Publicação de Favela Inc.

Ser empreendedor já suficientemente desafiador. Ser empreendedor social, em especial aqui no Brasil, é quase um desafio intransponível. Sei bem disso. Causa própria. Todos os dias temos um novo desafio, temos a preocupação diária se a empresa vai sobreviver por muito mais tempo. Isso se dá pela sazonalidade e a falta de recursos generalizada quando se trata de temas sociais. O que é um leve (para dizer o mínimo) paradoxo. Afinal, não se constrói o futuro sem pensarmos no impacto social. Não há futuro sem a construção de uma identidade para as centenas de milhares de pessoas que vivem a margem da tomada de decisão. Isso se levarmos em conta somente o ponto de vista pragmático da coisa - geração de receita, inovação, crescimento, sustentabilidade de negócios, etc. Se fomos colocar o lado de responsabilidade como seres humanos, ai a coisa vai longe… Mas enfim. Um dia de cada vez. E espero que, cada vez mais, as organizações se voltem para as pautas de diversidade, equidade e inclusão de maneira genuína. Garanto: É um jogo de ganha-ganha. #Diversidade #DEI #Inclusao #ESG #PCD #Autismo #Neurodiversidade

Cansado de ideias que só beneficiam alguns? Imagine um negócio que gera lucro enquanto resolve problemas sociais e constrói um futuro melhor para todos! Essa é a essência dos negócios sociais, um modelo inovador que combina impacto positivo com sustentabilidade financeira. Mas como um negócio social se diferencia dos tradicionais? Propósito com Impacto: Um negócio social nasce com um objetivo claro: gerar um impacto positivo na sociedade. Educação, saúde, meio ambiente... as áreas são infinitas, desde que você se apaixone e queira fazer a diferença! Lucro com Responsabilidade: Nada de caridade! Um negócio social precisa ser lucrativo para se manter e reinvestir no seu crescimento e impacto. Lucro com propósito, sim! Gestão Profissional: Eficiência é a chave! Um negócio social precisa ser gerido com rigor e transparência, como qualquer outro negócio de sucesso. E por que se envolver com um negócio social? Realização Plena: Imagine a satisfação de fazer a diferença na vida das pessoas enquanto constrói um negócio próspero! Retorno Financeiro: Negócios sociais podem ser lucrativos e sustentáveis, proporcionando retorno financeiro para os investidores e colaboradores. Impacto Real: O melhor de tudo? Você estará construindo um mundo mais justo e sustentável com o seu trabalho. Quer desvendar ainda mais esse universo? Explore Exemplos Inspiradores: Diversos negócios sociais já estão fazendo a diferença no mundo. Pesquise e se inspire! Converse com Especialistas: Entre em contato com ONGs, incubadoras e outros profissionais que apoiam e impulsionam negócios sociais. Participe de Eventos: Diversos eventos e workshops são realizados para quem deseja se aprofundar no tema. Lembre-se: O mundo precisa de pessoas como você, com ideias inovadoras e a força para fazer a diferença! Comece hoje mesmo a explorar o universo dos negócios sociais e construa um futuro melhor para todos! Junte-se a esse movimento e torne-se um agente de transformação

Empresas sociais se propõem a utilizar métodos empresariais para resolver problemas da sociedade. Como qualquer companhia, elas precisam tanto de capital quanto de confiança para atingir seu objetivo. Conciliar essa dupla necessidade, no entanto, pode ser particularmente difícil. Legislações diferentes têm visões distintas sobre a geração e o emprego do lucro dessas empresas, Em muitos lugares, a rentabilidade que viabiliza esses negócios é visto com desconfiança, como mostra pesquisa apresentada por Dana Brakman Reiser em “O dilema entre confiança e escala nos negócios sociais”. No Brasil, que não foi contemplado na pesquisa de Reiser, um novo modelo está sendo desenhado. Marcel Fukayama escreve sobre ele em “Empresas melhores para o mundo”. O conteúdo é gratuito, assim como todos os demais artigos presentes em nosso site. Acesse já! #ssirbr #confiança #negócios #sociedade #filantropia #empresas #capital

