Publicação de Feira Viva - Cultura e Desporto, E.M.

🔴 REVISTA EXAME | Nem sempre a melhor forma produz os melhores resultados, e a medalhista olímpica Poliana Okimoto sabe disso melhor do que ninguém. Na Olímpiada de Londres, em 2012, as expectativas de uma medalha dourada para o Brasil na maratona aquática, uma prova de 10 quilômetros, estavam nas alturas. Cotada como uma das favoritas, Okimoto abandonou a competição no Lago Serpentine, no Hyde Park, com um quadro de hipotermia. Deixou Londres sem medalha e com um diagnóstico de depressão. “Fiquei meses sem entrar em uma piscina, mas essa Olimpíada trouxe uma grande lição: a necessidade de cuidados com a saúde mental”, afirma. Quatro anos depois, no Rio de Janeiro, conquistou a tão esperada medalha, um bronze em águas brasileiras. Aposentada das competições oficiais desde 2017, Poliana é dona de duas empresas criadas com o marido e ex-treinador, Ricardo Cintra. Com a Travessia Poliana Okimoto, promove três vezes ao ano um evento para fomentar a natação em águas abertas que reúne de iniciantes a profissionais. Em 2024, prevê faturar mais de 1,5 milhão de reais. O outro negócio, com receita de 500.000 reais por ano, é o -Okimoto & Cintra Assessoria Esportiva, fundado em 2018 para treinar atletas em esportes como águas abertas, corrida e triathlon, de forma online ou presencial. Tanto as conquistas quanto os novos negócios refletem a superação da ex-atleta e a abertura para descobertas ao longo dos anos. Okimoto começou a nadar aos 2 anos e, apesar de ser destaque em provas de resistência, aquelas com 400 e 800 metros, ficou até os 20 anos de idade só competindo em piscinas. Por trás da escolha, um medo: ser atacada por tubarões. A mudança veio em 2005, quando participou e ganhou a Travessia dos Fortes, prova de 3.800 metros no Rio de Janeiro, com 4.000 participantes. Leia a matéria completa na nova edição da revista #EXAME 🔗 https://bit.ly/46lDad3 🖋️ Layane Serrano 📸 Arquivo Pessoal/Divulgação

Dentro da série "SP Olímpica", a Folha de S.Paulo apresenta a escalada esportiva, as suas principais características e sugestões de locais onde a modalidade pode ser praticada na cidade de São Paulo. A CBEscalada entende que o futuro da escalada de competição no Brasil está nas bases, que passa pelos ginásios de escalada, onde os atletas nascem e dão seus primeiros passos no esporte. Por isso buscamos manter um diálogo próximo com os ginásios espalhados pelo país, aceitando ginásios como membros ativos da CBEscalada e mantendo parcerias que trazem vantagens para os ginásios e para os seus atletas. No site da Confederação Brasileira de Escalada Esportiva você encontra o mapa interativo "Onde escalar" com mais de 50 sugestões de lugares para escalar pelo Brasil, os locais estão organizados por estados e regiões, e contam com os endereços e informações para contato. Segue o link para o mapa. Vamos escalar? https://lnkd.in/dnZAFC4k Matéria da Folha de São Paulo: https://lnkd.in/dqiUPxjg #EscaladaEsportiva #Climbing #Escalada #CBEscalada

UM SUPONHAMOS! Vamos supor que este governante de Cabo Verde, país que aposta nas actividades náuticas como veiculo promocional, em especial a Vela, fez o seu trabalho de casa e constatou que a Vela portuguesa é a segunda modalidade desportiva com mais medalhas olímpicas, e uma das modalidades com mais pódios em europeus e mundiais, senão a primeira. Vamos supor ainda, que o Sr. Ministro cabo verdiano em face destes dados impressionantes, nos perguntaria pelo Centro de Alto Rendimento da Vela em Portugal. Vamos supor finalmente, que o Governante em causa, também nos perguntaria pelo Modelo de Gestão dos CAR, não certamente pelo incompreensível e ineficaz emaranhado de entidades envolvidas, mas pela sua gestão local efetiva, quanto à idoneidade, integridade, competência dos gestores, e transparência na sua seleção. Seria interessante saber quais seriam as nossas respostas, em especial, por parte da Fundação do Desporto. Se fizermos um suponhamos, poderia ser algo assim: Quanto à inexistencia de um CAR da Vela, responderiamos provavelmente que afinal os CAR não servem para nada a não ser para esbanjar dinheiros públicos. Mesmo assim, assinámos para aí um protocolo para uma coisa de desportos Náuticos e Vela em Vilamoura há mais de um ano. Quanto ao modelo de gestão local, provavelmente diriamos apenas que quem nomeia o Diretor Executivo é a Camara Municipal local e que há um "representante da Federação Desportiva" correspondente, e que o resto é "hope for the best"!

