Estamos de casa nova em Recife-PE! 🏢 A Serasa Experian inaugurou o seu novo escritório no Nordeste, ampliando seu escopo de atuação na região. A mudança marca oficialmente o início de uma nova fase da Flexpag que foi adquirida pela Serasa Experian em agosto do ano passado e simboliza a transformação da Serasa no principal hub de soluções para o mercado de utilities no país, especialmente para as companhias da região Nordeste. Os números dos primeiros meses comprovam o acerto da fusão de propósitos e negócios entre as duas marcas. Desde a aquisição da Flexpag, a Serasa já efetivou mais de 444 mil acordos de dívidas de contas básicas, sendo que 72% das negociações já tiveram a primeira parcela paga. A região Nordeste gerou 25% dessas negociações, o que também significa uma demonstração de relevância e confiabilidade transmitida pela marca de origem pernambucana. A inauguração do novo escritório aconteceu na última quinta-feira (18) e contou com a presença do CEO da Serasa Experian, Valdemir Bertolo, além dos vice-presidentes, Pedro Dias Lopes (Consumer Market – ECS) e Flávio Balestrin (Recursos Humanos), e do Diretor de Identidade e Fraude (ID&F - AllowMe), Gustavo Monteiro. ✅ Saiba mais no link abaixo, em matéria publicada pelo Movimento Econômico: https://lnkd.in/dqgpMMht
Publicação de Flexpag
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O primeiro resultado de 2024 traz um cenário animador para a ClearSale, refletindo nossos esforços nos três principais pilares do ano: simplificação, escalabilidade com rentabilidade e diversificação. Geramos um caixa líquido de R$10 milhões com incremento de EBITDA (ex-ILP) de R$10 milhões. Além disso, alcançamos um resultado de R$9 milhões em vendas novas, representando um crescimento de 71,4% y/y. Esses resultados estão alinhados com nossa prioridade de 2024 em construir uma empresa de crescimento acelerado com geração de caixa. Para saber mais detalhes sobre nossos resultados, confira a matéria do Seu Dinheiro
Acabou a queima de caixa: ClearSale (CLSA3) gera caixa positivo pela 1ª vez desde o IPO — veja os números do balanço do 1T24 e as apostas do CEO para 2024
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A Caixa Econômica Federal fará neste ano um concurso público com 4 mil vagas. Metade delas será destinada às áreas de tecnologia do banco, que quer impulsionar a digitalização e a modernização de suas operações. O edital deve ser publicado nos próximos 30 dias. A digitalização é uma das frentes que o presidente do banco, Carlos Vieira, quer acelerar em sua gestão. Ele assumiu a Caixa em novembro. Em dezembro, divulgou aos funcionários diretrizes do plano estratégico do banco que incluíam a melhoria do atendimento online e da contratação de produtos como o crédito imobiliário através dos canais digitais, como mostrou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. As outras 2 mil vagas serão para o que a Caixa chama de “economiários”, funcionários que trabalham nas operações bancárias, como na rede de atendimento, por exemplo. A abertura de um novo concurso vinha sendo demandada internamente, diante da redução do contingente da Caixa nos últimos anos. O plano de Vieira inclui melhoria no atendimento através da rede física. O executivo afirmou à reportagem em dezembro que a estrutura presencial da Caixa não deve encolher, mas que deve ser reequilibrada, com uma melhor distribuição das agências e pontos de atendimento pelo país. Em paralelo à abertura do concurso, o banco público abrirá um novo Programa de Demissão Voluntária (PDV), focado em funcionários com mais tempo de casa. Serão aceitas até 3,2 mil adesões. As inscrições também devem ser abertas ao longo do próximo mês. Tanto a abertura do concurso quanto o PDV foram aprovados pelo conselho de administração da Caixa na quinta-feira (11). Em setembro do ano passado, a Caixa tinha 87 mil funcionários, o que significava 158 postos a menos que no mesmo mês de 2022. A rede de agências era de 3.371, uma a menos que no ano anterior. #concursopublico
Caixa abrirá concurso público para 4 mil vagas, metade delas para tecnologia
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Segundo o último Indicador de Nascimento de Empresas da Serasa Experian, foram criados 357.718 novos negócios no mês analisado. Em comparação com o mesmo mês de 2023, houve uma alta de 17,8%. A maior parte dos CNPJs foram abertos no setor de Serviços (73,4%) e Microempreendedor Individual (MEI) foi a modalidade mais escolhida (72,7%). O ranking dos estados que mais abriram empresas foram São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina. Confira mais no portal O Globo. #zetanews #insights #mercado #dados
