Publicação de ForMóbile

Nesta época do ano, os ipês florescem em todo o Brasil, trazendo um espetáculo de cores que encanta a todos. Além de sua beleza exuberante, a árvore é amplamente reconhecida por sua resistência e versatilidade, quando utilizada como madeira em construções e móveis. Você sabia? 🌸A madeira do ipê é conhecida por sua extrema dureza e resistência a pragas, sendo ideal para estruturas que precisam durar décadas, como decks, pisos e vigas. 🌸Seja em construções robustas ou em móveis elegantes, o Ipê se destaca por sua beleza natural e variedade de tons, que vão do marrom-escuro ao amarelo-dourado.

Descubra o fascínio do aço na Ponte Dourada do Vietnã. Um verdadeiro ícone da engenharia e beleza localizada no coração das Montanhas Anamitas, no Vietnã. Situada a uma incrível altitude de 1.414 metros acima do nível do mar e com cerca de 148,6 metros de comprimento, a Ponte Dourada não é apenas uma obra-prima de arquitetura, mas também um exemplo impressionante do uso criativo do aço em um ambiente desafiador. Com seus oito vãos, sendo o maior medindo 21,2 metros, ela não só conecta a estação do teleférico aos jardins, mas também oferece aos visitantes uma vista panorâmica de tirar o fôlego. Mas o que torna a Ponte Dourada ainda mais especial é o seu uso inovador do aço. A ponte de 150 metros de comprimento fica na encosta de uma colina, onde um vilarejo turístico foi fundado por colonos franceses em 1919, adicionando uma camada extra de história e charme à sua atmosfera já mágica. Ela foi projetada para parecer um "fio cintilante, estendido pelos deuses", incorporando um elemento de poesia à sua engenharia. O tabuleiro da ponte é principalmente projetado em quilha de madeira, com 5 cm de espessura, com grades de aço inoxidável dourado. Esta combinação de materiais confere à Ponte Dourada uma estética única e uma durabilidade incomparável! Gostou do conteúdo? Compartilha! ;) #Trezaço #Aço #Ferro #AçodeQualidade #IndústriaDoAço #Curiosidades #AçoNaArquitetura #ArquiteturaModerna #PonteDourada #Vietnã #AçoNosPontosTurísticos #EngenhariaModerna

Diretamente do Nordeste do Brasil, verdadeiras obras de arte são criadas! E a nova versão do documentário “Marisqueiras da Lagoa do Mundaú”, produzido pelo Portobello Grupo, traduz um retrato da rotina das marisqueiras da comunidade do Vergel do Lago, em Alagoas, que são as mãos responsáveis pelo beneficiamento de conchas do molusco sururu, típico da região, e ainda, os novos itens produzidos a partir da transformação da casca do molusco em peças de #design e de #revestimento. O produto mais recente é o #Fita, apresentado ao público, em primeira-mão, na Expo Revestir 2024. Inspirado em um dos cinco princípios da arquitetura modernista de Le Corbusier, Fita une a singularidade das linhas com os diferentes relevos que se formam a partir delas. Uma nova possibilidade sustentável produzida com conchas do sururu, a mesma matéria-prima do Cobogó Mundaú e da linha de revestimento Solar. No vídeo abaixo, confira parte do documentário do projeto "Sururu: Conchas que Transformam,", fruto de uma parceria entre o Portobello Grupo e o IABS - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade. #DesignSocial #Sustentabilidade #PortobelloGrupo #DNASustentável #NegóciosSustentáveis #Pointer

Rua Augusta, Lisboa, Portugal. Imagem da Calçada Portuguesa Escrito por Rui Pereira (adaptação da nossa responsabilidade) A calçada portuguesa é um pavimento de grande herança histórica. Grande parte das ruas e praças de Portugal encontra-se revestida com este material. No entanto com a preocupação cada vez maior em relação á mobilidade, a calçada encontra-se atualmente num grande debate sobre a continuidade da sua utilização. Para muitos imprescindível pela sua beleza e identidade, para outros um obstáculo à circulação dos peões. A calçada Portuguesa teve o seu início em meados do século XIX. Com uma tecnologia de construção com base na herança dos mosaicos Romanos, a calçada é (ou era) o tipo de pavimento mais usado em espaços públicos como passeios e praças, não só em Portugal mas também em países lusófonos como as ex-colónias portuguesas espalhadas pelos diversos continentes. A primeira vez que se tem conhecimento da sua aplicação foi em 1842, na cidade de Lisboa. O primeiro desenho a ser produzido foi um “zig zag”, obra mandada executar pelo Governador de armas do Castelo de São Jorge, o Tenente-general Eusébio Pinheiro Furtado e executado por presidiários. Após esta primeira experiência foram disponibilizadas verbas para a aplicação de calçada na praça do Rossio, uma das praças mais conhecidas da capital Portuguesa, cujo trabalho demorou 323 dias e onde se cobriu uma extensão de 8712 m².