Deverá estar pronta no final de 2027 e terá o custo de €10 milhões a primeira infraestrutura deste tipo em Portugal. O projeto, que não terá investimento estatal, servirá modalidades como hóquei no gelo, curling, patinagem de velocidade (pista curta) e patinagem artística, cujos atletas, neste momento, se deslocam ao estrangeiro para treinarem. A ideia é que o pavilhão de gelo tenha nas modalidades de inverno o mesmo efeito que a pista de Sangalhos teve no ciclismo

Mais um evento esportivo internacional chega ao Brasil em 2025! Com a aproximação de mais um GP São Paulo, acompanhamos o impacto que eventos esportivos de nível internacional têm em nosso país, tanto na relevância em geração de negócios quanto no desenvolvimento esportivo de atletas e estruturas de competição. Eventos como o VIVO Rio Pro (Surf), RIO OPEN (Tênis) e IEM Rio (Counter-Strike) contam com atletas e equipes brasileiras de destaque mundial, tornando-se uma oportunidade de presenciar momentos históricos de ídolos do esporte nacional. Já eventos como o GP São Paulo e o 2024 NFL SÃO PAULO GAME, mesmo sem atletas nacionais em destaque atualmente, proporcionam experiências de padrão internacional, trazendo alguns dos melhores atletas do mundo para o Brasil e criando novos pontos de conexão com essas organizações. Receber competições esportivas internacionais atesta a qualidade das organizações brasileiras em promover eventos de alto nível. Além disso, oportuniza que nossos atletas tenham acesso às melhores estruturas do mundo sem precisar sair do país, e que o público possa assistir aos melhores atletas, se conectar com eles e, através deles, fortalecer a cultura e a comunidade desse esporte no Brasil. Em maio de 2025, Curitiba receberá a IFSC WORLD CUP, a primeira etapa da Copa do Mundo de Escalada Esportiva na história da América do Sul. Um evento da International Federation of Sport Climbing em parceiria com a Confederação Brasileira de Escalada Esportiva. Este é um marco para os grandes eventos esportivos do Brasil e mais um passo para o desenvolvimento da escalada esportiva no país. Desde a introdução da escalada esportiva no programa olímpico, em Tóquio 2020, a modalidade vem ganhando cada vez mais alcance e se desenvolvendo. Isso se reflete no aumento do número de praticantes e no crescimento de ginásios comerciais, fazendo com que o esporte se apresente cada vez mais como um opção de exercício físico e lazer para o público geral. O desenvolvimento do alto rendimento da Escalada Esportiva desenvolve todo o ecossistema da modalidade. Por isso, receber grandes eventos, proporcionar estruturas de ponta e gerar conexões com os melhores atletas e profissionais do mundo é fundamental para garantir a constante evolução em qualquer esporte. A Copa do Mundo de Escalada Esportiva vai muito além da competição: ela trará oportunidades de ativações exclusivas para marcas, experiências para o público e uma conexão direta com o universo dos esportes radicais. Tudo projetado para garantir visibilidade e interação de alto impacto com o público. Interessado em saber mais? Vamos conversar sobre como sua marca pode fazer parte deste evento inédito para o esporte nacional! #EscaladaEsportiva #Climbing #sportsclimbing #CBEscalada

