai e trabalhar é cansativo. Ser pai e enfrentar as demandas do trabalho pode ser incrivelmente cansativo, mas é um cansaço repleto de amor e dedicação. Optei por abraçar a paternidade por meio da adoção afetiva, uma decisão que moldou minha vida de maneiras inimagináveis. Contudo, é importante reconhecer a realidade da dupla jornada que muitos pais enfrentam. Embora o home office proporcione a oportunidade de passar mais tempo com meu filho, também implica em equilibrar múltiplas responsabilidades. Além das obrigações profissionais, há uma lista interminável de tarefas domésticas: limpar a casa, preparar refeições, garantir o lanche para a escola, gerenciar as despesas escolares, levar ao médico, auxiliar nos estudos e assim por diante. A paternidade e maternidade podem, às vezes, parecer uma jornada solitária. Quando meu filho adoece, somos nós, pais e mães, que assumimos o papel de cuidadores exclusivos. Se as responsabilidades escolares não são cumpridas, recai sobre nossos ombros a missão de incentivar e auxiliar no aprendizado. E se surgir a necessidade de buscá-lo na escola durante o expediente de trabalho, somos nós que nos organizamos para estar lá. Infelizmente, para muitos pais LGBT, a falta de apoio familiar é uma realidade dolorosa. Poucos membros da família entendem ou apoiam a adoção afetiva, e são ainda menos aqueles que estão dispostos a oferecer auxílio e suporte. Essa carência de rede de apoio torna a jornada da paternidade ainda mais desafiadora, mas o amor incondicional pelo nosso filho nos impulsiona a superar todos os obstáculos. Sendo da TI muitas vezes tenho que trabalhar até tarde e eu precisei aprender a balancear o tempo para não faltar como pai, e isso é MUITO difícil, principalmente para cumprir agendas que podem ser em horários alternativos. E quando não consigo fazer isso me sinto extremamente culpado. E você como faz o balanço do seu pessoal e profissional? Vocês sentem dores parecidas?

O retorno ao mercado de trabalho após a licença-maternidade é um momento repleto de desafios para muitas mães. Não é apenas a retomada das atividades profissionais, mas a difícil transição de lidar com a distância do filho. As preocupações se multiplicam: com quem e onde deixar o bebê, se ele estará seguro e bem-cuidado, e até se vale a pena, financeiramente e emocionalmente, voltar a trabalhar. Cada mãe vive essa experiência de maneira única, e suas realidades variam amplamente. Para algumas mães, é possível contar com uma rede de apoio sólida, deixando o filho aos cuidados de alguém em quem confia completamente. Outras, no entanto, precisam recorrer a berçários ou creches, locais que também oferecem cuidado e segurança, mas que podem gerar mais ansiedade. Nesse contexto, nenhuma mãe deveria ser julgada por suas escolhas, pois essas decisões são profundamente pessoais e envolvem muitos fatores. O julgamento sobre as decisões maternas não começa com a maternidade em si, mas vem sendo imposto desde a infância, quando as meninas são “treinadas” a cuidar de bonecas e brincar de casinha. Esse ciclo de cobrança continua na adolescência, quando começam as expectativas sobre futuros papéis maternos, e persiste na vida adulta. As críticas surgem tanto para aquelas que decidem não ter filhos quanto para as que optam por retomar suas carreiras ou permanecer em casa para cuidar das crianças. Cada mãe precisa fazer aquilo que acredita ser o melhor para si e sua família. O importante é que, independentemente da escolha, o amor e o carinho pelos filhos permanecem intactos. Ninguém tem o direito de julgar as decisões de outra mãe, pois só ela conhece as nuances da sua realidade.