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LinkedIn Top Voice. Autor dos livros Inquietos por Natureza e Fora do Automático. Apresentador Programa Conversa de Marketing - Canal Markket. Colunista Automotive Business. Professor ESPM e FGV. Consultor de empresas
O #consumidor está cada mais impaciente, #reclamação é mais importante do que #satisfação e as empresas se sentem cada vez mais pressionadas por conta do efeito #RedesSociais nas relações comerciais. Isso é parte das conclusões que chegamos ontem, quando palestrei para a equipe de atendimento ao cliente e ouvidoria do #Santander. O pedido da Adriana Papafilipakis era muito claro: o Banco está mudando e precisamos ajudar as pessoas a sairem do automático. Pronto! Tudo a ver com os temas que adoro. A grande questão é que o mundo financeiro está passando por uma revolução e quem não se movimentar vai ficar pelo caminho. Santander sabe disso é está fazendo a sua parte. Mudar a estrutura e pensar digitalmente é complexo e demorado, ainda mais quando os concorrentes, como o #Nubank ou o #XP, já nasceram totalmente no mundo da internet. Precisamos ficar atentos nas mudanças de comportamento que isso causa. Primeiro, ela despeja milhares e milhares de informação em nossas cabeças. Aparece aquele famoso medo de não conseguirmos estar por dentro de tudo que é importante. Essa insatisfação, conhecida como FOMO, nos leva a querer cada vez mais e mais. Mas o tempo é sempre insuficiente. Sem tempo, o consumidor passa a decidir pelas empresas que economizam seus minutos. Quero um banco mais ágil, uma entrega mais rápida, um produto com menos problemas. E se precisar de resolver algo, pulo as etapas do atendimento e vou direto pro departamento de reclamações. O que era pra ser a última etapa está se tornando a primeira pra muita gente. Vendo tudo isso, Santander tem focado nas mudanças de comportamento interno. Como entregar melhor e mais rápido, antecipar as necessidades, deixar mais simples o relacionamento. Não é fácil. Mas ontem eu vi um time disposta a fazer as mudanças. É... adoro palestrar. Ainda mais pra pessoas que querem mudar o mundo. #murilomoreno #consultor #marketing #varejo #estrategia #LinkedInTopVoice 5071245 Clique e reserve uma cópia autografada do meu próximo livro (lançamento set/24): https://pag.ae/7-owDAbcK
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Um professor da graduação no meu querido Centro Universitário Senac sempre nos dizia: 'temos duas certezas nessa vida: 1º que iremos morrer, 2º que o mercado irá mudar'. E o mercado de adquirência é um ótimo exemplo disso. - Relembrando: há 14 anos, para usar seu cartão Visa, era necessário uma maquininha da Visanet, hoje Cielo. Se fosse Mastercard, era uma máquina da Redecard, hoje Rede. Cartão de Benefícios? Basicamente só havia VR e era necessário outra maquininha. Isso em uma época em que os grandes bancos podiam contar com folga em linhas de taxas e mensalidades para rentabilizar. Mas o Banco Central do Brasil, em meados de 2010 acabou com o duopólio. - O Itaú Unibanco, pouco depois, adotou a estratégia de fechar o capital da Rede, deixando a rentabilidade por taxas em segundo plano e começou a vê-la como uma ferramenta agregada aos produtos do próprio banco, uma porta de entrada ao público PJ. Foi cirúrgico em perceber que a curva de vida desse produto estava caminhando para o "abacaxi". Hoje lidera esse mercado. - O Bradesco e o Banco do Brasil, através da EloPar, também estão buscando fechar o capital da Cielo e deixar os resultados em segundo plano, sem a pressão dos acionistas minoritários, focando a Cielo como parte de um pacote de soluções desses bancos. - O mercado mudou e não foi gradual. Nesse mesmo período, surgiram fintechs, novos players de benefícios e maquininhas, reconfigurando a estratégia de rentabilização e trazendo muita tecnologia e novos métodos de trabalho (foi quando o Ágil começou de fato a fazer parte do dia a dia corporativo). Por fim, pensando no futuro, a instabilidade global e o aumento nas taxas de juros têm impulsionado um momento de consolidação dessas mudanças. Acredito que nos próximos anos, como já vem acontecendo, veremos cada vez mais fusões e aquisições. Um mercado que já possui margens baixas não se sustenta se estiver pulverizado. Um interessante case que compartilho para acompanharmos e vermos como é importante também ter conhecimento sobre as teorias de mercado e produto, aliados a experiência, para navegar nesse desafiador segmento.
