Publicação de Expresso

Quero partilhar a minha entrevista ao jornal Expresso onde discutimos a necessidade urgente de criar uma framework para a validação, certificação e reembolso de terapias digitais em Portugal, no seguimento do white paper "Digital Health Applications (DiGA) in Portugal" lançado em colaboração com a LabToMarket. No EIT Health InnoStars, acreditamos que uma regulamentação clara é essencial para promover negócios e iniciativas na digitalização da saúde. Mas, mais do que isso, é do interesse dos consumidores garantir que as apps de terapia digital (DTx) realmente produzam os efeitos prometidos, possam ser prescritas pelos médicos e reembolsadas, como qualquer outra terapêutica. “Tem de haver uniformização das regras do jogo, que permite saber que as apps de terapia digital produzem os efeitos que prometem. No limite, é a saúde das pessoas que está em causa”. Este esforço para regulamentar e certificar as terapias digitais precisa ser colaborativo, envolvendo todos os stakeholders do ecossistema da saúde em Portugal. Para saber mais, leia o artigo completo no Expresso. Obrigada ao Hugo Séneca pela oportunidade de dar palco a este importante tópico e ao David Siqueira Magboulé pelo apoio na discussão do tema. #terapiasdigitais #digitalhealth #saude #digital #DIGA #EITHealth #InnoStars #Expresso #apps

Hoje o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) promoveu o lançamento da "Agenda de Dados e Saúde: Recomendações para uma Saúde Digital Inclusiva" com uma discussão online muito importante sobre a utilização de informações dos pacientes na saúde pública e privada.  O debate teve como objetivo discutir de que maneira as tecnologias devem ser utilizadas para possibilitar atendimento de qualidade para a população, e, também de refletir sobre a promoção do direito à saúde em tempos de evolução tecnológica e digitalização de dados. A agenda está disponível para download no site do Idec e a discussão de lançamento segue disponível no canal do Instituto no Youtube. Vale a pena conferir!

2°Fórum Nacional de Telessaúde em Goiânia..refletir um pouco sobre o eco sistema da saúde digital sempre é muito válido, principalmente quando podemos ver cases de sucesso refletidos nos novos núcleos de Telessaúde.. #telessaude #telemedicina #seidigi #abtms #saudedigital

O Brasil possui mais de 5.500 municípios e, mesmo quando consideramos os locais mais remotos, a internet está presente em 91,5% dos domicílios. Esse avanço no acesso à internet representa, para nós do triar saúde, uma oportunidade única para ampliar o acesso à saúde em nossa sociedade. Acreditamos no potencial que todo esse acesso, desde que bem direcionado, tem de salvar vidas. Entendemos ainda que informações claras, precisas e confiáveis podem mudar hábitos e incentivar um olhar mais proativo em relação à saúde. É por isso que desenvolvemos o triar Saúde, um aplicativo totalmente gratuito que auxilia os usuários a entenderem e monitorarem os possíveis sinais de gravidade de seus sintomas. Com uma interface simplificada e completamente intuitiva, nossa inteligência artificial, a Triana, guia o usuário por meio de questionários que simplificam (inclusive em áudio), os protocolos oficiais de instituições sanitárias como o Ministério da Saúde. Dessa forma, capacitamos os usuários a tomarem decisões conscientes e a procurarem ajuda médica no momento e local mais adequados.

Agradecemos a Revista Medicina S/A por entender a importância da nossa colaboração no panorama de saúde digital e os insights que tivemos com a evolução das consultas online. Quando fizemos o Conexão Saúde Integral, elaboramos um guia detalhado sobre o crescimento das consultas online no Brasil até o primeiro trimestre de 2024. Nosso relatório mostra como a inteligência de dados e o atendimento humanizado têm impactado vidas de forma positiva. O guia demonstra a eficácia da telessaúde para a Atenção Primária à Saúde (APS), mostra como empresas e operadoras podem reduzir custos em saúde e traz os resultados de nossas inovações tecnológicas, com o uso do Health Analytics e da Inteligência Artificial. Para saber mais, é só conferir o Panorama de Saúde Digital 2024. #SaúdeDigital #Conexa #Telemedicina #Inovação