O texto a seguir é de Luisa Mattos - Produtora de Conteúdos - Alter Conteúdo e, vale muito a pena a reflexão. Licença para ser pai O Dia dos Pais se aproxima. Apesar de a data trazer diversas reflexões sobre o fato dessa 'categoria' nem sempre merecer homenagens em um país com tantas mães solo, este texto tem outro foco: o do homem que deseja ser pai no Brasil. As leis trabalhistas atuais não permitem que esse homem acompanhe a mãe de seu filho em todas as consultas obstétricas e nas ultrassonografias. Também não permitem que ele acompanhe o filho, já nascido, em consultas médicas mais do que uma vez a cada 12 meses, mesmo que haja a recomendação de visitas regulares ao pediatra – no primeiro ano de vida, por exemplo, o bebê deve ser avaliado ao menos uma vez a cada mês. E nem entremos no mérito de sua participação na vida escolar, já que não há o que lhe assegure tal 'privilégio'. Por fim, o absurdo ululante: em nosso país, o homem que deseja ser pai tem apenas cinco dias de licença paternidade. Necessitamos de uma mudança urgente na legislação, e já há uma movimentação em curso. Neste momento, vem ganhando fôlego a ideia de conceder 75 dias de licença remunerada. Ainda é pouco? Com toda certeza. Mas ao menos supre o período mais delicado, em que a família está se adaptando ao novo integrante, em que o sono é escasso e o cansaço é extremo. Esse momento é crucial também para a criação do vínculo entre pai e filho e para dividir as tarefas relacionadas ao zelo não apenas com o bebê, mas também com o pós-parto da mãe. A iniciativa é fundamental para que homens também exerçam a função do cuidado e para que as empresas entendam que não é aceitável esperar (ou exigir) que seus funcionários estejam dispostos a trabalhar a pleno vapor seis dias após o nascimento de um filho – tudo isso às custas do sacrifício de uma mulher que já vive o auge de sua vulnerabilidade, logo após dar à luz. No entanto, além de fazer campanhas para o Dia dos Pais, as empresas compromissadas com ESG não precisam esperar a aprovação do aumento da licença paternidade. Embora algumas já concedam 20 dias ou até uma licença equivalente para pais e mães, é preciso haver uma política interna focada em parentalidade que, entre outras medidas, incentive a participação dos funcionários na criação de seus filhos. Para chegarmos ao objetivo de uma sociedade mais igualitária, é primordial que os homens se tornem também engrenagem da economia do cuidado. Cuidar de alguém é revolucionário! E essa revolução já passou da hora de acontecer.

Olá, Rede! Neste Dia dos Pais, gostaria de parabenizar todos os pais desta rede. Sou pai e extremamente grato pela oportunidade transformadora que a paternidade trouxe à minha vida. Meu filho Bento é neurodivergente, e gostaria de trazer algumas reflexões importantes sobre este tema no mercado de trabalho. Entendo ser essencial que empresas, empregadores, sindicatos, associações e a sociedade como um todo desenvolvam um olhar mais atento e empático para pais e mães que conciliam os desafios do trabalho com o cuidado de filhos neurodivergentes. Trago aqui apenas alguns pontos a se considerar: * Flexibilidade de Jornada: Crianças neurodivergentes frequentemente necessitam de diversas terapias multidisciplinares. Uma jornada de trabalho mais flexível ou a possibilidade de home office pode facilitar o acompanhamento dos pais em consultas, avaliações e terapias. * Plano de Saúde Diferenciado: É importante que o plano de saúde oferecido pela empresa contemple uma categoria diferenciada para que essas crianças tenham acesso a profissionais especializados e linhas de cuidado adequadas. A saúde suplementar e nem a a pública ainda não está completamente preparada para essas condições. * Ajuda de Custo: Oferecer suporte financeiro para medicamentos e tratamentos alternativos pode ser um diferencial significativo. * Férias Flexíveis: Priorizar o período de férias dos pais de acordo com as férias escolares que estǎo interligadas as equipes multidisciplinares facilitam a rotina dessas famílias. * Rede de Apoio: Uma rede de apoio e acolhimento dentro da empresa pode fazer muita diferença para esses pais, que muitas vezes vivem uma rotina sobrecarregada, exaustiva e carregada de frustrações e medos. Sentir-se acolhido e compreendido é fundamental para ser feliz no trabalho. Cuidar de quem cuida deve ser parte da nossa pauta, seja como empregadores ou como colegas de trabalho. É preciso começar de alguma forma. Não esperem por um projeto grandioso e completo de políticas de ESG, apenas comecem. Feliz Dia dos Pais a todos, independentemente da condição de seus filhos. A bênção da paternidade é motivo de alegria e agradecimento diário.

Como é importante repensar algumas normas da sociedade, além da questão da paternidade como é importante repensar o papel da mulher profissionalmente, realmente gerar inclusão e oportunidade para que nós, como mulheres possamos se desenvolver.