Nova batalha das maquininhas mostra que, para bancões, adquirência deixou de ser negócio por si
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Estratégia é tudo 🧡💙
LinkedIn Top Voice. Autor dos livros Inquietos por Natureza e Fora do Automático. Apresentador Programa Conversa de Marketing - Canal Markket. Colunista Automotive Business. Professor ESPM e FGV. Consultor de empresas
Se o Itaú Unibanco já tem as maquininhas da Rede espalhadas por todo o Brasil, por que cargas d'água ele agora está colocando seu nome nelas? Essa foi a dúvida que me assaltou quando vi uma propaganda da "Laranjinha" num relógio de rua aqui em São Paulo. Mordido pelo bichinho do marketing, fui atrás de entender o que está acontecendo. No meio da pandemia, o banco resolveu reestruturar sua área de varejo. Por isso, criou uma divisão de Pequenas e Médias Empresas. Como tudo que eles fazem, e por isso são o maior banco privado nessas terras tupiniquins, eles pensaram grande. Entre as coisas que fizeram, passaram a abrir agências especializadas em PME, que eles chamam de Polo de Atendimento. Fica mais chique. Mas o movimento mais importante foi integrar as contas correntes do banco com os contratos da Rede que, mesmo sendo do mesmo grupo, são empresas diferentes. Dessa forma, o gerente da conta consegue negociar melhores taxas, amarrar faturamento e oferecer mais serviços. Ganha o banco, ganha o cliente. Com isso, a Rede ultrapassou a #Cielo e virou líder no mercado de adquirência. Que bicho é esse, Murilo? Adquirente é toda empresa que une o comércio com as instituições bancárias. Possui a tecnologia pra ler o plástico no ponto de vendas, aprovar com o cartão de crédito e avisar o banco o que rolou. Apesar de parecer que é uma coisa só, são três sistemas que precisam se falar: o da loja, o do cartão e o do banco. Os adquirentes fazem o leva e trás de informações a autorizações. Com isso, ficam com um pouquinho do dinheiro, que vira um poucão, quando junta todas as transações que acontecem. Sendo líder, agora dá pra chamar de Itaú. A Cielo, a #Getnet, a #MercadoPago e a #PagSeguro que corram atrás do prejuízo. Colocar a própria #marca nas maquininhas é passar mais confiança pro comércio e para o cliente final. E em tempos de tantos golpes digitais, #credibilidade é o nome do jogo. Nada como uma estratégia bem executada... Adoro essas aulas de marketing ao vivo! #murilomoreno #consultor #marketing #varejo #estrategia #LinkedInTopVoice 1802930 Clique e compre uma cópia autografada do meu novo livro: #InquietosporNatureza: https://pag.ae/7-f8pdG2L
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Perfeito Murilo Moreno!!! A mudança da cor do Itaú Unibanco para laranja, não foi um simples capricho, foi a base para a criação de um "universo laranja", unificando a percepção desse "universo laranja" como ITAÚ (por enquanto), ao imaginário coletivo. Certamente, vem mais por aí. Os concorrentes sem dúvida vão ter que correr na frente (atrás já o fazem atualmente) e começam justamente com a vamos chamar de, "privatização da Cielo". No mercado via de regra, o líder cria e o concorrente copia; quem quer ser líder, precisa reverter essa equação.
