Publicação de Focus Têxtil

Temos o prazer de anunciar nossa #parcería com o MOVIMENTO EU VISTO O BEM. Roberta Negrini e Natasha Monteiro de Pádua, vamos fazer a diferença. O Movimento Eu Visto o Bem é um negócio de impacto #socioambiental positivo. Atuam na contramão da industria têxtil levando soluções de #ESG para marcas e empresas que buscam propósito na confecção de seus produtos. Produzem aproximadamente 280 mil produtos por ano e todos são produzidos com matéria prima circular, ou seja, os tecidos vêm do processo de reciclagem de resíduos têxteis ou da garrafa PET. Por ano reutilizam o equivalente a 75 toneladas de resíduos têxteis em tecidos ressignificados. Produzem uniformes corporativos, coleções de moda, embalagens retornáveis, brindes e presenteáveis. Além disso, dão oportunidade para mulheres do sistema prisional, de rigime fechado, regime semiaberto e egressas do sistema, que buscam uma nova chance na sociedade. Também pode saber mais sobre este movimento no #instagram em: https://lnkd.in/de8PUNR4 Vamos divulgar esse trabalho tão importante. #upcycling #inovação #upcycled #sustentabilidade #economiacircular #ESG #GEE #moda #vestuário

Sobra de tecidos viram cangas 》 propósito ambiental 》 minimiza resíduos 》 aumenta a vida útil do produto 》 minimiza consumo do impacto hídrico da moda 》 diminui a emissão de CO2 》 estimula a economia circular 》 estimula a economia criativa 》estimula a equidade de gênero 》 estimula o trabalho sustentável 》estimula o crescimento econômico #sustentabilidade #upcycling #responsabilidadesocial

Ser sustentável nunca esteve tão em moda. Trabalho bacana realizado pelo instituto Ecotece, envolvendo economia circular e inclusao social. Reportagem divulgada pelo G1, em série especial que aborda a Agenda 2030 e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. #agenda2030 #ods12 #ods #sustentabilidade #g1 #inclusao #consumoresponsavel #trabalhoresponsavel

Moda e consumo: a urgência de um novo caminho sustentável Esta semana, no Conversas de Impacto, quadro do programa Conexão Verdinha, que vai ao ar pela Rádio Verdinha FM 92,5 e pela TV Diário, Rafael David, publicitário focado em comunicação consciente, e Rafael Studart, CEO do negócio VIDABR, conversaram sobre moda e consumo consciente. A ascensão do “fast fashion” intensificou o consumo de moda, promovendo a produção de peças baratas e descartáveis. Esse modelo sustenta um ciclo de consumo e desperdício que impacta tanto o meio ambiente quanto a sociedade. Do ponto de vista ambiental, o fast fashion utiliza materiais não sustentáveis e processos que exigem altos níveis de água, energia e produtos químicos. Segundo a Fundação Ellen MacArthur, cerca de 500 bilhões de dólares são perdidos anualmente devido ao descarte de roupas que poderiam ser reaproveitadas ou recicladas. Além dos danos ambientais, o fast fashion também traz sérias consequências sociais, pois a busca por preços baixos leva a condições de trabalho exploratórias, principalmente em países com pouca regulamentação trabalhista, onde trabalhadores enfrentam ambientes insalubres e baixos salários, caracterizando a escravidão moderna. Para combater esses problemas, o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 12 da ONU propõe padrões de consumo e produção sustentáveis. O Brasil aderiu ao Plano Decenal de Programas sobre Produção e Consumo Sustentáveis, mas o progresso ainda é lento, segundo o relatório de 2022. É urgente abandonar o modelo econômico linear de “extrair, produzir, descartar” e buscar alternativas inovadoras. Nesse contexto, a VidaBR surge como um exemplo inspirador. Esse negócio de impacto promove o consumo consciente e a inclusão produtiva, com produtos duráveis e processos de baixo desperdício. Utilizando tecnologias como tintas que mudam de cor sob luz UV, a VidaBR educa os consumidores sobre o uso responsável dos recursos naturais e emprega materiais ecológicos. Além disso, a VidaBR investe na inclusão produtiva, capacitando grupos vulneráveis para técnicas de produção sustentável em parceria com universidades e centros de pesquisa. Com essa combinação de moda, tecnologia e inclusão, a VidaBR constrói um ecossistema mais justo e equilibrado, oferecendo uma nova perspectiva de consumo e incentivando uma relação mais consciente com a moda. O Conversas de Impacto vai ao ar toda terça-feira, às 11h da manhã, na Rádio Verdinha FM 92,5 e na TV Diário. Pesquisa: Nathalia Milhome 

Uma das tendências mais fortes na indústria de beleza é o uso de resíduos para a criação de matérias-primas. Com o desenvolvimento de novos processos, é possivel liberar aromas de pétalas de rosa esgotadas, cascas de frutas ou lascas de madeira, reutilizando restos da propria Perfumaria e promovendo a sustentabilidade ambiental. Até mesmo resíduos de outras industrias -- como da torra do café ou resinas geradas na produção de móveis -- podem ser reaproveitados, estimulando a economia criativa e um mercado mais consciente e responsável. E por isso é muito animador saber que o Grupo Boticário vai investir em pesquisa de #upcycling, uma notícia que merece ser espalhada por aqui! #inovação #tendência #cosméticos https://lnkd.in/dCHv-NQt