Um presente para o futuro! Convidamos os pais da TEx para criar uma cápsula do tempo. São os sonhos, conselhos e lembranças de cada paternidade até aqui, além da primeira mensagem que os filhos ouvirão quando completarem 18 anos. Um desafio: tente não se emocionar 💙 #diadospais

O momento do retorno ao trabalho após o nascimento dos filhos costuma ser delicado para as pessoas que estão se adaptando a uma nova rotina no convívio com os recém-nascidos. Pensando nisso, e visando promover o bem-estar das famílias de nossos colaboradores, a Fiagril adota a licença-maternidade e paternidade estendidas. Dessa forma, as mães contam com um período de seis meses para cuidar dos pequenos, o que representa sessenta dias a mais do que é assegurado atualmente pela legislação trabalhista. Quanto aos pais, que possuem cinco dias corridos por Lei, na Fiagril podem se ausentar por vinte dias após o nascimento dos filhos. Melhores benefícios e condições de trabalho são ações de investimento em nosso principal ativo: nossos colaboradores. #licençamaternidade #licençapaternidade

A presença ativa do pai na educação dos filhos é fundamental para o desenvolvimento emocional, social e intelectual das crianças. Pais engajados contribuem para um ambiente familiar mais equilibrado, promovendo a autoestima e o sucesso escolar dos filhos. Além disso, a participação do pai oferece modelos diversificados de comportamento, ampliando a visão de mundo das crianças e reforçando valores essenciais, como respeito, empatia e responsabilidade. No ambiente de trabalho, é essencial que as empresas reconheçam a importância desse papel e apoiem políticas de paternidade ativa, como licenças parentais e horários flexíveis. Investir no bem-estar familiar é investir em uma sociedade mais saudável e equilibrada. Pais presentes não apenas constroem laços mais fortes com seus filhos, mas também preparam as futuras gerações para um futuro mais promissor. Feliz dia dos pais para todas as pessoas que exercem esse papel em seus núcleos familiares.

Imagine um profissional pai poder dizer na empresa em que trabalha que ele precisa cuidar dos filhos e ‘ninguém olhar de cara feia’. Imagine uma realidade na qual ninguém da empresa ‘se assusta’ quando esse pai fala que vai tirar sua licença-paternidade. E para melhorar, imagine ele ter a oportunidade de sair para passear com seu filho, ir ao parquinho e ainda encontrar outros pais cuidando também dos seus filhos, assim como ele. Seria uma realidade possível? Não somente seria, como é a realidade que o mineiro Felipe Pereira vive na Noruega, país que permite uma licença parental de 15 semanas, com pagamento integral garantido (e que pode ser ampliada para 19 semanas se a família aceitar receber 80% de sua remuneração). Trata-se de um cenário que permite um pai presente, que assume seu papel na criação dos filhos, criando “vínculo incrível”, como o próprio Felipe compartilha em uma reportagem da BBC News Brasil, e vivendo o cuidar real, onde ele próprio “contava as horas para esposa chegar” após ficar sozinho com seu filho pela primeira vez. Hoje, no Brasil, a licença-paternidade está longe desse quadro: são apenas 5 dias de direito. Mas, algumas empresas já fazem um caminho diferente e visionário, ampliando suas licenças para 120 dias, como o Nubank, o Grupo Boticário e a Diageo. E a sua empresa também pode dar os primeiros passos nessa caminhada, tornando a paternidade protagonista em sua organização, iniciando com ações menores, com painéis e talks de conscientização da figura parental, ou ainda com cursos de orientação sobre paternidade responsável, por exemplo. Pode, também, dar passos mais profundos para implementar uma licença estendida. Essas e outras são soluções que nós, da Filhos no Currículo, trazemos de forma personalizada para atender o seu momento. Se a sua corporação quer criar uma realidade visionária de paternidade protagonista, entre em contato conosco pelo link abaixo que passaremos mais detalhes sobre nossas soluções - inclusive temos talks especiais para o mês de agosto com o Dia dos Pais. Clique aqui para falar conosco: https://lnkd.in/dKV4k-zT Convidamos você a ler essa bela matéria da reportagem da BBC News para entender como essa realidade é possível e a importância que ela traz para todos os envolvidos. #paternidadeprotagonista #paipresente #licençapaternidade #licençaestendida https://lnkd.in/dfbDqT_5