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Se o Itaú Unibanco já tem as maquininhas da Rede espalhadas por todo o Brasil, por que cargas d'água ele agora está colocando seu nome nelas? Essa foi a dúvida que me assaltou quando vi uma propaganda da "Laranjinha" num relógio de rua aqui em São Paulo. Mordido pelo bichinho do marketing, fui atrás de entender o que está acontecendo. No meio da pandemia, o banco resolveu reestruturar sua área de varejo. Por isso, criou uma divisão de Pequenas e Médias Empresas. Como tudo que eles fazem, e por isso são o maior banco privado nessas terras tupiniquins, eles pensaram grande. Entre as coisas que fizeram, passaram a abrir agências especializadas em PME, que eles chamam de Polo de Atendimento. Fica mais chique. Mas o movimento mais importante foi integrar as contas correntes do banco com os contratos da Rede que, mesmo sendo do mesmo grupo, são empresas diferentes. Dessa forma, o gerente da conta consegue negociar melhores taxas, amarrar faturamento e oferecer mais serviços. Ganha o banco, ganha o cliente. Com isso, a Rede ultrapassou a #Cielo e virou líder no mercado de adquirência. Que bicho é esse, Murilo? Adquirente é toda empresa que une o comércio com as instituições bancárias. Possui a tecnologia pra ler o plástico no ponto de vendas, aprovar com o cartão de crédito e avisar o banco o que rolou. Apesar de parecer que é uma coisa só, são três sistemas que precisam se falar: o da loja, o do cartão e o do banco. Os adquirentes fazem o leva e trás de informações a autorizações. Com isso, ficam com um pouquinho do dinheiro, que vira um poucão, quando junta todas as transações que acontecem. Sendo líder, agora dá pra chamar de Itaú. A Cielo, a #Getnet, a #MercadoPago e a #PagSeguro que corram atrás do prejuízo. Colocar a própria #marca nas maquininhas é passar mais confiança pro comércio e para o cliente final. E em tempos de tantos golpes digitais, #credibilidade é o nome do jogo. Nada como uma estratégia bem executada... Adoro essas aulas de marketing ao vivo! #murilomoreno #consultor #marketing #varejo #estrategia #LinkedInTopVoice 1802930 Clique e compre uma cópia autografada do meu novo livro: #InquietosporNatureza: https://pag.ae/7-f8pdG2L
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Boa Leitura.
LinkedIn Top Voice. Autor dos livros Inquietos por Natureza e Fora do Automático. Apresentador Programa Conversa de Marketing - Canal Markket. Colunista Automotive Business. Professor ESPM e FGV. Consultor de empresas
Se o Itaú Unibanco já tem as maquininhas da Rede espalhadas por todo o Brasil, por que cargas d'água ele agora está colocando seu nome nelas? Essa foi a dúvida que me assaltou quando vi uma propaganda da "Laranjinha" num relógio de rua aqui em São Paulo. Mordido pelo bichinho do marketing, fui atrás de entender o que está acontecendo. No meio da pandemia, o banco resolveu reestruturar sua área de varejo. Por isso, criou uma divisão de Pequenas e Médias Empresas. Como tudo que eles fazem, e por isso são o maior banco privado nessas terras tupiniquins, eles pensaram grande. Entre as coisas que fizeram, passaram a abrir agências especializadas em PME, que eles chamam de Polo de Atendimento. Fica mais chique. Mas o movimento mais importante foi integrar as contas correntes do banco com os contratos da Rede que, mesmo sendo do mesmo grupo, são empresas diferentes. Dessa forma, o gerente da conta consegue negociar melhores taxas, amarrar faturamento e oferecer mais serviços. Ganha o banco, ganha o cliente. Com isso, a Rede ultrapassou a #Cielo e virou líder no mercado de adquirência. Que bicho é esse, Murilo? Adquirente é toda empresa que une o comércio com as instituições bancárias. Possui a tecnologia pra ler o plástico no ponto de vendas, aprovar com o cartão de crédito e avisar o banco o que rolou. Apesar