Com a ampla adoção de prontuários eletrônicos e a crescente utilização de smartphones pelos consumidores, o desafio atual na área da saúde não é mais desenvolver software ou aplicativos isolados. A verdadeira oportunidade reside na conexão desses indivíduos e dos sistemas que utilizam, facilitando interações mais eficientes e inovadoras. A saúde, com suas inúmeras partes interessadas e vastas quantidades de dados, é um terreno fértil para a utilização de plataformas que facilitem essas conexões. Mas, por que isso deve ser feito? A saúde suplementar no Brasil enfrenta a necessidade urgente de eliminar desperdícios e reduzir o custo da desconfiança entre hospitais e operadoras de saúde. Leia o artigo completo de Fabio Lia, Country Manager da Osigu – Brasil: https://lnkd.in/dQ5sshhd

Em 2022, o Brasil iniciou o processo concreto de implementação do open health - ou seja, dos dados abertos em saúde. A ideia é que os pacientes deem seu consentimento para troca de dados, de forma similar ao open banking. Com o histórico dos pacientes disponíveis em cada consulta, será possível otimizar os recursos, aumentar a transparência e entregar melhores serviços. Sou defensor do sistema, mas tenho um olhar crítico para ainda explicar que estamos longe do panorama ideal. Temos grandes desafios pela frente, mas é preciso reafirmarmos a importância desse sistema, que atingirá diretamente a qualidade de vida dos brasileiros. Acesse a reportagem e saiba mais! #OpenHealth #SaúdeDigital

Tem novidade no ar! O #ceticbr lançou na semana passada a nova versão da #pesquisa TIC Saúde, com #dados sobre a #conectividade nos estabelecimentos públicos e privados do país. A pesquisa mostra que, apesar de avanços, há ainda espaço para maior uso de #tecnologias digitais, sobretudo nos estabelecimentos públicos, bem como é importante maior preocupação com práticas de proteção de #dadospessoais. No primeiro comentário está o link para os principais resultados.

A saúde digital no Brasil ainda tem muito espaço para crescer. É o que aponta a pesquisa TIC Saúde 2024, divulgada este mês pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). Segundo a pesquisa, apesar de o uso de computadores e de internet estar próximo de 100% dos estabelecimentos de saúde públicos e privados do país, a adoção de ferramentas de tecnologia digital ainda é pequena – em especial aquelas destinadas aos pacientes. Vamos aos números. O agendamento de consultas é disponibilizado apenas por 31% das instituições de saúde. O agendamento de exames, por 29%. A visualização de resultados de exames é oferecida por somente 34% dos estabelecimentos, enquanto a visualização do prontuário ocorre em apenas 16% deles. Ou seja, quase 70% das instituições de saúde do Brasil ainda não aderiram a qualquer ferramenta de saúde digital destinada aos pacientes. O percentual deixa evidente quanto espaço há para ser ocupado e nos motiva a seguir em frente em nossa proposta de simplificar processos, reduzir custos e gerar receita por meio da implementação de tecnologias digitais em saúde. Em um país de dimensões continentais como o nosso, com gargalos de acesso, carência de infraestrutura em transporte, distribuição desigual de serviços, entre outras dificuldades, a tecnologia surge como o caminho mais barato e eficiente para a melhoria de processos. Adotar a Jornada Digital do Paciente é uma escolha em que todos ganham: instituições, profissionais de saúde, pacientes – e a sociedade como um todo. A pesquisa TIC Saúde 2024 completa está disponível aqui: https://lnkd.in/dq7Zxbk #be3 #be3healthtech #healthtech #jornadadigitaldopaciente #ticsaúde2024

A tecnologia somada a protocolos clínicos eficientes certamente estão trazendo melhorias importantes para o setor saúde no Brasil. Sabemos que ainda há muito o que evoluir, os passos que avançamos até o momento são pequenos comparados ao que o mercado mundial vem apresentando. Importante destacarmos que a tecnologia sozinha não fará milagres, toda inovação tecnologia precisa ser somada a gestão e eficiente. Um dos maiores agressores para os hospitais e para a saúde suplementar são os desperdícios, exames, procedimentos e medicamentos indicados sem necessidade, esses excessos estão fortemente relacionados a falta de preparo técnico dos profissionais e em alguns casos conflitos de interesse. O Brasil tem grande potencial para evoluir e se tornar um case de sucesso no setor saúde.