Lucro e Impacto Social Andam Juntos? 💰♻️🧑🧑🧒 Você acredita que é possível fazer o bem e ainda ser lucrativo? Em um mundo onde as expectativas dos consumidores, colaboradores e investidores estão mudando, as empresas orientadas por propósito estão mostrando que sim, é possível. Ao colocar o impacto social no centro de suas estratégias, essas organizações não apenas geram lucro, mas também criam valor real e duradouro para todos os seus #stakeholders. Empresas como Natura, Magalu, Localiza e Cielo são exemplos claros de como a combinação de #propósito e visão estratégica pode transformar negócios e, ao mesmo tempo, gerar um impacto positivo na sociedade. Essas empresas entendem que o lucro e o impacto social não são mutuamente exclusivos, mas sim partes complementares de uma estratégia de sucesso. 📌 Como alinhar propósito e lucro? A chave está em adotar uma abordagem de capitalismo consciente, onde as decisões de negócios são feitas levando em consideração o bem-estar de todas as partes interessadas – desde clientes até a comunidade em que a empresa opera. Isso significa: ➡️ Produtos e serviços que resolvem problemas reais: Focar em soluções que impactam positivamente a vida das pessoas e do planeta. ➡️ Governança responsável: Garantir que as práticas de gestão sejam transparentes, éticas e focadas no longo prazo. ➡️ Parcerias estratégicas: Colaborar com outras organizações que compartilham os mesmos valores para ampliar o impacto. Esse novo modelo de negócios não só atende às demandas de um mercado cada vez mais consciente, mas também constrói uma base sólida de confiança e lealdade – elementos fundamentais para um crescimento sustentável. Vamos discutir! Como sua empresa está integrando o propósito em sua estratégia? Quais são os desafios e as oportunidades que você vê ao tentar alinhar lucro e impacto social? Compartilhe suas experiências e insights nos comentários! Juntos, podemos aprender e encontrar maneiras de criar negócios que realmente fazem a diferença. 💛✨

Nos últimos anos, vimos uma crescente romantização do empreendedorismo, muitas vezes promovida como o único caminho para o sucesso. Enquanto o empreendedorismo é uma opção válida e transformadora para alguns, essa narrativa ignora uma questão importante: o mercado corporativo, elitista e predominantemente branco, tem falhado em oferecer oportunidades para quem prefere ou precisa seguir uma carreira formal em empresas. A glamorização do "ser dono do próprio negócio" acaba mascarando uma realidade: nem todo mundo quer ou deve ser forçado a empreender. Há uma grande quantidade de profissionais que desejam crescer dentro do modelo CLT, buscando estabilidade, desenvolvimento de carreira e benefícios que as empresas podem oferecer. Entretanto, ao romantizar o empreendedorismo, o mercado de trabalho deixa de reconhecer a sua própria responsabilidade em criar espaços para esses talentos. Essa narrativa desvia o foco da questão central: a necessidade de mais diversidade e inclusão nas corporações, em vez de apenas jogar a responsabilidade para o indivíduo "inovar" ou "se virar". É preciso entender que nem todo mundo quer empreender, e isso não deve ser visto como falta de ambição. Na verdade, a ausência de políticas corporativas inclusivas e o fechamento de portas para mulheres, pessoas negras e outras minorias muitas vezes limitam as opções dessas pessoas no mercado de trabalho tradicional. Ao exaltar o empreendedorismo, o sistema deslegitima o desejo de muitos por carreiras que ofereçam segurança, crescimento e contribuições a longo prazo. Portanto, o mercado corporativo precisa fazer sua parte. Criar oportunidades para aqueles que preferem seguir o caminho CLT é tão importante quanto incentivar o empreendedorismo. Isso inclui abrir espaço para mais diversidade, adotar políticas de inclusão real e assegurar que todos, independentemente de raça, gênero ou origem, tenham chances iguais de prosperar em ambientes corporativos. Precisamos repensar essa narrativa. O futuro do trabalho deve ser plural, com espaço para todas as escolhas. Empresas que se preocupam com diversidade e inclusão precisam agir agora, proporcionando oportunidades para aqueles que não querem ou não podem empreender, mas que têm muito a contribuir no ambiente corporativo. #DiversidadeEInclusão #FuturoDoTrabalho #Empreendedorismo #MercadoDeTrabalho #OportunidadesParaTodos