O clima é de Olimpíadas, e estamos na torcida pelos atletas brasileiros que estão em Paris! Somente na natação, o Brasil conquistou 15 medalhas ao longo de todas as edições em que participamos. As provas de natação são realizadas em grandes estruturas, e uma piscina olímpica comporta, pelo menos, 2,5 milhões de litros de água. Contudo, outro dado chama a atenção. Todos os dias, o Brasil desperdiça o equivalente a 7,6 mil piscinas olímpicas de água tratada, segundo dados do Instituto Trata Brasil. Esse volume impressionante se perde nas tubulações, em ligações irregulares e em vazamentos que poderiam ser evitados. A BBL Engenharia, empresa do Grupo MIYA, está na linha de frente no combate a esse desperdício, trabalhando para identificar e corrigir problemas que levam à perda de água. No esporte, cada gota de suor é importante para superar recordes. Para nós, cada gota de água conta e não deve ser desperdiçada! #bbl #bblengenharia #miya #grupomiya #saneamento #tratamentodeágua #vaibrasil #olimpiadasparis #orgulhonacional #timebrasil

GOTAS OLÍMPICAS: HORA DA ONÇA BEBER ÁGUA... Faltam 5 dias para o início da natação em Paris. Como falar depois é mais simples, vamos conversar antes. Independentemente do resultado a ser alcançado pelo Brasil nos Jogos Olímpicos, é preciso analisar o processo que nos levou lá. O evento mais importante da Terra, exige visões distintas. Os grandes eventos são manifestações culturais que despertam interesse do público. Considerar o impacto social das Olimpíadas é crucial. As reações podem ser positivas ou negativas e abrangem as marcas e investimentos que prestam apoio. Além, é claro, do progresso esportivo. Os projetos esportivos desenvolvidos ao longo do último ciclo olímpico promoveram um maior envolvimento de adeptos, número de atletas registrados e evolução esportiva? Foram estabelecidas metas para serem atingidas pelas instituições que receberam os recursos? As medalhas são consequência do êxito de um plano ambicioso de prática intensa de esporte pela população e detecção de jovens talentos. Países que desenvolveram um plano estratégico para o esporte tiveram ganhos esportivos em Jogos Olímpicos e campeonatos mundiais. Os investimentos públicos em esportes devem ter um impacto mais significativo na prática esportiva da população. O empenho e o planejamento no trabalho resultarão em mais medalhas. Com os resultados alcançados em competições internacionais e seletivas, alguns sinais foram expostos. Existe uma forte tendência para o aumento da distância do Brasil em relação aos países com um plano estratégico esportivo mais eficaz. A visão equivocada de conquista de medalhas com planos ultrapassados e sem definição, praticada pelo COB, Comitê Brasileiro de Clubes, confederações e pelo governo federal, terá que ser modificada. Novas métricas de avaliação dos projetos esportivos precisam ser aplicadas. Uma maior atenção nos investimentos de base e no calendário nacional de competições, são algumas delas. A situação requer isso.

GOTAS OLÍMPICAS: QUANDO O CRITÉRIO É A FALTA DE CRITÉRIOS. A falta de critério pode causar sérios problemas para uma organização esportiva e, em alguns casos, o abandono por parte de excelentes atletas e profissionais, quando alguns tendem a ser escolhidos de forma aleatória dentro da organização. Quando um líder adota uma postura insensata de escolher técnicos e atletas e começa a convocá-los a bel-prazer, sem critério prévio divulgado, isso gera um sentimento de insegurança, tristeza e desvalorização. Essas pessoas começam a se sentir injustiçadas, com toda a razão. De forma recorrente, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos – CBDA vem realizando convocações para treinamentos e seleções nacionais usando o critério de falta de critério. É o que acaba de acontecer, em uma comunicação feita pela entidade no Boletim 225/2024 de 24 de setembro de 2024, da equipe de Águas Abertas para participar da Seleção Brasileira que vai competir as etapas de Setúbal e Hong Kong da World Aquatics Open Water World Cup 2024 (Copa do Mundo), que serão realizados na cidade de Setúbal – Portugal, no dia 12 de outubro de 2024, e na cidade de Hong Kong – HKG, nos dias 26 e 27 de outubro de 2024. Informa o Boletim que a ação está sendo feita em acordo com o COB. Muito estranho. E que, “Entre o período de 13 a 22 de outubro de 2024, eles irão realizar um ciclo de treinamento no Centro de Treinamento do Rio Maior, em Desmor – Portugal”. Sem tirar o mérito dos que foram selecionados (técnicos e atletas), há que haver um Boletim anterior às ações, informando, de forma detalhada, os critérios de convocação. Um início de ciclo olímpico com erros primários, em que os equívocos reforçam o critério da falta de critérios: competição nacional absoluta de natação realizada em época equivocada (dez dias após Paris), com nível técnico irrelevante, conflito de datas dos Campeonatos Brasileiros com o Campeonato Mundial de Piscina Curta, falta de critérios consecutivos para a formação de seleções nacionais para treinamentos e competições. Alguns fatores produzem o silêncio. Entre eles, o medo da retaliação, a dependência de algumas situações que necessitam de apoio para buscar recursos e a manutenção de empregos e das coisas como estão. Outros fatores de silêncio sobre esses fatos vêm da vergonha e covardia daqueles que apoiaram a atual gestão e não têm condições nem caráter e coragem para defender uma situação justa para nadadores e profissionais.