𝗔 𝗿𝗲𝘃𝗼𝗹𝘂çã𝗼 𝗱𝗮 𝗺𝗼𝗱𝗮 𝘀𝘂𝘀𝘁𝗲𝗻𝘁á𝘃𝗲𝗹 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝘀𝘁á 𝗮 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗿 𝗼 𝘀𝗲𝗰𝘁𝗼𝗿 𝘁ê𝘅𝘁𝗶𝗹 𝗣𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝘂ê𝘀 A forma como vestimos está a passar por uma transformação profunda. Sabemos que a indústria têxtil tem sido apontada como uma das mais poluentes do planeta e das que mais recursos extrai, mas algo está a mudar – e Portugal está a liderar essa mudança. A indústria da moda foi forçada a repensar, inovar e encontrar soluções mais sustentáveis, nomeadamente nas tinturarias que durante muito tempo, foram vistas como grande poluidoras e grandes consumidoras de recursos, ou seja, como culpadas de grande parte do problema que o sector causava, mas os desenvolvimentos recentes no nosso país mostram claramente que Portugal está a assumir um papel crucial na solução. Muitas das empresas estão a inovar com tecnologias pioneiras a nível mundial reduzindo significativamente o impacto ambiental da produção têxtil. 🌱 O programa Planeta Verde do Porto Canal do próximo sábado é imperdível de tão inovador. Será uma oportunidade única para conhecer de perto a inovação têxtil portuguesa que está a moldar o futuro da moda sustentável.

ESG e uma nova forma de fazer negócio no mundo da moda.

As estatísticas revelam a magnitude do problema: a indústria da moda é responsável por 10% das emissões globais de carbono, mais do que todas as emissões internacionais de voos e transporte marítimo combinadas, segundo a Global Fashion Agenda. A cada segundo, o equivalente a um caminhão cheio de roupas é queimado ou despejado em aterros sanitários, de acordo com a Ellen MacArthur Foundation. Diante desse cenário, é evidente que a mudança é imperativa. Os consumidores estão cada vez mais conscientes dos impactos de suas escolhas de moda, e as empresas precisam acompanhar essa demanda por práticas mais sustentáveis e éticas em toda a cadeia de suprimentos. É aqui que a Vertown entra em cena. Como uma plataforma líder em gestão de resíduos, a Vertown oferece soluções inovadoras para empresas que buscam adotar práticas mais sustentáveis em suas operações. Ao ajudar as empresas a monitorar, controlar e reduzir seu impacto ambiental, a Vertown desempenha um papel fundamental na transição para uma indústria da moda mais responsável e consciente. Junte-se a nós nesta jornada rumo a uma moda mais sustentável e ética. A mudança começa agora.

Retrospectiva 2023 & Metas 2024 Em 2023 ✨ Nascemos como a primeira marca de cosméticos em lata do Brasil, redefinindo padrões e abrindo caminho para um futuro mais consciente. A criação da tampa reutilizável para nossas latas de alumínio foi um marco, permitindo que os cosméticos líquidos pudessem ser utilizados diretamente das latinhas, de forma prática e sustentável. 🌍 Além disso, firmamos parcerias fundamentais com catadoras, catadores e cooperativas de reciclagem. Honramos e agradecemos profundamente o trabalho essencial que desempenham. 💙 E o coração da nossa marca cresceu junto com a comunidade que construímos! Agradecemos a todos os nossos clientes e apoiadores por fazerem parte dessa jornada de transformação e conscientização. Para 2024 🌱 Introduzir inovações no mercado de cosméticos que reduzam significativamente o consumo de plásticos, reforçando nosso compromisso com o meio ambiente. 🤝 Estabelecer parcerias sólidas com pessoas e empresas que compartilham nossa visão de construir um mundo melhor. Juntos, somos mais fortes na busca por soluções sustentáveis. 🌳 Valorizar ainda mais produtores locais e ingredientes brasileiros, promovendo uma cadeia de trabalho justa e sustentável. 🔄 Colaborar ativamente com a economia circular, buscando continuamente formas de reutilizar recursos e minimizar nosso impacto ambiental. #Sustentabilidade #Inovação #ESG #EconomiaCircular #Reciclagem

Ontem tive o privilégio de moderar um painel no evento Fórum Ambição 2030, organizado pelo nosso parceiro Pacto Global da ONU - Rede Brasil, sobre os desafios de direitos humanos no setor da moda e têxtil. Junto das convidadas Maíra Pereira, CEO da ViraSer Ambipar e Luanna Toniolo Domakoski, CEO da TROC, discutimos o consumo sustentável e a Agenda 2030. O encontro destacou a crescente demanda na cadeia de moda têxtil, que teve um faturamento de R$193,2 bilhões em 2022, segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), e fechou o ano com 6,55 bilhões de peças comercializadas, de acordo com o SEBRAE. Esse cenário ressalta a necessidade urgente de ações sustentáveis para conter os efeitos diretos do consumo desenfreado no mundo e cumprir os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Maíra trouxe como ponto focal a importância de uma liderança engajada na transição ecológica do setor, enfatizando a necessidade de logística reversa, educação do consumidor e inclusão das cooperativas. Ela ressaltou que consumo sustentável passa pela ação de gerar mais valor ao que é produzido. Discutimos também sobre o papel crucial do consumidor como protagonista do movimento de sustentabilidade. Uma pesquisa da consultoria CAUSE com o Instituto Locomotiva revelou que 85% dos consumidores preferem empresas engajadas e que 3 em cada 4 estariam dispostos a pagar mais por produtos de negócios comprometidos ambientalmente. Neste contexto, Luanna ressalta que, apesar da busca pelo sustentável, ainda há preconceito com modelos de moda circulares e, por isso, devemos olhar para educação dos consumidores também nesse panorama. Agradeço ao Carlo Linkevieius Pereira, Camila Valverde, Tayná Leite e todos do Pacto Global da ONU pelo convite no lançamento do Grupo de Trabalho de Moda e Têxtil. Juntos, acredito que podemos impulsionar mudanças significativas no setor. #ModaSustentável #Agenda2030 #DireitosHumanos