de parecer que é uma coisa só, são três sistemas que precisam se falar: o da loja, o do cartão e o do banco. Os adquirentes fazem o leva e trás de informações a autorizações. Com isso, ficam com um pouquinho do dinheiro, que vira um poucão, quando junta todas as transações que acontecem. Sendo líder, agora dá pra chamar de Itaú. A Cielo, a #Getnet, a #MercadoPago e a #PagSeguro que corram atrás do prejuízo. Colocar a própria #marca nas maquininhas é passar mais confiança pro comércio e para o cliente final. E em tempos de tantos golpes digitais, #credibilidade é o nome do jogo. Nada como uma estratégia bem executada... Adoro essas aulas de marketing ao vivo! #murilomoreno #consultor #marketing #varejo #estrategia #LinkedInTopVoice 1802930 Clique e compre uma cópia autografada do meu novo livro: #InquietosporNatureza: https://pag.ae/7-f8pdG2L
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Se o Itaú Unibanco já tem as maquininhas da Rede espalhadas por todo o Brasil, por que cargas d'água ele agora está colocando seu nome nelas? Essa foi a dúvida que me assaltou quando vi uma propaganda da "Laranjinha" num relógio de rua aqui em São Paulo. Mordido pelo bichinho do marketing, fui atrás de entender o que está acontecendo. No meio da pandemia, o banco resolveu reestruturar sua área de varejo. Por isso, criou uma divisão de Pequenas e Médias Empresas. Como tudo que eles fazem, e por isso são o maior banco privado nessas terras tupiniquins, eles pensaram grande. Entre as coisas que fizeram, passaram a abrir agências especializadas em PME, que eles chamam de Polo de Atendimento. Fica mais chique. Mas o movimento mais importante foi integrar as contas correntes do banco com os contratos da Rede que, mesmo sendo do mesmo grupo, são empresas diferentes. Dessa forma, o gerente da conta consegue negociar melhores taxas, amarrar faturamento e oferecer mais serviços. Ganha o banco, ganha o cliente. Com isso, a Rede ultrapassou a #Cielo e virou líder no mercado de adquirência. Que bicho é esse, Murilo? Adquirente é toda empresa que une o comércio com as instituições bancárias. Possui a tecnologia pra ler o plástico no ponto de vendas, aprovar com o cartão de crédito e avisar o banco o que rolou. Apesar de parecer que é uma coisa só, são três sistemas que precisam se falar: o da loja, o do cartão e o do banco. Os adquirentes fazem o leva e trás de informações a autorizações. Com isso, ficam com um pouquinho do dinheiro, que vira um poucão, quando junta todas as transações que acontecem. Sendo líder, agora dá pra chamar de Itaú. A Cielo, a #Getnet, a #MercadoPago e a #PagSeguro que corram atrás do prejuízo. Colocar a própria #marca nas maquininhas é passar mais confiança pro comércio e para o cliente final. E em tempos de tantos golpes digitais, #credibilidade é o nome do jogo. Nada como uma estratégia bem executada... Adoro essas aulas de marketing ao vivo! #murilomoreno #consultor #marketing #varejo #estrategia #LinkedInTopVoice 1802930 Clique e compre uma cópia autografada do meu novo livro: #InquietosporNatureza: https://pag.ae/7-f8pdG2L
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Conheça as 6 grandes novidades da Trust no primeiro semestre de 2024. O ano chega em sua metade e, por aqui, tivemos muito, mas muito trabalho! Vários projetos em andamento, pensados criteriosamente para otimizar o cotidiano dos nossos clientes e parceiros comerciais. Veja abaixo cada um deles: - Conta digital; - Capital de giro com garantia de cartão; - Multiusuários na plataforma de clientes; - Mais gerentes regionais; - Novo fluxo comercial para agentes, - Uso de inteligência artificial. Em breve vamos apresentar mais novidades. #fidc #fintechs #mercadofinanceiro #comercial #credito
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4 mAcho que quero me mudar ! Tem uma mesa sobrando aí?!