Conheça um pouco do Patrimônio Histórico de Itu e as edificações que revelam beleza, história e também se transformaram em um grande valor econômico e cultural para a cidade.

O Tapete Amazonas, da artista Mari Dabbur, é uma trama que entrelaça narrativas e a exuberância da natureza. É uma reverência ao "látex natural" da Amazônia, onde cada folha meticulosamente desenhada e costurada pelo pesponto retrata a sinuosidade do rio, estabelecendo uma ligação intrínseca com a floresta. Um projeto que vai além da estética, sendo um elo com a sustentabilidade e o sustento das comunidades locais. Cada detalhe narra a história do látex, a essência vital da Amazônia, cuja extração representa um dos pilares de subsistência para as comunidades locais. O pesponto que entrelaça as folhas transcende a função de uma simples costura; é a materialização do rio que conecta a floresta ao mundo. Uma celebração de arte entrelaçada com tradição, este projeto é uma homenagem à riqueza e à importância da região amazônica.      🟠 Produção da artista com participação das cooperativas ribeirinhas do Pará  🟢 Látex / Fibras / Tingimentos naturais da Amazônia    Saiba mais sobre essa peça no nosso site, o link está na bio!    d.propósito: ressignificando o design    #dproposito    #sejapropósito   #designsustentavel    #designcomproposito    #consumoconsciente    #consumosustentavel    #upcycling 

"Alpalhão é uma pequena vila no Alto Alentejo conhecida pelos saborosos enchidos, pelas ricas tradições e pelo granito reconhecido à escala mundial. O traje folclórico feminino é muito interessante e difere bastante dos demais do país. Em Alpalhão, no concelho de Nisa, a tradição ainda se mantém. Os seus trajes, outrora utilizados apenas no Carnaval, ainda hoje se mantêm vivos graças aos grupos de Contradanças. Em Alpalhão, é o traje garrido e vistoso, são saias e xailes ricamente bordados, a par da grande quantidade de ouro reluzente, que desperta a atenção do visitante. As saias têm duas partes de feltro. Os desenhos são feitos em papel vegetal, que depois é cozido na saia, retira-se o papel e recortam-se os desenhos. Uma técnica igual àquela que é empregue em Nisa, no entanto, enquanto que em Nisa preferem o vermelho com os recortes em preto, em Alpalhão, o vermelho é mais utilizado com os bordados em branco. As saias amarelas que se usam também muito têm os bordados em azul-escuro. Os xailes em Nisa são bordados à mão e aqui, a maior parte, os de terylene, são bordados à máquina, a matiz. Os xailes mais antigos de Alpalhão são os merinos, muito bonitos e vistosos. O traje de Alpalhão inclui a camisa, que era de linho, antigamente, o corpete, que é um colete mais curto, bordado à frente e atrás e debruado com uma fita branca e o avental, feito de cetim e bordado como o xaile, com dois bolsos." Fonte : Blogger.com , Pinterest, Wikipédia via Ancestralidades @projetomemoria #projetomemoria #Alpalhão

https://lnkd.in/dkwKxmuX São tantas histórias que os brasileiros ainda não conhecem, o Vale do Jequitinhonha na vanguarda das grandes construções.

Confira a famosa madeira nogueira muito vista em Milão, usada aqui para fazer uma estante com passagem secreta! #ArquiteturaAnaLúcia#DesignPorAnaLucia#ProjetoSicilianos#AnaLúciaArquiteta#InovaçãoEmDesign#EstiloSicilianos#ArquiteturaContemporânea#AnaLuciaSicilianosDesign#CriatividadeArquitetônica#AnaLúciaTransformaEspaços

Você acompanhou a polêmica das cores dos pilares que sustentam o MASP? O museu foi fechado em abril para ser restaurado. A tradicional cor vermelha do local foi retirada de dois pilares que o sustentam. Apesar de ser conhecido pela cor vermelha, originalmente o MASP era só cinza do concreto, como está agora. O vermelho foi pintado na década de 1990. E você sabe quem assinou o projeto do museu? A arquiteta italiana Lina Bo Bardi, um das figuras mais proeminentes da arquitetura moderna nacional do século XX, que deixou um legado expressivo no Brasil. Sua maneira de conceber e desenvolver os projetos "combinava sensibilidade cultural, pesquisa meticulosa e um forte compromisso técnico e estético, que buscava alinhar elementos modernos de vanguarda com a tradição popular". Humanista, buscava a simplicidade. Lina, fonte de inspiração para nossos projetos no #mercadojuridico e na esfera pública (aliás, gostaríamos de fazer mais projetos para o poder publico; contrate a gente!), é, por tudo isso, uma das nossas maiores referências. Afinal, é isso que buscamos: Compromisso técnico e estético Alinhamento aos elementos modernos de vanguarda com a tradição popular Humanidade Simplicidade Bom feriado! E feliz dia do trabalhador! Matéria da Casa Cor nos comentários: Lina Bo Bardi, uma mulher do futuro.