Parabéns aos paraolímpicos Memorável o sucesso em Paris, dos 280 atletas paralímpicos do Brasil. Que das 72 medalhas  conquistadas em 2021 no Japão (22 de ouro, 20 de prata, 30 de bronze) e galgando o 7º lugar, nesta Paralímpiadas de Paris, os atletas brasileiros além da 5º posição (atrás somente da China, Grã-Bretanha, EUA e Holanda) como a melhor da história, também bateram o recorde com 89 medalhas. Sendo 25 de ouro, 26 de prata e 38 de bronze. Com destaque para o atletismo com 35 pódios e a natação com 26 pódios. E das 89 medalhas as mulheres conquistaram 43! Os atletas com medalhas representaram 16 Estados mais o Distrito Federal. É de se destacar, que, pelo talento do brasileiro, o nosso País, hoje, uma potência olímpica e paraolímpica, pode muito mais.  Depende da sensibilidade do governo para que priorize investimentos em Estados, de grande concentração de famílias  de baixa renda construindo dezenas de centros poliesportivos. Com os quais, além criar emprego para profissionais da área, com boa alimentação, e estudo para milhares de crianças e jovens, tirando-os até da criminalidade, poderemos nos próximos anos surpreender o mundo com maior número de conquistas de medalhas em todas modalidades esportivas...  Recursos não faltam!  Com somente R$ 1bilhão por ano, investidos na construção de centros poliesportivos e sua manutenção  sugados dos R$ 50 bi, das nefastas emendas parlamentares, milhares de jovens pelo País serão beneficiados...

Qual é o teu sistema olímpico para o ouro? Ouro é processo de melhoria contínua na cultura da excelência. Pede longo prazo com governança, precisa de continuidade para dar consistência, e pede pessoas dispostas a contribuir na jornada olímpica com aceitação da finitude honrosa da própria participação em algo maior do que elas. Pede altruísmo. Por isso é difícil montar um time de ouro, depende da ética do sistema. Iryna Ilyashenko treinadora das atletas brasileiras é responsável pela elevação do Brasil na Ginástica Artística. Ela é de Dnipro (Ucrânia) mas veio para o Brasil mudar a nossa História. Durante cada edição das Olimpíadas, a presença de Iryna Ilyashenko ao lado de uma ginasta brasileira é constante. Seja incentivando, comemorando ou consolando após as apresentações, sua figura é indissociável da história da ginástica no Brasil. A relação de Iryna com a ginástica do Brasil começou em 1999. Aceitando o desafio de liderar os treinamentos da equipe, ela se mudou para o Brasil. Nos primeiros anos da década de 2000, sob sua supervisão, o Brasil alcançou marcos históricos em campeonatos mundiais. Iryna também foi peça fundamental na trajetória da seleção brasileira que, pela primeira vez, conseguiu uma vaga para competir nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004. Essas vitórias marcaram o início de uma nova era para a ginástica artística no Brasil. Um ouro isolado é como uma andorinha que não faz verão. Tanto faz tal façanha. Interessa mesmo o ouro do sistema olímpico, e é nisso que as empresas devem se importar.