Nos últimos anos, vimos uma crescente romantização do empreendedorismo, muitas vezes promovida como o único caminho para o sucesso. Enquanto o empreendedorismo é uma opção válida e transformadora para alguns, essa narrativa ignora uma questão importante: o mercado corporativo, elitista e predominantemente branco, tem falhado em oferecer oportunidades para quem prefere ou precisa seguir uma carreira formal em empresas. A glamorização do "ser dono do próprio negócio" acaba mascarando uma realidade: nem todo mundo quer ou deve ser forçado a empreender. Há uma grande quantidade de profissionais que desejam crescer dentro do modelo CLT, buscando estabilidade, desenvolvimento de carreira e benefícios que as empresas podem oferecer. Entretanto, ao romantizar o empreendedorismo, o mercado de trabalho deixa de reconhecer a sua própria responsabilidade em criar espaços para esses talentos. Essa narrativa desvia o foco da questão central: a necessidade de mais diversidade e inclusão nas corporações, em vez de apenas jogar a responsabilidade para o indivíduo "inovar" ou "se virar". É preciso entender que nem todo mundo quer empreender, e isso não deve ser visto como falta de ambição. Na verdade, a ausência de políticas corporativas inclusivas e o fechamento de portas para mulheres, pessoas negras e outras minorias muitas vezes limitam as opções dessas pessoas no mercado de trabalho tradicional. Ao exaltar o empreendedorismo, o sistema deslegitima o desejo de muitos por carreiras que ofereçam segurança, crescimento e contribuições a longo prazo. Portanto, o mercado corporativo precisa fazer sua parte. Criar oportunidades para aqueles que preferem seguir o caminho CLT é tão importante quanto incentivar o empreendedorismo. Isso inclui abrir espaço para mais diversidade, adotar políticas de inclusão real e assegurar que todos, independentemente de raça, gênero ou origem, tenham chances iguais de prosperar em ambientes corporativos. Precisamos repensar essa narrativa. O futuro do trabalho deve ser plural, com espaço para todas as escolhas. Empresas que se preocupam com diversidade e inclusão precisam agir agora, proporcionando oportunidades para aqueles que não querem ou não podem empreender, mas que têm muito a contribuir no ambiente corporativo. #DiversidadeEInclusão #FuturoDoTrabalho #Empreendedorismo #MercadoDeTrabalho #OportunidadesParaTodos

Negócios de Impacto Social: Buzzword ou Novo Modelo de Negócio? Para elucidar, sem a pretensão de esgotar o tema, é fundamental compreender o que são os negócios de impacto social. Inicialmente, é válido reconhecer que todos os empreendimentos empresariais influenciam a sociedade de alguma forma, seja pela geração de empregos, seja pelo fortalecimento da economia nacional ou global. Contudo, os negócios de impacto social se destacam por serem empreendimentos cujo objetivo é a geração de valor social, alinhado à sustentabilidade financeira. Este conceito é relativamente novo e, até a última década, era considerado incompatível: a geração de valor social por meio da exploração de atividades econômicas. Este novo modelo de negócio surge como uma simbiose entre o segundo e o terceiro setor da economia, oferecendo uma alternativa ao capitalismo tradicional, frequentemente percebido como inevitável e devastador. Ainda assim, este conceito, como outros ligados ao desenvolvimento social, corre o risco de ser deturpado. Muitos negócios acabam utilizando marcadores sociais como commodities, explorando a desigualdade social como uma estratégia operacional. Portanto, é crucial compreender profundamente o modelo de negócio para identificá-lo como um empreendimento de impacto social. Embora tais negócios possam gerar lucro, jamais devem ter o lucro como objetivo final. Caso contrário, nos aproximaremos dos objetivos do Estado, conforme estampado no artigo 3º, inciso III da nossa Constituição Federal, que busca erradicar a pobreza, mas se contenta em apenas reduzir as desigualdades. Em suma, os negócios de impacto social representam um novo paradigma que combina a viabilidade econômica com a responsabilidade social, oferecendo uma esperança de mudança para um modelo de capitalismo mais equitativo e sustentável.

