Publicação de EXAME

𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - A descoberta do exoplaneta Gliese 12 b, que possui características semelhantes às da Terra, como tamanho e temperatura, acende uma nova esperança na busca por vida extraterrestre. Localizado a aproximadamente 40 anos-luz de distância e orbitando uma estrela anã M com baixa atividade, o planeta apresenta condições que podem favorecer a retenção de atmosfera, elemento crucial para a habitabilidade. Cientistas planejam utilizar o Telescópio Espacial James Webb para investigar a presença de água na atmosfera do Gliese 12 b, um passo importante para entender a possibilidade de vida fora do nosso sistema solar. A comunidade científica aguarda com expectativa os próximos resultados. https://lnkd.in/gfTJTEUU

Há 18 anos, em 19 de janeiro de 2006, a Nasa fazia o lançamento da sonda espacial New Horizons, que tinha uma missão bem específica: explorar, pela primeira vez na história, um dos mundos mais distantes do Sistema Solar. Plutão, até então, nunca havia sido estudado de perto e os cientistas queriam entender melhor como era sua geologia, morfologia e superfícies. Até então, a astronomia já sabia da existência de água nas luas de Saturno e de vulcões nas luas de Júpiter. Já se sabia também que a Terra é azul e Marte é vermelho. Mas nada (ou quase nada) se sabia sobre Plutão. Nem a sua cor e aparência. Achava-se, naquela época, que ele ainda era um planeta, inclusive - ele só passou a ser considerado como planeta-anão pela União Astronômica Internacional alguns meses depois, em agosto de 2006. A data de lançamento (19 de janeiro) também não foi escolhida ao acaso. Foi preciso calcular a rota exata da New Horizons pelo espaço para que ela encontrasse Júpiter propositalmente no meio do caminho, em 2007. Foi esse planeta (ou, melhor, sua força gravitacional) que empurrou a sonda e deu velocidade a ela. Segundo a Nasa, esse “empurrãozinho” economizou três anos de viagem. Uma viagem longa, por assim dizer. A espaçonave só chegou em Plutão nove anos e meio depois de seu lançamento, em julho de 2015. E nunca mais retornou: está inteira, sem danos e até hoje explorando áreas desconhecidas do espaço. Também conseguiu cumpriu sua principal missão a contento, trazendo revelações impressionantes sobre Plutão. Hoje, graças a ela, sabe-se muito mais sobre o planeta-anão. Sabemos que ele tem mais ou menos dois terços do tamanho da Lua terrestre e que sua temperatura é congelante (-238 graus Celsius). Sabemos também a cor que ele tem: Plutão é meio marrom, meio alaranjado, o que é atribuído ao resultado de reações químicas do metano presente na sua superfície, segundo afirmam os astrônomos. Curioso, né? Que a sonda New Horizons continue nos trazendo novidades sobre o mundo (ainda bastante desconhecido) que nos cerca.

Quando essa estrela vai escurecer? Caçadores de planetas amadores podem ajudar a descobrir #Exoplaneta Um planeta oscila na frente de sua estrela, diminuindo a luz estelar que vemos. Eventos como esses, chamados de trânsitos, nos proporcionam uma grande quantidade de informações sobre exoplanetas – planetas ao redor de outras estrelas que não o Sol. Veja em: https://lnkd.in/dCb9hNyC

𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - Pesquisadores utilizando o telescópio TESS da NASA descobriram um exoplaneta do tamanho da Terra, o Gliese 12b, que orbita sua estrela em 12,8 dias e pode ter condições para suportar vida extraterrestre devido à sua temperatura média de 42 graus Celsius, que favorece a existência de água líquida. Ainda que sua atmosfera seja incerta, o estudo deste corpo celeste é relevante para entender melhor os sistemas planetários de anãs vermelhas, que são abundantes na Via Láctea. Futuras observações com telescópios como o Harps North e o James Webb poderão revelar mais sobre a massa e a atmosfera do Gliese 12b, ampliando nosso conhecimento sobre a habitabilidade de exoplanetas. https://lnkd.in/dAugb6qW