🌟Empreenda com Propósito🌟  Proteja Famílias e Ofereça um Futuro Estável para Quem Mais Importa No mundo dos negócios, o sucesso vai além dos números. Trata-se de fazer a diferença na vida das pessoas. Empreender com propósito significa criar soluções que não apenas gerem lucro, mas que também protejam e melhorem a vida das famílias. 🔹 Proteção e Segurança: Ao oferecer produtos e serviços que garantem a segurança e o bem-estar das famílias, estamos investindo em um futuro mais seguro e estável para todos. Seja através de seguros, saúde, educação ou tecnologia, cada ação conta. 🔹 Impacto Positivo: Empresas que colocam as pessoas em primeiro lugar criam um impacto positivo duradouro. Quando nos preocupamos com o bem-estar dos nossos clientes, colaboradores e comunidades, construímos um legado de confiança e respeito. 🔹 Futuro Estável: Empreender com propósito é sobre garantir que as próximas gerações tenham oportunidades e recursos para prosperar. É sobre criar um ambiente onde todos possam crescer e alcançar seus sonhos. Vamos juntos transformar o mundo dos negócios, colocando o propósito no centro de tudo o que fazemos. Proteja famílias, ofereça um futuro estável e faça a diferença! Wolves 🐺 #Empreendedorismo #Propósito #FuturoEstável #Proteção #ImpactoPositivo

Pequenas e médias empresas são responsáveis por aproximadamente 52% dos empregos formais no setor privado, são mais de 16 milhões de pessoas. Dá para imaginar o impacto? Sim, dá para imaginar. Ajudar pequenas e médias empresas a adotar um novo olhar sobre seus negócios, que alie lucro com impacto social e ambiental, é essencial para que uma nova economia possa surgir. Uma economia próspera, justa, inclusiva e regenerativa. É preciso ajudar sim, porque junto com esse potencial de impacto vem uma coleção de desafios e obstáculos que os pequenos e médios empreendedores enfrentam no dia a dia. Entre os principais obstáculos, estão os recursos financeiros limitados e a falta de tempo e conhecimento técnico para dedicar para essa tarefa. Muitos destes negócios enfrentam dificuldades para investir em tecnologia, consultorias ou certificações e não têm equipes capacitadas para pensar e implementar essas mudanças. Além disso, a pressão por resultados de curto prazo frequentemente coloca ações sustentáveis em segundo plano. Por outro lado, temos uma transformação muito forte em curso, do lado dos clientes, trabalhadores e consumidores, estão mais exigentes e buscando alinhamento de seus valores pessoais com o propósito das empresas com as quais se relacionam. A mudança na forma de fazer negócios se torna cada vez mais necessária e não está longe de se tornar urgente. É possível imaginar o impacto social e ambiental dos pequenos negócios e é preciso imaginar também como ajudá-los na superação destas barreiras e desafios. Se eu já comecei a imaginar como? Sim, mas não só imaginar. #PequenasEmpresas #NegóciodeImpacto #SistemaB #ESG #Sustentabilidade 

Ganhar dinheiro ou mudar o mundo? Empresas sociais, isto é, organizações com práticas comerciais para gerar impacto social, mostram que pensar em ter retorno financeiro e contribuir para a resolução de problemas socioambientais não precisa ser um paradoxo. Os números falam por si. Um estudo apresentado no Fórum Econômico Mundial envolvendo 80 países, incluindo o Brasil, revela que o nosso olhar ainda é subestimado quando falamos de negócios sociais: ✔ As empresas sociais têm uma receita anual combinada de US$ 2 trilhões, o equivalente a 2% do PIB global; ✔ Geram 200 milhões de empregos; ✔ Requerem financiamento de US$ 1,125 trilhão; ✔ Metade das empresas sociais é liderada por mulheres (em comparação com 1 em cada 5 em empresas convencionais); ✔ O setor é maior do que o de vestuário de US$ 1,79 trilhão e quase duas vezes maior do que o setor de publicidade (US$ 1,01 trilhão). Os pesquisadores enfatizam que para o tema avançar é preciso, sobretudo, um conhecimento mais profundo sobre os resultados obtidos e mitigação das principais barreiras enfrentadas por essas instituições, como: ❌ Falta de conscientização e reconhecimento público; ❌ Dificuldades de quantificar e qualificar indicadores de sucesso dos negócios sociais; ❌ Acesso limitado a financiamento; ❌ Estrutura jurídica e/ou fiscal inadequada; ❌ Acesso limitado aos processos de aquisição; Preencher essas lacunas é um desafio coletivo a ser enfrentado. A Incentiv é um ecossistema de soluções criativas e eficazes focadas em gerar impacto social positivo, que conecta empresas, pessoas e projetos socioambientais, através de leis de incentivo fiscal. Como podemos unir esforços para impulsionar esse progresso?