O baricentro do Sistema Solar É o ponto central em torno do qual o Sol, os planetas, cometas e asteroides orbitam, constituindo o ponto de equilíbrio das massas combinadas de todos estes corpos. Ele não é fixo no centro do Sol, como intuitivamente poder-se-ia imaginar, pois se move ao longo do tempo em função das posições relativas dos planetas, especialmente dos mais massivos (Júpiter e Saturno). Eventualmente ele situa-se fora da superfície do Sol, especialmente quando Júpiter e Saturno estão alinhados em conjunção. O baricentro do Sistema Solar para uma determinada configuração orbital dos planetas pode ser calculado por meio da expressão do centro de massa de um sistema de partículas, considerando as massas dos corpos celestes e as posições dos seus centros em um sistema de coordenadas. Em termos matemáticos, as coordenadas do baricentro (x, y z) são calculadas por meio da média das posições de cada planeta ponderadas pela sua massa. #astronomia #sistemasolar #baricentro #júpiter #saturno

Planeta do tamanho da Terra é descoberto na órbita de estrela anã do tamanho de Júpiter

Por Alessandro Turci, criador do News SHD: Seja Hoje Diferente No vasto universo das teorias conspiratórias, poucos temas despertam tanta controvérsia e debate como a ida do homem à Lua. Ao longo dos anos, a ideia de que as missões Apollo foram encenadas ganhou adeptos, alimentando a curiosidade pública e, muitas vezes, desafiando os fundamentos científicos. Neste artigo, mergulharei na complexidade dessas teorias, analisando seus principais argumentos e confrontando-os com as evidências e conhecimentos científicos disponíveis. A Filmagem Lunar: A alegação de que as imagens da chegada à Lua foram encenadas em um estúdio de Hollywood persiste, apesar das explicações detalhadas fornecidas pela NASA sobre as condições únicas do ambiente lunar. É crucial entender as peculiaridades da fotografia na Lua, como a ausência de atmosfera e a gravidade reduzida, que podem criar efeitos visuais distintos dos encontrados na Terra. A ciência por trás da captura dessas imagens é sólida, refutando a ideia de uma encenação. Radiação Espacial: Outro argumento frequentemente levantado é que a radiação intensa no espaço impediria os astronautas de sobreviverem à viagem até a Lua. No entanto, estudos e cálculos científicos mostram que as doses de radiação recebidas durante as missões Apollo estavam dentro dos limites considerados seguros. Esse é um exemplo de como a compreensão científica desmistifica as teorias conspiratórias. Bandeira Tremulando:

Um esquema completo do sistema solar, em escala geométrica. Cada marca da escala é dez vezes maior que a anterior. Escala em unidades astronômicas (ua), que é a distância média Terra-Sol.   - Na primeira marca (1 ua = 150 milhões de km) fica a órbita da Terra, onde a luz do Sol leva 8,33 minutos para chegar.  - Na segunda marca (10 ua = 1,5 bilhão de km) está a órbita de Saturno, onde a luz solar leva uma hora e meia para chegar.  - Na terceira marca (100 ua = 15 bilhões de km), situam-se os asteroides mais distantes do cinturão de Kuiper (onde está Plutão), e a luz leva 14 horas para chegar. - Na quarta marca (1000 ua = 150 bilhões de km), é onde a nuvem de Oort começa a ter relevância, sendo uma região repleta de pequenos corpos gelados, a sobra final da nebulosa que formou o Sol e os planetas, e onde a luz do Sol chega depois de quase uma semana. Estes corpos, quando são perturbados por algum distúrbio gravitacional, saem de suas órbitas e se transformam nos cometas que visitam o sistema solar interior.  - A quinta marca (10.000 ua = 1,5 trilhão de km), é onde a nuvem de Oort atinge sua maior densidade ocupando uma esfera completa em torno do Sol, e onde a sua luz demora quase dois meses para chegar.  - Finalmente, a última marca (100.000 ua = 15 trilhões de km), constitui o final do Sistema Solar, limite mais externo da nuvem de Oort, onde a luz do Sol leva um ano e meio para chegar. Esta região mais externa do Sistema Solar fica apenas a um terço do caminho para a estrela mais próxima do Sol (Proxima Centauri, a 4,3 anos-luz de distância). Com a colaboração do meu amigo engenheiro eletricista e Ph.D em astronomia, Sérgio Boscardin. #sistemasolar #astronomia

Pode-se relacionar que tanto o sol como a terra Paulo Edmundo Fonseca Freire são enormes geradores de energia, sendo a terra um gigantesco imã "gerador de energia elétrica", onde já no passado Nikola Tesla já vinha realizando estudos para a utilização dessa energia a nivel planetário. Seria de grande desenvolvimento se tivessemos pesquisadores incentivando nossos estudantes a desenvolverem edtudos para a utilização dessa grandiosa fonte de energia. #power #electricalpower #eletromagnetic #earth #solarwind #magnet #wind #windfarm #windgenerator